Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A edição agendada para 4 e 5 de novembro, que iria mostrar os lançamentos do verão 2017, não será mais realizada, informa a empresa organizadora do evento.

Nessa terça-feira, 22 de setembro, os organizadores da Première Vision São Paulo divulgaram nota ao mercado comunicando o cancelamento da edição de novembro do salão de negócios, realizado na cidade desde janeiro de 2010. Em esclarecimento ao portal GBLjeans, Guglielmo Olearo, diretor dos salões internacionais Première Vision, informou: “decidimos colocar em espera a edição de novembro depois de uma profunda e detalhada análise sobre o status atual da moda e do setor têxtil brasileiro. Os potenciais expositores estão vivendo dias difíceis e decidiram cortar drasticamente os custos de marketing e de promoções para os próximos meses e tem um show sem representar as maiores ofertas dos melhores produtos não é o DNA da Première Vision”.



Durante a edição de novembro, a indústria apresentaria os lançamentos voltados ao verão 2017. O comunicado não trata do futuro do evento que, pelo calendário original, seria realizado em maio de 2016. Mas, ao GBLjeans, Olearo diz que, se as condições de mercado melhorarem, a feira retorna. “A Première Vision estará pronta para organizar futuras operações em 2016. Deixar em espera a edição de novembro não significa que nos retiramos do mercado”. Ele reforça que o time da empresa no Brasil “está confirmado” e “vamos continuar a investir no Brasil cujo potencial de moda mantêm-se inalterado”.

Anteriormente, a Première Vision cancelou apenas o salão de Moscou, explica Olearo, por razões de mercado e da situação política do país, mas, de outro lado, lançou o PV Istanbul, no ano passado. No Brasil, a realização do Première Vision São Paulo está a cargo da Fagga Eventos, empresa controlada pelo grupo francês GL/Events, dono praticamente de metade da Première Vision desde 2010, junto com a Association Première Vision, que representa os fabricantes franceses de tecidos e detém a outra metade do capital.

Jussara Maturo

http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=6368

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Respostas a este tópico

Esta feira nunca deslanchou, nao tem compradores e em contrapartida como disse mario queiros este setor esta caduco totalmente superado, sem inovacao enquanto que o mundo lanca todo dia tecidos com novas tecnologias, novas fibras, eles estao correndo atras de ministro da ciencia e tecnologia pra pedir investimento no setor a situacao e pra rir, enquanto isto a PV paris foi um sucesso, nos trouxemos o algodao colorido e ja fomos convidados para participarmos da selecao da maison de excepcion com as tecnicas artesanais e a feira esta preparando uma area de tecidos ecologicos e sustentaveis, porem no brasil se criar um salao deste vao expor o que? Poliester da china? Onde esta a nossa seda? Onde estar o rami? Quem esta desenvolvendo qualquer fibra ecologica? Se alguem tem estas respostas me tirem da ignorancia.

   No Brasil, a realização do Première Vision São Paulo está a cargo da Fagga Eventos, empresa controlada pelo grupo francês GL/Events, dono praticamente de metade da Première Vision desde 2010, junto com a Association Première Vision, que representa os fabricantes franceses de tecidos e detém a outra metade do capital.

Feira q desde o começo, nao começou... alias, as feiras do setor (pelo menos em SP) estao bem fracas. 

"Anteriormente, a Première Vision cancelou apenas o salão de Moscou, explica Olearo, por razões de mercado e da situação política do país, mas, de outro lado, lançou o PV Istanbul, no ano passado", poxa, e Istanbul esta tao bem...sqn.

   “A Première Vision estará pronta para organizar futuras operações em 2016. Deixar em espera a edição de novembro não significa que nos retiramos do mercado”.

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