Um tema bastante abordado nas últimas décadas, Consumo Consciente, que foca muito no excesso de consumo desnecessário, e se esquece da questão ecológica.
Os consumidores de moda tem que conhecer o produto que consome, e sua procedência. Como as roupas feitas por trabalho escravo, quando se compra essa roupa, contribui diretamente para a permanência desse crime.
E os crimes que rondam o mundo fashion, não param por aí… Você sabia que a produção de roupas é super agressiva ao meio ambiente? E por vezes podem conter substâncias químicas prejudiciais à saúde de seu usuário?
A Greenpeace tem um movimento que se chama “Detox Fashion”, sua primeira iniciativa foi comprar 27 roupas em várias lojas de varejo para fazer a análise química destas. O resultado da pesquisa mostrou que em 16 amostras continham produtos químicos perigosos. Ou seja, a moda internacional, está totalmente fora de moda!
E o último estudo da Greenpeace Internacional, revelou 8 marcas de moda de luxo infantil contendo esses produtos químicos. São eles: etoxilados de nonilfenol (NPE), ftalatos, substâncias químicas ou por polifluorados (PFC) e antimônio.
Esses produtos químicos são jogados nos rios, córregos e lagos. E até mesmo após serem comprados, em usar essas roupas, há uma liberação em nossa pele, que pode ocasionar uma desregulação hormonal. Isso representa risco para a saúde de todas as crianças e adultos em todos os lugares.
Essas marcas de luxo não apenas enganam seus clientes, mais também estão brincando com o nosso futuro e poluindo o nosso planeta.
Conheça a nova Campanha da Greenpeace “The King is Naked”
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