Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Participação dos importados sobre o consumo atinge 21,6%

De acordo com a pesquisa, o primeiro trimestre do ano tem apresentado sinais de que o forte crescimento econômico observado em 2010 será mais moderado esta ano

 

 

No primeiro trimestre de 2011, a participação dos importados sobre o consumo aparente em relação ao mesmo período de 2010 subiu de 19,9% para 21,6%, com alta de 1,7 ponto percentual.

 

No mesmo período, a alta do coeficiente de exportação foi de 0,4 ponto percentual, passando de 17,1% para 17,5%, mantendo-se em um dos menores patamares da série histórica. Os dados são de um estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta segunda-feira.

 

De acordo com a pesquisa, o primeiro trimestre do ano tem apresentado sinais de que o forte crescimento econômico observado em 2010 será mais moderado esta ano. Porém, em relação ao comércio exterior, o crescimento global das exportações tem se colocado um pouco acima das importações, ainda que, em termos de produtos manufaturados, o déficit comercial está se deteriorando e pode alcançar aproximadamente US$ 100 bilhões neste ano.

 

O coeficiente de importação é calculado a partir do total das exportações sobre o total da produção. Ou seja, 17,5% do que foi produzido pela indústria nacional foi exportado. Para se chegar ao coeficiente de importação, o total importado é dividido pela produção menos a exportação mais a importação

 

Segundo Roberto Giannetti, diretor do departamento de Relações Internacionais e de Comércio Exterior da Fiesp, os principais setores que tiveram crescimento nas exportações estão aeronaves, calçados, produtos de madeira, máquinas industriais, automóveis e têxtil/vestuário. Entre os que que tiveram queda estão os de ferro-gusa e ferroligas, máquinas para a agricultura, siderurgia e preparação de couros.

 

Entre os produtos que passaram a ser mais importados estão máquinas e aparelhos elétricos, produtos de couro, máquinas industriais, ferro-gusa e ferroligas, vestuário e têxtil. Caíram as importações nos setores de metalurgia, aeronaves, médico hospitalar, farmacêuticos, tubos de ferro e aço.

 

 

 

 

Fonte: Terra

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