Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a imposição de uma tarifa de 10% sobre todas as importações para o país. Esta medida, que começa a valer no próximo sábado, dia 5 de abril, representa um novo capítulo no comércio global, sendo considerada por economistas como um ponto de virada.
A União Europeia já classificou a decisão como um “grande golpe para a economia mundial”, enquanto a China promete retaliação. A Austrália também expressou descontentamento, afirmando que “este não é o ato de um amigo”.
O Brasil, por outro lado, terá seus produtos taxados pela alíquota mínima de 10%, o que nos coloca em uma posição relativamente mais favorável em comparação a outros países que enfrentam tarifas mais severas.
Segundo o presidente do Sinditêxtil, Julio Scudeler, “devemos estar atentos, pois ao mesmo tempo que esta situação pode abrir uma porta para a China querer escoar seus excedentes no Brasil, também pode nos tornar mais competitivos para os EUA, já que a nossa tarifa foi a menor”.
Essa perspectiva do Sinditêxtil indica que o cenário atual, apesar das dificuldades, também pode ser uma oportunidade para o Brasil se destacar no mercado americano. Com tarifas menores, as exportações brasileiras podem se beneficiar de uma vantagem competitiva, atraindo mais investimentos e fortalecendo nosso setor têxtil.
O Sinditêxtil-SP reforça que é importante acompanhar os desdobramentos internacionais que possam impactar direta ou indiretamente nosso mercado
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