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Polícia Prende em Fila, Cambista e Roupas Falsificadas no Rock in Rio

Delegado alerta para falsa comunicação de crime; um menor foi apreendido.
Polícia fiscaliza entorno e acessos à Cidade do Rock.


Vítimas registram ocorrências na delegacia montada próximo à Cidade do Rock (Foto: Tássia Thum/G1)
Vítimas registram ocorrências na delegacia montada
próximo à Cidade do Rock (Foto: Tássia Thum/G1)

 

 

Policiais civis, militares e agentes do Grupo de Apoio aos Promotores fiscalizam a fila de acesso e o entorno da Cidade do Rock, nesta sexta-feira (30). De acordo com o delegado Orlando Zacconne, responsável pelo posto montado no local, houve registros de furtos, roubo, falsificações, cambistas, e até falsa comunicação de crime.

Nas proximidades dos portões do evento, os policiais prenderam dois homens suspeitos de vender camisetas e produtos falsificados do Rock in Rio. Com eles foram apreendidas 33 camisetas e uma bandeira com a logomarca do festival. Segundo a polícia, os produtos eram vendidos a R$ 25.

 

 

Cambistas
Ainda na fila, uma pessoa foi presa acusada de atuar como cambista. O homem foi surpreendido pelos agentes ao vender um ingresso a uma menina. A polícia informou que ele portava ainda outros dois ingressos.

O promotor Márcio Almeida, responsável pela investigação do caso, disse que mesmo preso, o suspeito continuou recebendo ligações de pessoas interessadas em comprar ingressos para o Rock in Rio.

“Assim que prendemos ele, uma pessoa ligou perguntando se ele ainda tinha seis ingressos para a venda. Ele é profissional mesmo. Os cambistas estão carregando poucos ingressos no bolso, porque eles sabem que estamos agindo, e obviamente estão com medo de perder as entradas”, enfatizou o promotor.

 

 

Registros na delegacia
Até às 20 horas desta sexta-feira (30), foram registrados na delegacia próxima à Cidade do Rock, um roubo, cinco furtos, quatro extravios de documentos, e uma falsa comunicação de crime. Em um dos registros, as vítimas disseram que tiveram o cordão e a máquina fotográfica puxados de maneira agressiva.

“O roubo se caracteriza quando há violência ou leve ameaça à pessoa”, explicou o delegado.

Uma das vítimas de furto foi um advogado do Espírito Santo, que preferiu não se identificar. Ele conta que teve a carteira e o celular puxados enquanto assistia ao show de Marcelo D2, na frente do Palco Mundo.

“Tentaram puxar minha mochila, não conseguiram, nisso quando olho para os bolsos da minha bermuda, não vejo minha carteira nem meu celular”, afirmou o rapaz.

 

 

Falsa comunicação de crime
O delegado Orlando Zaconne atenta para os casos de falsa comunicação de crime. Nesta sexta, um menor foi apreendido pelo delito. O delegado explica que algumas pessoas alegam que foram furtadas, na tentativa de entrar no Rock in Rio sem pagar pelo ingresso.

“É essencial que a pessoa furtada comunique o fato imediatamente à segurança privada do evento, esta é uma garantia que temos de que a pessoa não está mentindo ou agindo com segundas intenções”, falou o delegado.

 

 

FONTE: PORTAL G1

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