Trabalho apresentado no XXV CNTT da ABTT - São Paulo
A indústria têxtil brasileira, iniciou sua implantação por volta de 1844 muito incipientemente e se estendeu até 1914 após a 1ª Guerra Mundial, quando então, houve uma pequena fase de consolidação. Após a 2ª Guerra Mundial em meados dos anos 50, ocorreu o início da fase industrial brasileira num processo acelerado, com ênfase aos setores mais dinâmicos e não tradicionais de nossa economia. Mas somente a partir de 1970, o setor têxtil nacional e principalmente a região Nordeste se consolidou como um dos mais importantes de indústria brasileira, tanto pela grande oferta de empregos quanto ao volume de receitas e impostos gerados por ele, graças à SUDENE – Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste criada em 1959 que deu prioridade à indústria têxtil na aprovação de seus projetos de ampliação, modernização e de implantação.
No final da década de 80 o CNIT – Conselho Nacional da Indústria Têxtil (predecessor da atual ABIT) deu início a um amplo estudo sobre a indústria têxtil brasileira, até então desconhecida em suas reais dimensões, segmentação e perfil tecnológico. Naquela época, o Brasil estava num processo de abertura política, caminhando para uma redemocratização, mas ainda privilegiando o mercado têxtil fechado e protegido da concorrência dos grandes exportadores têxteis mundiais.
Na década de 90 a cadeia têxtil foi exposta à concorrência internacional e o setor sofreu um forte impacto, quando muitas empresas menos preparadas para competir com fornecedores externos foram obrigados a abandonar sua atividades. Aqueles que ficaram, investiram fortemente em sua modernização, compensando a capacidade produtiva perdida e ampliando bastante a produção brasileira, como veremos adiante.
Nos últimos cinco anos a excessiva desvalorização da moeda nacional possibilitou novo surto de crescimento das importações e estagnação das exportações brasileiras de produtos têxteis e de confeccionados, apresentando um novo desafio aos empresários do setor, que é de suma importância preservar a sua participação no suprimento do mercado interno brasileiro que é muito forte.
Veja o relatório completo nos links abaixo:
A INDUSTRIA TEXTIL NO BRASIL E NO MUNDO comentarios.docx
Industria Textil no Brasil e no Mundo 2012 - Luiz Barbosa - Parte 1...
Industria Textil no Brasil e no Mundo 2012 - Luiz Barbosa - Parte 2...
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Maria José Arantes • O material informacional disponibilizado é riquíssimo, Erivaldo... agradeço por compartilhá-lo com todos os integrantes do grupo, OK?..
POR GENTILEZA, SOLICITO-LHES ALGUMAS "ILUSTRAÇÕES"(QUERO QUE DESENHEM!!!)
A INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA FOI SUPER PROTEGIDA PARA O "CORONELADO IGNORANTE
NACIONAL" QUE ROUBARAM MUITO DINHEIRO DO "NOSSO" TESOURO NACIONAL VIA "sudene",
COLOCO-A EM MINÚSCULO POIS ASSIM DEVE SER VISTA, O QUE GARANTE ATÉ HOJE A
SUPREMACIA DE POLÍTICOS CANALHAS QUE FAZEM DO NOSSO PAÍS UMA CASA DE PROSTITU-
IÇÃO, VIA "congresso nacional". AÍ VIERAM AS DIFICULDADES!!! SECA, BICUDO, CONCOR-
RÊNCIA INTERNACIONAL. PERGUNTO-LHES, ONDE FICOU O PROTECIONISMO DE OUTRORA?
NOS CAIXAS DE CAMPANHAS ELEITORAIS PARA A MANUTENÇÃO DESSA SUPREMACIA?
NAS FAZENDAS QUE VIRARAM LOCAIS DE ENCONTROS "LIBIDINOSOS" E "CASSINOS CLANDES-
TINOS"? VAMOS DEIXAR DE SERMOS "HIPÓCRITAS"!!! TÁ TUDO AÍ PRA QUEM QUISER VER!!!
A INDÚSTRIA TÊXTIL NACIONAL PRECISA SIM SER SALVA MAS NÃO PELOS MESMOS POLÍTICOS
QUE "MAMARAM" NAS "TETAS" DA sudene E DO finor E SIM POR TÉCNICOS COM COMPETÊN-
CIA E CORAGEM PARA LEVÁ-LA A POSIÇÃO DE DESTAQUE QUE MERECE. QUEM EMPREGA
MAIS MÃO DE OBRA? QUAL CADEIA PRODUTIVA EXIGE MAIS PESSOAS EM SEU CONTINGENTE?
ENTÃO VEJAMOS: PLANTIO, COLHEITA, LIMPEZA DA PLUMA, FIAÇÃO, TECELAGEM(PLANA E
MALHA), ACABAMENTO(PURGA, ALVEJAMENTO, TINGIMENTO E ESTAMPARIA), ESTILO, MODE-
LAGEM, AVIAMENTOS, COSTURA, EMBALAGENS E VENDA. QUANTAS FAMÍLIAS ESTÃO EN-
VOLVIDAS NESSE PROCESSO PRODUTIVO? POIS É MEUS COLEGAS DE INFORTÚNIO!!!
ESSE É O LEGADO DA HISTÓRIA, OU SERÁ ESTÓRIA(CONTO DE TERROR), DA NOSSA INDÚS-
TRIA TÊXTIL "BRASILEIRA"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! SERÁ QUE ALGUÉM CONSEGUE
CONTAR ESSA HISTÓRIA COM MENOS TEMOR DE UM FINAL INFELIZ?????????????????????????????
Por favor, se precisarem de algum esclarecimento, peço enviar via e-mail : luizbarbosalima@hotmail.com
Atenciosamente,
Luiz Barbosa.
Responder aos recalques do Julio de Cesar, vou fazê-lo se solicitado via e-mail. Parece que ele não entendeu nada do que foi escrito. Estou disposto a esclarecer, pois vivi toda realidade da industria têxtil do Nordeste nos últimos 47 anos, desde quando iniciei a trabalhar na Cia Valença Industrial (C.V.I.) em Valença - Bahia em 1966, apesar de ter me formado Técnico Têxtil em 1964 na ETIQT. Participei em todos esses anos de várias discussões sobre o assunto em todo território nacional em diferentes ocasiões : em Congressos Nacionais da ABTT ; Seminários Têxteis na ETIQT/CETIQT ; SIDIMAQ ; Reuniões e Seminários de Núcleos Regionais da ABTT ; Seminários na FIESPE ; Reuniões do Conselho da SUDENE etc...
Estou as ordens...
Prezado Luiz Barbosa,
tive o prazer de conhece-lo quando trabalhava na Unitextil com o Saudoso e querido Carlos Leite Barbosa, varios congressos tive a oportunidade de compartilhar de seus conhecimentos. Estou adorando a oportunidade de rever e ler artigos seus, do amigo Erivaldo Cavalcanti e saber noticias de outros colegas que ha anos não tenho noticias : Prof. Jabra Habra, Prof Alberto ( Bomba), Newton Praciuti Bryan, MOacir Barcelos, Walfrido Moreira, Nardin Oliveira, Miraton, e outros. Adorei ler seus relatos e concordo plenamente com a descrição. Tive a oportunidade de trabalhar em empresas de Minas Gerais, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro e tambem na industria quimica Textil.Vivi toda a historia textil Brasileira a partir de 1975 até o momento , participei de bons e maus momentos e creio que varios outros fatores poderiam ser agregados para esclarecer a atual situação da industria textil Nacional. Continuarei a estudar seus textos e artigos com o interesse de um admirador pessoal e profissional.
Antonio Celso
antoniocelso@superig.com.br
Luiz Barbosa Lima disse:
Responder aos recalques do Julio de Cesar, vou fazê-lo se solicitado via e-mail. Parece que ele não entendeu nada do que foi escrito. Estou disposto a esclarecer, pois vivi toda realidade da industria têxtil do Nordeste nos últimos 47 anos, desde quando iniciei a trabalhar na Cia Valença Industrial (C.V.I.) em Valença - Bahia em 1966, apesar de ter me formado Técnico Têxtil em 1964 na ETIQT. Participei em todos esses anos de várias discussões sobre o assunto em todo território nacional em diferentes ocasiões : em Congressos Nacionais da ABTT ; Seminários Têxteis na ETIQT/CETIQT ; SIDIMAQ ; Reuniões e Seminários de Núcleos Regionais da ABTT ; Seminários na FIESPE ; Reuniões do Conselho da SUDENE etc...
Estou as ordens...
Caríssima Margareth,
Estou bem e foi com alegria que recebo seus parabéns. Muito obrigado! Não lhe esqueci, apesar de não ter me comunicado consigo há muito tempo. Passei alguns momentos afastado do computador e fazendo tratamento de saúde, e, como não me impedia de trabalhar, passei a viajar mais. Sempre trabalhando e viajando, com pouco tempo para me dedicar aos amigos de relacionamento eletrônico. Inclusive quase que fui à Curvelo tratar de um Programa de Treinamento aí na fábrica com o Aloísio, atual gerente industrial. Infelizmente até o momento o Aloísio não se interessou, apesar de me ter procurado para fazer uma proposta de prestação de serviço. Poderei a qualquer momento aparecer em Curvelo, caso feche um negócio em Belo Horizonte em andamento. Receba meu abraço,,, Luiz
Prezado Luiz Barbosa.
A sua explicacação sobre os rumos da nossa indústria têxtil é corente.
Porém o devemos levar em conta o que o Julio Cezar colocou,porque muita gente mamou muito nas tetas da Sudene.
Como você bem colocou,apenas nos anos 80,(nesta época eu estava no CETIQT), foi que começamos a ter uma radiografia melhor sobre este setor.
Lebro-me bem , que nesta época,muitos professores do CETIQT iam fazer cursos na Carolina do Norte,na França e até na India.
Lamentavelmente muitos empresários aproveitavem que não existia concorrência externa para aumentar suas margens de lucro sem se preocupar em melhorar o seu parque industrial.
Quando veio a praga do Bicudo, foi um desespero, não estávamos preparados para tal fato,não tinhamos variedades resistente ao inceto.Mais uma vez ,falta de investimento.
O caso do Bicudo se compara muito o que aconteceu nas plantações de cacau no Reconcavo Baiano,com a praga da Vassoura de Bruxa.
Erámos os maiores produtores da cacau do mundo,porém os coroneis pouco investiram em tecnologia,foram gastar suas fortunas na Europa e muitas ampresas quebraram.Hoje produzimos menos cacau do que a Costa do Marfin.
Acredito que precisamos investir mais em tecnologia na indútria têxtil para sermos competitivos.Temos terra ,clima ,mão-de-obra.Falta vontade politica séria sem o toma-lá-dá-cá de sempre, para que possamos ter um parque industrial tão competitivo com é o da indústria altomobilistica.
NÃO SÃO RECALQUES MAS SIM TER VISTO O QUE MUITA GENTE VÊ E FAZ
QUE NÃO VIU.........É MAIS CÔMODO ENFIAR A CABEÇA NO BURACO E
CANTAROLAR......"COMO É LINDA A NOSSA HISTÓRIA!!!"
EU VI INDÚSTRIAS SERVIREM DE CABIDE DE EMPREGO PARA MANUTENÇÃO
DE CURRAIS ELEITORAIS E A TODA HORA CORREREM PARA A SUDENE PARA O
PAGAMENTO DO FOLHA DOS FUNCIONÁRIOS, EU VI O BICUDO SE INSTA-
LAR EM NOSSOS CAMPOS DE ALGODÃO E NADA FAZEREM SÓ PARA JUSTI-
FICAREM MAIS DINHEIRO PÚBLICO NO BOLSO, EU VI UM EX-PRESIDENTE
DOAR UMA INDÚSTRIA PARA UM EMPRESÁRIO PARA LIVRAR A CARA DE UM
POLÍTICO E CONVIDÁ-LO PARA SER MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO DO BRASIL.
E O SENHOR ME CHAMA DE RECALCADO!!!
Luiz Barbosa Lima disse:
Responder aos recalques do Julio de Cesar, vou fazê-lo se solicitado via e-mail. Parece que ele não entendeu nada do que foi escrito. Estou disposto a esclarecer, pois vivi toda realidade da industria têxtil do Nordeste nos últimos 47 anos, desde quando iniciei a trabalhar na Cia Valença Industrial (C.V.I.) em Valença - Bahia em 1966, apesar de ter me formado Técnico Têxtil em 1964 na ETIQT. Participei em todos esses anos de várias discussões sobre o assunto em todo território nacional em diferentes ocasiões : em Congressos Nacionais da ABTT ; Seminários Têxteis na ETIQT/CETIQT ; SIDIMAQ ; Reuniões e Seminários de Núcleos Regionais da ABTT ; Seminários na FIESPE ; Reuniões do Conselho da SUDENE etc...
Estou as ordens...
Parabéns
Brilhante e esclarecedor trabalho.
Quanto aos comentários mais mais efusivos, apesar de sua relevância, não se aplicam a esta matéria.
Parabéns novamente Luiz.
Abraço,
Alexandre Alves
OK, SR. LUIZ BARBOSA.
AGRICULTURA QUE ERA PARA SER AGROINDÚSTRIA PELO VOLUME DE
RECURSOS PARA ISTO DESTINADO QUE FORAM DESVIADOS PARA OU-
TROS FINS. OBVIAMENTE QUE A INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA NÃO
É E NEM SERÁ DE TODO UMA CATÁSTROFE MUITOS INDUSTRIAIS SÉ-
RIOS TEM SE SACRIFICADO AO EXTREMO PARA MANTEREM SUAS LI-
NHAS DE PRODUÇÃO TRABALHANDO, PORÉM, VIMOS QUE MUITOS
RECURSOS FORAM DESPERDIÇADOS E QUE TÊM SUA ORIGEM NOS CO-
FRES PÚBLICOS. ENTÃO VEJAMOS: A ANTIGA SERIDÓ EM SÃO GONÇA-
LO DO AMARANTE/RN QUE FOI "COMPRADA" PELO SR. JOSÉ ALENCAR
DA COTEMINAS, TRABALHEI LÁ COMO SUPERVISOR DO CONTROLE DE
QUALIDADE CONTRATADO PELA COTEMINAS, QUANDO NAS MÃOS DA
ADMINISTRAÇÃO ANTERIOR ERA UM VERDADEIRO CABIDE DE EMPREGOS
COM FINS ELEITOREIROS TINHA MUITO MAIS OPERÁRIOS QUE O NECES-
SÁRIO, FUI MUITO "CRUEL" PARA NÓS QUE FAZÍAMOS A COTEMINAS POIS
TIVEMOS QUE "CORTAR CABEÇAS", SENDO QUE AS INFORMAÇÕES QUE OB-
TIVEMOS FOI QUE ELA CONSUMIU DOS COFRES PÚBLICOS O QUE DAVA
PARA CONSTRUIR OUTRA, ISTO SÓ COM "GASTANÇA". UMA FÁBRICA MO-
DERNA PARA A ÉPOCA, QUE TINHA SEU LAYOUT DE FIAÇÃO ESTAMPADO
NO CATÁLOGO INTERNACIONAL DO FABRICANTE DAS MÁQUINAS, SENDO
QUE O EX-ADMINISTRADOR(PÉSSIMO) SE LIVROU, GRAÇAS AO ENTÃO PRE-
SIDENTE DA REPÚBLICA, PARA ASSUMIR O MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO
DO BRASIL, PODE???!!!, MINISTÉRIO CRIADO ESPECIALMENTE PARA ELE.
A PARTIR DESTE ACORDO PARA A COTEMINAS ASSUMIR ESTA EMPRESA ELA
TEVE UMA DECOLAGEM METEÓRICA SAIU DE UMA FÁBRICA EM MONTES CLAROS
PARA UM GRUPO DE MAIS DE 15 EMPRESAS HOJE E GRANDE PARTE DESSA TRA-
JETÓRIA VITORIOSA DEVE-SE À SUDENE, QUE POR ORIENTAÇÃO PRESIDENCIAL,
ABRIU SUAS COMPORTAS COM "GOSTO DE GÁS", PORÉM, ESTAMOS VENDO TODO
ESTE TRABALHO SER EM VÃO POIS ESVAI-SE POR DENTRE OS DEDOS DA ATUAL
ADMINISTRAÇÃO DA COTEMINAS.
TRABALHEI, AINDA, NA VICUNHA EM MARACANAÚ/CE QUE TAMBÉM FOI AGRACIADA
COM RECURSOS FEDERAIS E LÁ VI ALGO INUSITADO, QUANDO UM DOS HERDEIROS
RESOLVEU BOTAR AS MANGUINHAS DE FORA, QUANDO SEU PAI E UM DOS MAJORITÁ-
RIOS DO GRUPO FALECEU, O RESTO DA CÚPULA MANDOU ELE FABRICAR LATINHAS
E CONTINUARAM A ADMINISTRAR COM FOCO NOS RESULTADOS, OU SEJA, PROFIS-
SIONALMENTE, TANTO É QUE VEMOS A VICUNHA DESFAZER-SE DE EMPRESAS QUE
NÃO TÊM APRESENTADO RESULTADOS SATISFATÓRIOS.
TRABALHEI NA T.B.M. QUE TAMBÉM RECEBEU RECURSOS FEDERAIS E QUE TÊM OS AD-
MINISTRADO COM SUCESSO HAJA VISTA QUE SAIU DAS 3.000 TONS., QUANDO LÁ
TRABALHEI, PARA 6.000 TONS. HOJE.
ORA, AS INDÚSTRIAS DE GRANDE PORTE SÃO TOMADORAS DE RECURSOS E NA MAI-
ORIA ADMINISTRADAS POR PROFISSIONAIS, SENÃO OS BANCOS, DE "HOJE", NÃO
SOLTAM AS VERBAS E ELAS PARAM(JÁ VI INDUSTRIAL ARRANCANDO OS CABELOS
PARA APRESENTAR RESULTADOS AOS BANCOS, QUANDO ESTES SÃO PRIVADOS).
AS CRÍTICAS NÃO SÃO DIRIGIDAS AOS BONS INDUSTRIAIS MAS AO GOVERNO QUE
NÃO FAZ A SUA PARTE QUE É FISCALIZAR E ASSIM DISTRIBUEM NOSSO TESOURO
PARA POLÍTICOS QUE SE AVENTURAM EM VIRAR INDUSTRIAIS SEM NUNCA TEREM
POSTO UM PREGO NUMA BARRA DE SABÃO E DESVIAM TUDO PARA SEUS BOLSOS
E GRANDE PARTE DELES MAQUIARAM-SE DE INDUSTRIAIS NA INDÚSTRIA TÊXTIL
SIM. QUAL FOI O FIM DAS INDÚSTRIAS COELHO S.A. DE PETROLINA/PE??? SÓ PARA
CITAR UMA DAS MUITAS "ESTÓRIAS" QUE ENVERGONHAM-NOS!!!
Caro Luiz Barbosa.
Meus sinceros parabéns.
Bem-vindo a
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