A famosa fast fashion sueca é acusada – mais uma vez – de incinerar o estoque excedente e poluirainda mais o meio ambiente.
O debate de sustentabilidade na moda vem aquecendo nos últimos tempos, levando muitas marcas a adotarem posições condizentes e atuais para tornar o mercado menos alienado em relação ao meio ambiente. Grifes e lojas de fast fashion passaram a adotar modos de produção menos destrutivos ao longo da cadeia de concepção até a realização.
Por isso, no início de outubro, a H&M anunciou sua linha sustentável “Close The Loop”, na qual a marca se compromete a adotar procedimentos ecofriendly, como receber peças antigas para reciclagem. Cerca de 20% do tecido dessa linha é feito de tecido reutilizado. Tudo isso entra em conflito quando um programa dinamarquês vai atrás do que realmente acontece com as roupas que não são vendidas nas lojas da marca.
Segundo o site Fashion United, o grupo de jornalistas do programa Operation X descobriu que aproximadamente 12 toneladas de peças foram queimadas por ano – 60 toneladas desde 2013. A H&M nega todas as denúncias, mas vale lembrar que marcas semelhantes – Zara e Forever 21 – sofrem do mesmo mal de superprodução.
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