Maurizio Gucci, herdeiro da grife que leva o seu sobrenome, voltou a ser notícia 19 anos depois da sua morte, pois sua ex-mulher, Patrizia Reggiani, já absolvida da sentença de 26 anos de prisão (reduzida para 17 anos), confessou que mandou matá-lo.
"Àquela época (1995), eu estava convencida de que alguém como Maurizio não merecia viver", diz Patrizia Reggiani. Quando lhe perguntam o motivo que a conduziu a ordenar a um sicário que matasse o seu ex-marido, ela responde: "Nunca o contarei", segundo publicou a revista 'Glamour', fazendo eco de uma entrevista realizada pelo diário italiano 'Il Giornale'.
Reggiani saiu da prisão de São Vittore, em Milão, em setembro de 2013, onde cumpriu parte da sua pena. A ex-mulher de Gucci explicou: "Eu e Maurizio nos amávamos muito. Ele pedia a minha opinião em tudo na empresa. Todos os arquivos da marca estão guardados na minha mente, se estivessem nas minhas mãos, saberia o que fazer. Não vejo feminilidade nas marcas hoje em dia".
Mas o certo é que Reggiani nunca trabalhou e, antes de ir à prisão, conseguiu um emprego na marca de acessórios Bozart, pelo qual lhe pagavam cerca de 740 dólares, o que a obrigou a viver com a sua mãe, esquecendo assim todo o luxo do qual tinha desfrutado com Gucci.
O casal permaneceu casado durante 15 anos, separando-se em 1987, Gucci foi assassinado em 1995.
Imagem: Divulgação
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Mas o certo é que Reggiani nunca trabalhou e, antes de ir à prisão, conseguiu um emprego na marca de acessórios Bozart, pelo qual lhe pagavam cerca de 740 dólares, o que a obrigou a viver com a sua mãe, esquecendo assim todo o luxo do qual tinha desfrutado com Gucci.
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