As lavanderias de jeans vão ter que se esforçar para incorporar mudanças nos processos conhecidos para oferecer variações modernas dos tradicionais degradê, tie-dye e manchados que, a despeito de qualquer previsão otimista, resistem a cada estação. Na coleção de primavera, a Band of Outsiders caprichou na aplicação do corante índigo, usando tingimento shibori, a variação japonesa para o tie-dye (amarrar e tingir). A técnica não apenas torce ou amarra, mas prensa, enrola em cilindros, cordinhas, barbantes, garrafas, de modo que o resultado muda, dependendo do tipo de modalidade de tingimento.
A Gant recorreu ao degradê de cinza para branco na calça, concentrando a cor no sentido a partir dos joelhos para a barra, enquanto para o shorts fez o inverso, deixando a metade de baixo praticamente em branco. A Veda usou manchas coloridas.
Os sobretintos também marcaram presença, apesar de raros nos desfiles. Recorreram ao processo, as marcas Kelly Wearstler e Nicole Miller – a primeira com um tom apagado de amarelo e a outra explorando a tendência do preto e branco.
Phillip Lim levou para a passarela uma versão de denim peludinho , com listras regulares de desfiados sobre denim delavê.
O denim vintage chique seduziu Pierre Balmain numa versão de camisa e outra, de jaqueta acinturada usada com ampla saia década de 1950 azul marinho.
DKNY, Marc Jacobs, Kelly Wearstler e Rebecca Minkoff incluíram denim estonado em composição mais comportada, sem abrir mão de puídos e pequenos rasgos.
Fonte:|http://www.gbljeans.com.br/novo/especial_view.php?cod_noticia=4076&...
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