Preto e branco, sim. Mas com um pouco de dourado, por favor. A receita que permeou todo o desfile da Dior acabou sendo repetida algumas horas depois na apresentação de Giambattista Valli, e um dia depois, na manhã desta terça-feira (05.07) durante o desfile da Chanel.
Na passarela da Dior, Serge Ruffieux e Lucie Meier renderam homenagem à peça mais icônica da maison, o tailleur Bar reiterpretando suas formas (blazer acinturado e saia longa) e as cores originais, preto e branco, que dominaram a coleção, mas ganharam um esperto toque de dourado, uma referência ao trabalho da artista Claude Lalanne, conhecida pelas esculturas, móveis e bijoux de metal, que ganhou fama nos anos 1960 graças a Yves Saint Laurent.
Já Giambattista adicionou um toque festivo aos seus vestido inspirados em camisolas e baby dolls ao apostar no preto, branco e dourado. Na Chanel, a combinação aparece em brilhos e bordados, obras dos preciosos artesãos da marca francesa, que foram homaneagados com uma coleção que celebra osavoir-faire.
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