O projeto de mais de R$ 1 bilhão de investimento na instalação de Polo Têxtil no Oeste baiano depende também da expansão da rede elétrica, assim como da qualidade no fornecimento.
Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri), Eduardo Seixas Salles, a região é a segunda maior produtora de algodão do país, perdendo apenas para o Mato Grosso. Isso beneficia ainda mais a instalação do Polo, que já está em processo de negociação.
"A qualidade do nosso algodão é muito boa. Precisamos dessa expansão energética para investir no polo. Acho que não teremos problemas, pois a Coelba tem contribuído para resolver a situação", afirma Salles.
Gargalo
Como a carência energética é um dos gargalos da região Oeste, o secretário conta que está programada uma reunião com o presidente da Aiba, Júlio Busato e o presidente da Coelba, Moisés Afonso Sales Filho, para discutirem as soluções para a região.
"A Coelba tem interesse na expansão . Apesar do investimento ser muito alto, o retorno é rápido também", observa o secretário.
Com a instalação do Polo Têxtil, segundo Salles, serão gerados direta e indiretamente cerca de 5 mil empregos, o que vai estimular o desenvolvimento regional ainda mais.
"Precisamos investir nas nossas riquezas, estimular a agricultura e irrigação do Oeste, em parceria podemos fazer isso", conclui.
http://atarde.uol.com.br/economia/materias/1549279-instalacao-de-po...
Joana Lopo
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Vamos esperar que vai dá certo. O Brasil precisa se recuperar na "área" têxtil.
Vamos nos lembrar de Americana, Sta.Bárbara e região 40 anos passados?
Segundo me consta, só perdíamos para Atlanta nos USA.....
Tampos da VICUNHA etc..etc.
Izidro Gomes Xavier
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