A indústria têxtil e de confecção do Estado de São Paulo prevê crescimento moderado em 2018. Porém, entidades condicionam o desempenho à manutenção da desoneração da folha de pagamento.
“A expectativa é interessante. Janeiro foi muito bom, fevereiro e março [a receita] caiu bastante, mas a tendência é manter um crescimento leve e sustentável”, declarou o presidente do Sindivestuário, Ronald Masijah, em coletiva à imprensa.
A entidade, em parceria com o Sinditêxtil-SP, apresentou um estudo que apontou que de 2012 a 2016, o estado perdeu cerca de 17% das fábricas têxteis (de matérias-primas) e 13,3% das empresas de confecção (vestuário e cama, mesa e banho).
“Houve uma demora para São Paulo reagir a guerra fiscal”, disse o presidente do Sinditêxtil-SP, Luiz Arthur Pacheco. Em maio do ano passado, o governador Geraldo Alckmin assinou um decreto que zerou a carga tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para combater benefícios dados para o setor por outros estados.
“Percebemos uma sensível melhora no ambiente e retorno de empresas no 2º semestre de 2017”, afirma Pacheco.
Mas o setor vê o crescimento das importações como uma ameaça para a produção local.
“Não estamos exportando e o câmbio atual favorece as importações. Vamos ter que batalhar para conquistar o mercado interno”, disse Masijah.
https://www.dci.com.br/industria/isenc-o-fiscal-deve-estimular-cres...
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A entidade, em parceria com o Sinditêxtil-SP, apresentou um estudo que apontou que de 2012 a 2016, o estado perdeu cerca de 17% das fábricas têxteis (de matérias-primas) e 13,3% das empresas de confecção (vestuário e cama, mesa e banho).
“Não estamos exportando e o câmbio atual favorece as importações. Vamos ter que batalhar para conquistar o mercado interno”, disse Masijah.
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