A indústria têxtil e de confecção brasileira, constituída por cerca de 30 mil empresas, com cinco ou mais funcionários, distribuídas por mais de três mil municípios, em todo o País, e empregadoras de 1,5 milhão de pessoas diretamente, é um dos setores que mais têm se empenhado na valorização do trabalho. Seus quadros de recursos humanoscontam com significativo contingente de profissionais, de numerosas áreas, com boa formação técnica e acadêmica e de todos os níveis educacionais .
Por meio de sua entidade representativa, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), o setor tem defendido, inclusive em organismos multilaterais, como a OIT (Organização Internacional do Trabalho) e OMC (Organização Mundial do Comércio), condições cada vez mais adequadas para o trabalho, criticando e atuando contra sua precarização como um meio escuso de competitividade, seja interna seja internacionalmente .
A indústria têxtil e de confecção vem fazendo grande esforço de superação, tendo criado, de acordo com o Caged, de janeiro a agosto deste ano, 24.255 novas vagas formais depois de assistir à perda de mais de 100 mil empregos nos últimos 2 anos, decorrente da mais grave recessão de nossa história.
Nesse contexto, o setor vê com preocupação a polêmica entre o Ministério Público do Trabalho e a Guararapes-Riachuelo. Este grupo tem expressiva participação no varejo de moda e na produção de vestuário. Emprega mais de 40 mil pessoas e mantém 300 lojas e grandes fábricas no Brasil e no exterior, apresentando expressivo crescimento em suas operações nos últimos anos graças à competência de seus dirigentes e de sua equipe de colaboradores.
Conflitos, sempre danosos, são ainda mais nocivos neste momento em que todo o esforço e energia devem convergir para a recuperação do Brasil. Há boa oportunidade para que os setores público e privado estimulem o equilíbrio, diálogo e entendimento. Tal postura é fundamental para que as empresas de todos os setores, autoridades e organismos estatais atuem de modo sinérgico num grande empenho em favor do País e de nossa redenção econômica e social e dentro de princípios éticos e de sustentabilidade. Esta é a grande prioridade nacional!
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção – Abit
http://www.abit.org.br/noticias/nota-oficial-o-importante-equilibri...
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Nesse contexto, o setor vê com preocupação a polêmica entre o Ministério Público do Trabalho e a Guararapes-Riachuelo.
E foi muito suave! Parece que está havendo excesso do MP. A Empresa é um exemplo de luta, de vitória e tolerancia com a carga tributária. Se possível, deveríamos levar tudo para paises vizinhos.Ao final, as empresas pagam os fiscais para serem molestadas, às vezes, injustamente. Aplausos ao Flávio Rocha.
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