Desde que li a matéria "Roupa de criança com cultura brasileira para preservarmos aqui e difundirmos lá", da Ivy Tinoco- jornalista dedicada ao segmento infantil e logo a seguir a matéria "Elas começaram cedo”, da Iesa Rodrigues - Jornalista de Moda, percebi o grande espaço que as grifes infantis têm ocupado. A Ivy mostra como ser um público sustentável em relação ao reaproveitamento da roupa, visto a agilidade das indústrias e o desejo de consumo rápido das novas criações. A Iesa cita como exemplo a “Pequena Valentina, de três anos e meio, que segue o mesmo estilo de vida de Suri, filha de Tom Cruise e Kate Holmes. As duas são fashionistas, se vestem com grifes e as mães não negam a participação nas tardes de compras.”
Com tanta informação o mercado infantil vem ganhando frente, não que esteja com a maior fatia do mercado, mas crescendo organizadamente com o mesmo planejamento dos segmentos dos adultos. Um espaço aqui, outro ali, publicações em revistas, blogs e sites interessantes, meninas blogueiras já tão famosas, que de mansinho vão se estabelecendo.
Desde que os malls apareceram as lojas de produtos direcionados ao público infantil juntavam-se em um corredor ou num canto específico dos shoppings. Hoje elas se misturam entre as grifes famosas ou fazem parte da mesma marca expondo suas coleções em corners dentro da própria loja direcionada aos adultos.
Uma das principais características das roupas infantis é a ergonomia (técnica aplicada às modelagens para adequá-las aos movimentos do corpo). Vocês já notaram que os bebês nos primeiros meses de vida adoram encolher as perninhas em direção ao umbigo? Vocês já se questionaram porque o "Cobre Fralda" tem as aberturas das perninhas voltadas para cima, na parte da frente, e não no mesmo lugar das pernas de uma calça?
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