Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Produções cinematográficas sobre o mundo da moda atuam como fontes documentais inspiracionais

Por Juliana Zanettini
Consultora de tendências e consumo, e professora universitária

 

mundo dos filmes contribui para a prática educativa e suas reflexões possíveis no campo da moda. Seus aspectos históricos e sociais podem auxiliar como fontes documentais inspiracionais. Esse universo conversa com o desenvolvimento de produtos, comunicação e sociologia da moda. Desse modo, o gênero documental permite uma maior aproximação da realidade e, no caso da moda, permite um diálogo mais próximo com o espectador, mostrando o trabalho de grandes marcas e também os nomes por trás de importantes criações.

Prova disso é o documentário “Dior e Eu”, produzido por Frédéric Tcheng. O filme entrou em cartaz no Brasil e mostrou os bastidores da primeira coleção assinada por Raf Simons para a Dior, em julho de 2012. Tcheng, que também assinou outros documentários a respeito do universo da moda, mostra o passo-a-passo para a concepção, desenvolvimento e divulgação de uma coleção.

Além deste documentário, podemos citar outras fontes documentais inspiracionais para a moda que ressaltam o dia-a-dia de grandes nomes por trás deste campo:

  1. The secret world of Haute couture (2007);
  2. Lagerfeld confidential (2007);
  3. Valentino: the last emperor (2008);
  4. Bill Cunningham New York (2010);
  5. McQueen and I (2011);
  6. Diana Vreeland: the eye has to travel (2012);
  7. Scatter my Ashes at Bergdorf’s (2013);
  8. House of Versace (2013);
  9. Iris (2015);
  10. The true cost (2015);
  11. The artist is Absent (2015).

Por Juliana Zanettini
Consultora de tendências e consumo, e professora universitária

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