Amaro Sales atenta governo federal a prestar atenção ao setor têxtil. Programa do governo do Estado pode reverter situação.
Mesmo com a alta de empregabilidade e investimentos, a industrial têxtil e de confecção brasileira deve fechar 2013 com queda de produção. Em 2012, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), os industriais investiram US$ 2,2 bilhões em aprimoramento para a produção, e o índice de empregos dobrou, em relação ao ano passado.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales diz que o cenário deste segmento no RN não fica diferente. Amaro argumenta que essa queda de produção acontece em todo o Brasil e que o governo federal deveria se preocupar com esta situação.
“A indústria têxtil vem sofrendo alguns abalos e tenta se recuperar. A queda é em função a uma guerra travada com a China e o Custo Brasil puxa a produção para baixo. Além da energia cara do país”, aponta Amaro. Ele também acrescenta que “essa competitividade deve causar preocupação do governo federal”.
Para tentar reverter a situação, Amaro ressalta que indústrias na região do Seridó estão trabalhando firmemente buscando uma recuperação.
O que também poderá ajudar na recuperação do setor, é o projeto do governo do Estado, Pro-sertão. O programa será lançado dia 5 de agosto e visa trabalhar a verticalização das indústrias têxtil no interior do Rio Grande do Norte. As empresas trabalharão pelo modelo de facção, produzindo para três grandes empresas.
Segundo o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Rogério Marinho garante que em quatro anos 25 mil empregos formais serão gerados, aumentando em 80% o índice estadual.
“O governo do Rio Grande do Norte, junto as prefeituras dos municípios, e a Fiern através do Sebrae, o Pro-sertão irá identificar empreendedores, criar um plano de negócios e treinar os futuros funcionários”, explica Rogério.
Esse modelo é elogiado por Amaro Sales, pela “diminuição dos custos e uma garantia em produção”. Rogério Marinho fala que dessa forma, todos os envolvidos ganham.
“É um ‘ganha, ganha’. Ganha o cidadão, ganha a prefeitura, ganha a empresa pelo custo menor e ganha o empreendedor. Nossa missão é desenvolver o estado”, analisa.
Como incentivo às indústrias, o governo renuncia R$ 7 milhões por mês, verba que não atrapalhará a economia do Estado, segundo Rogério. O secretário também conta que outras indústrias estão abertas a se instalarem no RN.
“Daremos abertura a outras indústrias sim”, fala Rogério, que acrescenta, “trocamos imposto por empregos, através do Proadi”.
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É um ‘ganha, ganha’. Ganha o cidadão, ganha a prefeitura, ganha a empresa pelo custo menor e ganha o empreendedor.mentira a facção vai ser a unica vai perder,pois ela vai ter que fabricar roupas por 2 a 5 reais,pagar salários para as costureiras,comprar maquinários de alta qualidade, e ter profissionais a altura, para formar uma costureira leva 6 meses . vai ser serviço escravo do ‘ganha, ganha’. Ganha o cidadão, ganha a prefeitura, ganha a empresa .morte na certa.
NO INTERIOR DO ESPÍRITO SANTO ESSE MODELO PARECE QUE FOI QUESTIONADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO.
A JUSTIÇA ACATOU PEDIDO DO MP, SMJ.
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