Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Degradê, tie-dye e manchados resistem, renovados a cada estação; os sobretintos pontuam as coleções, enquanto vintage e estonados ganham sofisticação

As lavanderias de jeans vão ter que se esforçar para incorporar mudanças nos processos conhecidos para oferecer variações modernas dos tradicionais degradê, tie-dye e manchados que, a despeito de qualquer previsão otimista, resistem a cada estação. Na coleção de primavera, a Band of Outsiders caprichou na aplicação do corante índigo, usando tingimento shibori, a variação japonesa para o tie-dye (amarrar e tingir). A técnica não apenas torce ou amarra, mas prensa, enrola em cilindros, cordinhas, barbantes, garrafas, de modo que o resultado muda, dependendo do tipo de modalidade de tingimento.







A Gant recorreu ao degradê de cinza para branco na calça, concentrando a cor no sentido a partir dos joelhos para a barra, enquanto para o shorts fez o inverso, deixando a metade de baixo praticamente em branco. A Veda usou manchas coloridas.



Os sobretintos também marcaram presença, apesar de raros nos desfiles. Recorreram ao processo, as marcas Kelly Wearstler e Nicole Miller – a primeira com um tom apagado de amarelo e a outra explorando a tendência do preto e branco.



Phillip Lim levou para a passarela uma versão de denim peludinho , com listras regulares de desfiados sobre denim delavê.



O denim vintage chique seduziu Pierre Balmain numa versão de camisa e outra, de jaqueta acinturada usada com ampla saia década de 1950 azul marinho.



DKNY, Marc Jacobs, Kelly Wearstler e Rebecca Minkoff incluíram denim estonado em composição mais comportada, sem abrir mão de puídos e pequenos rasgos.


Fonte:|http://www.gbljeans.com.br/novo/especial_view.php?cod_noticia=4076&...

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