A pandemia do Covid-19, o novo coronavírus, varejistas brasileiras estão tomando medidas de precaução significativas. Entre elas, as Lojas Renner, Riachuelo e C&A anunciaram o fechamento de suas unidades como resposta a crise atual.
A Renner determinou o fechamento de lojas físicas, a partir da última sexta-feira, de todas as suas marcas — incluindo Camicado, Youcom e Ashua. A medida atinge unidades no Brasil, Uruguai e Argentina, válida por tempo indeterminado. As vendas onlines seguem com número reduzido de colaboradores e as áreas administrativas estão atuando em home office.
“Essas medidas são necessárias para preservar a integridade dos nossos colaboradores, clientes, fornecedores e da comunidade, diante da disseminação do Covid-19, bem como a preservação do negócio. […] Esse momento exige de todos nós serenidade, transparência, responsabilidade social e senso de urgência”, apontou Laurence Beltrão Gomes, diretor de relações com investidores da Lojas Renner.
A iniciativa foi semelhante a adotada pela Riachuelo, que anunciou fechamento de lojas físicas e funcionamento apenas pelo e-commerce. Colaboradores de áreas administrativas e de suporte também continuam trabalhando de forma remota. Em comunicado, o Grupo Guararapes informou que continuará atento e deliberando a respeito das medidas necessárias visto o atual cenário.
Por fim, a C&A tomou atitudes mais brandas. A varejista manterá parte de suas lojas físicas fechadas e irá paralisar investimentos em novas unidades e reformas. A rede ainda negocia com o plano de saúde da empresa testes de coronavírus para todos os funcionários com suspeita.
“Definimos uma série de medidas em lojas e no back office que estão sendo implementadas. Estamos buscando trabalhar com serenidade para mitigar os efeitos (da crise gerada com a epidemia do coronavírus)”, apontou presidente da C&A, Paulo Correa.
Fonte: Redação | Foto: Reprodução
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“Definimos uma série de medidas em lojas e no back office que estão sendo implementadas. Estamos buscando trabalhar com serenidade para mitigar os efeitos (da crise gerada com a epidemia do coronavírus)”, apontou presidente da C&A, Paulo Correa.
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