O lado negro da indústria têxtil no Camboja

[J. J. Torres]

Este é um trailer de um documentário chamado "Sweatshop" que mostra o segredo obscuro por trás da indústria têxtil na visão de três blogueiras de moda norueguesas que foram até o Camboja para conhecer a realidade de perto de como é trabalhar exatamente no lugar onde as suas próprias roupas são fabricadas.

Após conhecer a história de uma jovem cambojana que passa 12 horas diárias costurando em uma das fábricas para ganhar apenas 3 dólares por dia, a jovem fica bastante perplexa. O objetivo é mostrar a realidade de algumas pessoas que por falta de oportunidade, acabam tendo que se submeter a trabalhar igual a escravos. Neste sentido, os trabalhadores tem que acompanhar o ritmo alucinante do mercado e dar o máximo de lucro para seus patrões. E se você ousar em questionar que as condições de trabalho deveriam ser mais justas, os psicólogos estão lá prontamente para agir como mecânicos, consertando as pessoas para voltarem ao trabalho.

No Brasil, por exemplo, a situação não é muito diferente. Em um mundo capitalista, vivemos a ilusão que podemos, ou somos alguém por exercer o direito de consumir. Na verdade, dentro desta máquina chamada capitalismo, somos mais uma de suas engrenagens. O homem não vive, ele sobrevive para sustentar um sistema escravista. E o mais interessante disso tudo, acabamos sendo escravos de nós mesmos, uma vez que o sistema trabalha em favor de alimentar os nossos próprios desejos. Diante desta triste realidade, surge a questão: Quanto vale explorar o trabalho de outra pessoa para ficar mais confortável e bem vestido?

Nota: O que você achou do vídeo?

FONTE: http://www.comunique9.com.br/2015/01/o-lado-negro-da-industria-text...

[J. J. Torres]

João Carlos Loureiro, apenas como informação eu J.J. Torres não sou o autor deste texto! Apenas compartilhei o mesmo e a fonte esta destacada no final!

Agora a minha posição é a seguinte: - o que não pode acontecer é aqui no Brasil toda e qualquer confecção ser constantemente fiscalizada para termos o mínimo de condições de trabalho a ponto de HOJE ser difícil conseguir mão de obra e importarmos de lá de fora sem as mesmas exigências a preços baixíssimos matando ainda mais nossas empresas nacionais que estão totalmente refém da situação