Nos primeiros sete meses do ano, somente as importações de vestuário apresentaram aumento de 7,1%, em valor, comparativamente com o mesmo período em 2012. Essa variação foi de 2,9%, em toneladas.
Já as importações de têxteis e confeccionados cresceram, 4%, em valor (US$), de janeiro a julho deste ano. As exportações cresceram 1,6%, enquanto o crescimento do déficit na balança comercial do período foi de 4,5% em relação ao mesmo período de 2012 (dados sem fibra de algodão).
Produção
Em junho, a produção brasileira do setor têxtil teve aumento de 2,8% em relação a maio. Já no segmento de vestuário houve um acréscimo de 5,1% no período, segundo dados do IBGE. No acumulado do ano, de janeiro a junho, porém, os números são negativos: houve diminuição de 2,35% na produção de vestuário e de 3,95% na de têxteis. Se comparada com junho de 2012, a produção física da indústria do vestuário teve queda de 1,22% e a do segmento têxtil caiu 1,58%.
Emprego
O saldo entre contratações e demissões na indústria têxtil e de confecção, em julho, foi negativo em 699, segundo dados do Caged. No acumulado do ano (de janeiro a junho), o saldo de emprego ficou em 30.258. Nos últimos 12 meses (agosto 2012 / julho 2013) o saldo foi de 10.375 ao passo que no intervalo de agosto 2011 a julho 2012, foi negativo em 13.033.
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O que a Lei Rouanet, poderia contribuir com a massa de importações?? Nada. Mas o Governo poderia dar alguns incentivos para a industria nacional controlar as importações, como o tal Mantega tenta controlar o aumento do dólar. De mais incentivos a base primaria, que é a tecelagem, temos caras feras que poderiam fazer o Brasil crescer com produtos nacionais, de a EMBRAPA, condições de ajudar com desenvolvimentos de fios novos, produtos genuínos, nacionais. Ai de para os estilistas levarem ao mundo o que podemos produzir e transformar.
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