Segundo o estudo “O Varejo dos Shoppings: Marcas em Expansão”, os segmentos que mais expandiram nos três primeiros meses deste ano foram: Alimentação e Bebidas (36%), seguido por Vestuário (14%), Perfumaria e Cosméticos (6%), Artigos para o Lar, Decoração e Presentes (5%), Calçados (4%), Serviços Estéticos (4%), Acessórios (4%), Entretenimento (4%), Telefonia e Acessórios (3%), Artigos Esportivos (2%), Serviços Médicos (2%) e Relojoaria e Joalheria (2%).
Entre as marcas, as 10 primeiras colocadas que mais abriram novas unidades entre todos os segmentos mapeados são: Milky Moo (1ª), Fini (2ª), Ótica Chilli Beans (3ª), Ice Cream Roll e Natura (4ª), Vivo (5ª), Popeyes e Cheirin Bão (6ª), Kopenhagen e Starbucks (7ª), Cacau Show (8ª), Kekala Custom Picolé (9ª) e KFC (10ª).
Destaques por segmento – Entre as 831 marcas que anunciaram inaugurações ao longo do 1T23, dois segmentos se destacaram por terem lojas inauguradas acima da média e por possuírem abrangência em pelo menos mais de uma região.
O segmento de Vestuário ocupou a 2ª colocação no ranking das top 10 que mais inauguraram no 1º trimestre de 2023, com 14% de representatividade entre as marcas que mais inauguraram lojas em shoppings. No total, 116 marcas distintas foram mapeadas e, entre as que mais se destacaram neste trimestre, estão: Criatiff, Caedu, Riachuelo e Lupo.
O levantamento Varejo dos Shoppings: Marcas em Expansão ainda constatou que, no 1º trimestre de 2023, o nível de vendas dos shoppings cresceu 6,8% em relação ao mesmo período de 2022.
Segundo o presidente da Abrasce, Glauco Humai, influenciadas pela evolução no modelo de negócios dos empreendimentos que incrementaram novas opções de lazer, entretenimento e serviços para atrair mais visitantes, as marcas sentem-se cada vez mais motivadas a expandirem seus negócios nos shopping centers. “É muito positiva a evolução de marcas expandindo suas operações em shopping centers e atraídas por um ambiente em constante evolução. Somos reconhecidos como centros de conveniência e convivência, muito mais que um espaço de compras e os players enxergam o setor cada vez mais atrelado ao entretenimento e a experiência com seus produtos”, finaliza o executivo.
Por Fernanda Baldioti
Fonte: Fashion Network
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