Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Modificação de processos para tornar seu negócio sustentável

Um ponto fundamental para os pequenos negócios que queiram iniciar as ações de sustentabilidade é fazer um mapeamento dos processos realizados pela empresa e verificar em quais etapas há desperdícios, ou quais são as que geram os resíduos. Há uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que traz a classificação dos resíduos sólidos dos processos produtivos. As empresas têxteis, por exemplo, possuem como resíduos não perigosos os materiais definidos pela ABNT 10.004/2004, como os da classe II A, que são os que possuem propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

Novos processos de atuação em busca da sustentabilidade

Assim que identificado, os pequenos negócios podem criar novos processos de atuação, a fim de minimizar a produção de resíduos, ou para diminuir os desperdícios. Veja abaixo os indicadores baseados em ações de Produção Mais Limpa, segundo o Senai (2007):

Assim que identificado, os pequenos negócios podem criar novos processos de atuação, a fim de minimizar a produção de resíduos, ou para diminuir os desperdícios. Veja abaixo os indicadores baseados em ações de Produção Mais Limpa, segundo o Senai (2007):

FOCO

Redução no consumo de matéria-prima.

Aumento no rendimento de matéria-prima.

Melhoria na qualidade do produto.

Redução na geração de rejeitos de processo.

Aumento do índice - Feito pela primeira vez - FPPV

Redução no consumo de energia elétrica.

Melhoria na produtividade.

Aumento na reciclagem externa.

INDICADOR

Consumo matéria-prima por produto.

Aparas de corte por tecido cortado.

Peças rejeitadas por peças produzidas.

Rejeitos transportados para disposição por mês.

Peças aprovadas em relação à produção.

Reciclagem no fornecedor.

Consumo energia por mês.

Peças por funcionário.

FÓRMULA

Quantidade de tubete de teci-do devolvido para reciclagem no fornecedor. Quantidade de cone de linha devolvido para reciclagem no fornecedor.

Quantidade tubete devol-vido X 100/ rolos de tecido comprado. Quantidade cone devolvido X 100/ quantidade de cone comprado.

Kg de matéria-prima X 100/ peça reduzida.

Kg de aparas X 100/ aparas de corte por tecido cortado.

Peça rejeitada X 100/ produção.

Kg de rejeito por mês X 100/ kg rejeito mês ano anterior.

Consumo mês X 100/ consumo mês ano anterior.

Peças produzidas X 100/ número de funcionários.

Peças aprovadas X 100/ produção.

Quantidade de tubete de teci-do devolvido para reciclagem no fornecedor. Quantidade tubete devolvido X 100/ rolos de tecido comprado.

Novos processos de atuação em busca da sustentabilidade

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