Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Programas Consolidam a Produção Responsável de Algodão em Mato Grosso

Para o produtor de algodão mato-grossense, não basta plantar e contribuir com mais de 50% da produção brasileira de pluma, é preciso produzir de forma responsável e ter boas iniciativas de natureza social e ambiental nas fazendas. A solenidade comemorativa do 15º aniversário da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), que acontecerá na Casa Cor MT (no anexo revitalizado o Hospital de Câncer de Mato Grosso) na próxima segunda-feira (dia 17), será palco do lançamento de dois programas que vêm consolidar a sustentabilidade da cotonicultura no estado: Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e Semeando o Bem.

Criado sob a coordenação da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o programa ABR comprova o pioneirismo do Instituto do Algodão Social (IAS), criado pela Ampa em setembro de 2005, e evidencia o compromisso de cada produtor e de todo setor com a sustentabilidade ambiental, social e econômica da produção de algodão no Brasil. O Semeando o Bem, por sua vez, é uma iniciativa do IAS e será lançado oficialmente nos 15 anos da Ampa, visando incentivar a prática de ações sociais nas fazendas dos associados. Nessa mesma noite serão divulgadas as 17 iniciativas que receberão o Troféu Semeando o Bem – 2012 e um certificado de “Empresa com Responsabilidade Social e Ambiental”.

Por meio de suas equipes técnicas, o IAS visitou 197 fazendas em Mato Grosso e registrou mais de 1.200 iniciativas de natureza social e ambiental praticadas pelos produtores de algodão. Vinte e nove fazendas foram selecionadas como finalistas e, dentre estas, a Comissão Julgadora Independente escolheu 17 iniciativas vencedoras. Todas as fazendas finalistas receberão um certificado de “Empresa com Responsabilidade Social e Ambiental”. A Comissão também indicou 10 grupos empresariais para receberem o Troféu de Desempenho Social e Ambiental por seus destaques nas categorias de saúde, educação, filantropia, segurança alimentar, esporte e lazer e meio ambiente.

“O cumprimento das leis trabalhistas, de segurança do trabalho e ambientais, o compromisso com a prática de ações sociais e ambientais e a competência na gestão econômica da fazenda demonstram que o empreendedor rural produz seu algodão com responsabilidade e sustentabilidade”, afirma Félix Balaniuc, diretor executivo do IAS.

Fonte:|http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=405592

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