Desde 2001, quando a China aderiu à Organização Mundial do Comércio (OMC), as importações brasileiras de produtos chineses se multiplicaram. De acordo com o estudo encomendado pela CNI (Relatório sobre a Política Industrial Chinesa), em 2009 a China passou a ser o principal parceiro comercial do Brasil.
Enquanto as importações brasileiras da China se concentram em bens de alto valor agregado e de alta tecnologia, as compras chinesas do Brasil são basicamente de produtos primários e de baixo valor agregado. Atualmente, 97,6% do que o Brasil importa da China são produtos manufaturados. Já 82,76% das vendas do Brasil para aquele país são de produtos básicos.
A China representa 17% do comércio brasileiro e é o principal parceiro comercial do Brasil. E nada indica que esse cenário vai mudar. De acordo com o plano decenal de cooperação conjunta assinado pela presidente Dilma Rousseff e pelo então primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, em junho do ano passado, as relações bilaterais devem se estreitar ainda mais.
Os dois governos querem dobrar a corrente de comércio até 2016 e dobrá-la novamente até 2021. Em 2012, importações e exportações entre os dois países somaram US$ 75,4bilhões.
Os quadros abaixo mostram como as importações brasileiras de produtos chineses evoluíram nos dez setores avaliados pelo estudo da CNI, que são: algodão, têxtil, bioquímicos, bens de capital, aparelhos eletrônicos, calçados, tecnologia verde, indústria do petróleo, aço e energia eólica.
Fonte:|http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2013/04/1,12413/ma...
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