Brasília - Os fabricantes nacionais de alguns tipos de confecções, calçados e artefatos terão preferência nas compras do governo federal por seis meses. Decreto publicado ontem no Diário Oficial da União estabelece vantagem de 8% nos preços dos produtos nacionais em relação aos similares importados nas licitações públicas.
Com a medida, os produtos nacionais poderão vencer as licitações mesmo sendo até 8% mais caros do que o menor preço ofertado do produto manufaturado estrangeiro. O benefício vale para as compras federais feitas a partir da publicação do decreto.
Entre os produtos que passam a ter margem de preferência, estão camisetas, bermudas, calças, saias, agasalhos, meias, bonés, tênis e mochilas. A lista inclui ainda artigos de uso militar, como boinas, botinas de lona e sacos de dormir.
O percentual de 8% só será aplicado no preço final se o preço mais baixo ofertado for de mercadoria importada. O decreto foi assinado pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
De acordo com o decreto, a medida visa à "promoção do desenvolvimento nacional sustentável". Terá direito ao benefício apenas o fornecedor que enviar uma declaração comprovando a origem da fabricação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Fonte:|http://tribunadonorte.com.br/noticia/produtos-nacionais-terao-prefe...
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8 % (oito porcento).....
QUE GOVERNO BONZINHO....
A diferença entre o que pagamos para produzir e o que um "chines" paga pra por sua mercadoria aqui dentro é só 8%????
Sr. Guido Mantega... Vossa excelência não tem vergonha nessa cara de assinar um decreto ridículo desse e ainda com prazo de validade????
Deveria ser obrigatório o uso de produção 100% Nacional nestas licitações... Ou será que o Governo tem que "continuar estudando uma forma de a população consumir produtos de fontes onde não utilize trabalho escravo e que sejam sustentáveis.....?????"
Sem falar em aproveitar os nichos....KKKK
Não era 25% ?agora baixou para 8%!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Jonas tu tem toda razão. E esta de nichos para um volume como o do Brasil e piada.
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