Local, em São João de Meriti, conseguia produzir até mil camisas por dia.
RIO - A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) desmantelou, nesta segunda-feira, uma fábrica de camisas piratas da seleção brasileira, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ao todo, oito pessoas estão sendo conduzidas para a Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio, para serem ouvidas. Na ação, os agentes apreenderam cinco toneladas de material, bem como o maquinário utilizado na confecção das peças. Segundo o delegado Maurício Demétrio, titular da DRCPIM, os materiais e equipamentos apreendidos valem em torno de R$ 3 milhões.
— Estávamos procurando esse galpão e hoje encontramos. Ele abastecia boa parte do Rio de Janeiro, incluindo a Baixada Fluminense e o camelódromo da Uruguaiana. A nossa estimativa é de que o faturamento da fábrica na época da Copa do Mundo seria de aproximadamente R$1,5 milhão com a venda das camisas — pontuou o delegado.
O local tinha capacidade de produzir até mil camisas por dia, que eram vendidas no atacado (em grandes quantidades) a R$ 50, cada. Foram apreendidos ainda rolos de linha e artes com o escudo da Confedereção Brasileira de Futebol (CBF) da nova camisa da seleção, além de 84 tábuas utilizadas na impressão das roupas. A maior parte dos detidos pela equipe são costureiras. O proprietário ainda será identificado pela polícia. Ele irá responder por violação de propriedade material e formação de quadrilha.
Um caminhão foi disponibilizado para buscar os materiais e equipamentos, que também serão levados até a Cidade da Polícia. A investigação estava sendo feita há cerca de um mês. A fábrica funcionava na Rua Camila César, na região central do município.
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stest
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Grande trabalho da polícia, que deixa muitas pessoas sem trabalhos, o q precisa é reduzir encargos na folha de pagamento e impostos nas vendas de produtos, assim vamos deixa a policia sem este tipo de trabalho, e o povo com trabalho, ganhando para poder comprar este produto ai, original, ou desta forma a polícia fecha fábricas como esta e abre novos pontos de venda de droga e lota ainda mais os presídeos, simples assim.
A maior parte dos detidos pela equipe são costureiras. O proprietário ainda será identificado pela polícia. Ele irá responder por violação de propriedade material e formação de quadrilha.
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