E o sindicato médico, faz o quê neste caso?
Quem mora ou trabalha nas cercanias de hospitais ou clínicas sabe do que estou falando. Quem não assiste - todos os dias - o desfile de pessoas vestindo jaleco branco nas ruas, em restaurantes, e até no transporte coletivo?
Este recado, portanto, é para os profissionais da saúde: não usem jaleco branco fora do ambiente asséptico de clínicas, hospitais e consultórios. Não passem atestado de jeca.
Respeitem os seus pacientes, muitos com as defesas imunológicas deprimidas e expostos ao ataque de microorganismos oportunistas.
Vocês desconhecem a Teoria Microbiológica das Enfermidades? Não estudaram a biogênese das patologias, ignoram os estudos dos pesquisadores como Louis Pasteur, Ferdinand Cohn e Robert Koch? Não estudaram esse capítulo da medicina? Mataram essas aulas importantes?
Pois saibam que esse comportamento narcísico de andarem exibindo nas ruas a identidade de suas profissões pode ser a ruína de seus pacientes. Vocês andam por aí, de forma irresponsável, ostentando a própria insegurança, à custa de um possível risco à saúde de centenas de pessoas de são atendidas diariamente nos locais onde vocês trabalham.
Afirmem-se de outra maneira, busquem compensações na vida de outra forma (que tal no sexo?), sejam menos espetaculosos e mais responsáveis, profissionalmente.
Admira que o sindicato médico (tão pródigo em marketing na mídia conservadora), e as associações de profissionais da saúde já não tenham chamado a atenção de vocês para o grave erro que cometem... em nome do quê mesmo? Ah! em nome da vaidade, ora pois!
Fonte:|http://diariogauche.blogspot.com.br/2012/08/jaleco-branco-virou-mod...
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Estas colocações são pertinentes. Para acabar com a possibilidade de contaminação dos pacientes atravéz do jaleco contaminado, sugiro que o tecido do mesmo tenha uma aplicação de produto antibactéria, isto resolveria o problema, alem de também proteger o próprio profissonal de saúde.
A Kenia Industrias Texteis faz aplicação deste e de outros produtos para conferrir propiedades especiais aos tecidos. www.kenia.com.br F: 011-2241.1811
Parabéns pela inciativa e a coragem de estar levantando essa observação par ao setor de saúde, inclusive, citando o sindicatos dos médicos que ainda não havia atinado por esse sério problema grave e de todos os âmbitos da saúde. Profissionais que se envaidessem sem pensar na saúde do seu cliente.
Endendo e também penso que o jaleco é uma peça de uso restrito aos ambientes de saúde e não para ficar desfilando como é visto hoje, no seu uso popular.
Eu tenho uma teoria a respeito disso. Por falta de qualidade profissional , essas pessoas precisam se auto afirmar, usando, no ônibus, "qual é o médico que precisa andar de ônibus?", no self-service, no buteco da esquina, etc, um jaleco e um estetoscópio preso ao pescoço. Não são, e nem serão bons profissionais nunca, pois se assim o fosse, pelo estudo que supostamente tiveram, saberiam dos riscos microbianos que os pacientes estão sujeitos. Com certeza é mera autoafirmação, ou talvéz trabalhem no açougue da esquina.
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