Rogério Lima abre o segundo e ultimo dia desfiles. Da cabeça aos pés das modelos que entravam na passarela, o neutro dominava, a beleza era natural, os tricôs limpos, e a cartela de cores suaves, tudo em harmonia com bolsas feitas com couro, linho e plástico. Gigantes e desconfortáveis para o dia a dia, as bolsas over size dão impacto a looks mais básicos.
Tudo indica que a moda mineira acertou ao apostar em Lucas Magalhães, que trouxe referências do final dos anos 50 e inicio dos anos 60 – com isso, o estilista misturou hippies e beatniks da geração Z. A silhueta é alongada alongada graças ao comprimento e às cinturas altas.
Apesar da estrelada passarela que contou com a presença da Isabeli Fontana, Fabiana Milazzo e Leticia Manzan nos mostraram que nem tudo na moda festa é feito de brilhos e bordados. Com inspiração nas tapeçarias e vestes tibetanas, a marca mostrou um couro recortado a laser com detalhes trançados, além dos famosos bordados de Minas. Vale a pena conferir os acessórios feitos com madeira.
A despojada Plural combinou natural a tecnológico e apresentou um linho metalizado – que, diga-se, enganou muita gente que pensava ser uma material sintético. Os comprimentos assimétricos, as amarrações e as sobreposições trazem ar fresco para o verão.
Mabel Magalhães encerrou os desfiles no Minas Trend Preview. Com presença de Renata Kuerten no casting, a marca ousou ao apostar no verde cítrico como cor base da coleção. Graças à silhueta ampulheta, a feminilidade esteve bem presente na coleção. O charme extra ficou por conta da alça de sutiã toda bordada aparecendo propositalmente. (RAQUEL KAVATI)
http://vogue.globo.com/moda/moda-news/noticia/2015/04/minas-trend-v...
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