Reorganização Sistema de Produção contra o chamado "trabalho escravo" - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T13:51:55Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topics/reorganiza-o-sistema-de-produ-o-contra-o-chamado-trabalho-escravo?commentId=2370240%3AComment%3A611264&feed=yes&xn_auth=noEntão aparece o cara que faz…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-08:2370240:Comment:6111702014-12-08T12:39:58.507ZFelipe Armel Dias da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/FelipeArmelDiasdaSilva
<p>Então aparece o cara que faz por R $8,00 e três meses depos aparece na mídia como vinculado ao trabalho escravo. E daí né, a prática norteia a indústria, mas norteia pasta uma condição insustentável.</p>
<p>Então aparece o cara que faz por R $8,00 e três meses depos aparece na mídia como vinculado ao trabalho escravo. E daí né, a prática norteia a indústria, mas norteia pasta uma condição insustentável.</p> Phellipe Queiroz disse:Feli…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-08:2370240:Comment:6112642014-12-08T12:36:05.937ZFelipe Armel Dias da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/FelipeArmelDiasdaSilva
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<cite>Phellipe Queiroz disse:</cite><blockquote cite="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/reorganiza-o-sistema-de-produ-o-contra-o-chamado-trabalho-escravo?commentId=2370240%3AComment%3A611257&xg_source=msg_com_forum#2370240Comment609952"><div><div class="xg_user_generated"><p>Felipe, </p>
<p>O preço que o magazine "força" também norteia a industria, se pagam 10 todos tem que se virar para fazer por 10, isso ajuda na competitividade. Claro que eles vão forçar a pagar 9…</p>
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<cite>Phellipe Queiroz disse:</cite><blockquote cite="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/reorganiza-o-sistema-de-produ-o-contra-o-chamado-trabalho-escravo?commentId=2370240%3AComment%3A611257&xg_source=msg_com_forum#2370240Comment609952"><div><div class="xg_user_generated"><p>Felipe, </p>
<p>O preço que o magazine "força" também norteia a industria, se pagam 10 todos tem que se virar para fazer por 10, isso ajuda na competitividade. Claro que eles vão forçar a pagar 9 mas isso faz parte do negocio .. vai que alguém consegue fazer por 9! </p>
<p>Quem compra quantidade sempre trabalha dessa forma!</p>
<p><br/> <cite>Felipe Armel Dias da Silva disse:</cite></p>
<blockquote cite="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/reorganiza-o-sistema-de-produ-o-contra-o-chamado-trabalho-escravo#2370240Comment609841"><div><div class="xg_user_generated"><p>Estive pensando muito seriamente, estamos batendo no lugar errado. Estamos sempre espremendo o produtor para entregar as peças com preços estipulados pelas redes de magazines, com markup que eles querem, tudo como eles querem, inclusive personalizando até o limite as peças. Estamos reclamando que não temos produtividade para competir, temos impostos altos, não temos políticas comerciais para competir lá fora.</p>
<p>Só que eles nos magazines usam o poder de barganha deles para ter o melhor de lucratividade no varejo e o produtor nacional tem que se virar para atender como eles querem. Por que não pagar o preço justo então?</p>
<p>A pena para quem não chega no preço, no markup e na customização exigida é ser suibstituído por alguém do Vietnan, de Bangladesh, do Cambodja, de algum outro lugar que o trabalho seria considerado escravo e a ABVTEX não vai lá olhar.</p>
<p>Por que não pagar o preço justo então, adequado a nossa produtividade, nossas exigencias trabalhistas, nossa carga de impostos e dar uma vida digna para quem trabalha com moda e confecção nesse país, em vez de fazer apologia velada ao trabalho escravo e acabar com o setor nacional?</p>
<p>A solução é pagar o preço justo.</p>
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</blockquote> Senhores, abaixo está meu pri…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-08:2370240:Comment:6112572014-12-08T09:21:00.260ZALCINO FREDERICO NICOLhttp://textileindustry.ning.com/profile/ALCINOFREDERICONICOL
<p>Senhores, abaixo está meu primeira visão sobre o assunto. Neste busco adicionar uma possível solução à qual me permito fazer um intróito para que se entenda o que fiz: Enquanto presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Iguape, tive problemas semelhantes, como não podia a preço nenhum prejudicar os trabalhadores e tmpouco os empregadores tomei uma medida hábil e legal que pertence ao Sindicato e pode ser revalidado caso-a-caso no M.T.E. ou anualmentenas discussões…</p>
<p>Senhores, abaixo está meu primeira visão sobre o assunto. Neste busco adicionar uma possível solução à qual me permito fazer um intróito para que se entenda o que fiz: Enquanto presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Iguape, tive problemas semelhantes, como não podia a preço nenhum prejudicar os trabalhadores e tmpouco os empregadores tomei uma medida hábil e legal que pertence ao Sindicato e pode ser revalidado caso-a-caso no M.T.E. ou anualmentenas discussões patronais-empregados, qual seja a simples solução para os trabalhadores de carteira assinada: um contrato adicional por produção, com sua configuração na Carteira de Trabalho. </p>
<p>Att.</p>
<p>Alcino Frederico Nicol</p> N minha opinião está acontece…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-08:2370240:Comment:6112502014-12-08T08:55:25.866ZGustavo Pereira dos Santoshttp://textileindustry.ning.com/profile/GustavoPereiradosSantos
<p>N minha opinião está acontecendo uma luta desigual. As grandes cadeias de lojas de varejo vão ao exterior e pesquisam os produtos e seus respectivos preços. Fazem a conversão para o Real com as taxas e impostos incidentes. A partir dai com as amostras dos produtos trazidas do exterior, muitas vezes de países que praticam realmente o trabalho escravo, começam a barganhar os preços dos fornecedores nacionais que já estão com a corda no pescoço. Muitos aceitam trabalhar pelo preço proposto e…</p>
<p>N minha opinião está acontecendo uma luta desigual. As grandes cadeias de lojas de varejo vão ao exterior e pesquisam os produtos e seus respectivos preços. Fazem a conversão para o Real com as taxas e impostos incidentes. A partir dai com as amostras dos produtos trazidas do exterior, muitas vezes de países que praticam realmente o trabalho escravo, começam a barganhar os preços dos fornecedores nacionais que já estão com a corda no pescoço. Muitos aceitam trabalhar pelo preço proposto e quando chega a hora de fabricar descobrem que tiveram prejuízo e começam a recorrer a prestadores de serviço para aumentar sua produtividade. Ai vem o Ministério do Trabalho e os uma multa por trabalho escravo. Porque o Ministério do Trabalho junto com a ABVTEX não viaja para estes países(China, Vietnam,Bangladesh e outros) e verifica as condições de trabalho dos operários?</p> Felipe,
O preço que o magazi…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:Comment:6099522014-12-02T18:38:09.384ZPhellipe Queirozhttp://textileindustry.ning.com/profile/PhellipeChiesi
<p>Felipe, </p>
<p>O preço que o magazine "força" também norteia a industria, se pagam 10 todos tem que se virar para fazer por 10, isso ajuda na competitividade. Claro que eles vão forçar a pagar 9 mas isso faz parte do negocio .. vai que alguém consegue fazer por 9! </p>
<p>Quem compra quantidade sempre trabalha dessa forma!</p>
<p><br></br> <cite>Felipe Armel Dias da Silva disse:…</cite></p>
<p>Felipe, </p>
<p>O preço que o magazine "força" também norteia a industria, se pagam 10 todos tem que se virar para fazer por 10, isso ajuda na competitividade. Claro que eles vão forçar a pagar 9 mas isso faz parte do negocio .. vai que alguém consegue fazer por 9! </p>
<p>Quem compra quantidade sempre trabalha dessa forma!</p>
<p><br/> <cite>Felipe Armel Dias da Silva disse:</cite></p>
<blockquote cite="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/reorganiza-o-sistema-de-produ-o-contra-o-chamado-trabalho-escravo#2370240Comment609841"><div><div class="xg_user_generated"><p>Estive pensando muito seriamente, estamos batendo no lugar errado. Estamos sempre espremendo o produtor para entregar as peças com preços estipulados pelas redes de magazines, com markup que eles querem, tudo como eles querem, inclusive personalizando até o limite as peças. Estamos reclamando que não temos produtividade para competir, temos impostos altos, não temos políticas comerciais para competir lá fora.</p>
<p>Só que eles nos magazines usam o poder de barganha deles para ter o melhor de lucratividade no varejo e o produtor nacional tem que se virar para atender como eles querem. Por que não pagar o preço justo então?</p>
<p>A pena para quem não chega no preço, no markup e na customização exigida é ser suibstituído por alguém do Vietnan, de Bangladesh, do Cambodja, de algum outro lugar que o trabalho seria considerado escravo e a ABVTEX não vai lá olhar.</p>
<p>Por que não pagar o preço justo então, adequado a nossa produtividade, nossas exigencias trabalhistas, nossa carga de impostos e dar uma vida digna para quem trabalha com moda e confecção nesse país, em vez de fazer apologia velada ao trabalho escravo e acabar com o setor nacional?</p>
<p>A solução é pagar o preço justo.</p>
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</blockquote> Pessoal, obrigado pela discus…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:Comment:6100932014-12-02T16:59:39.341ZPhellipe Queirozhttp://textileindustry.ning.com/profile/PhellipeChiesi
<p>Pessoal, obrigado pela discussão! Alcino, acredito que é por esse caminho que devemos começar.</p>
<p>Minha visão é de que se os envolvidos no processo se dedicarem nesse tema será possível alterarmos mas não da para culpar um ou outro. </p>
<p>1 - A industria de confecção não pode buscar competitividade fazendo pior que os outros, exigindo preços maiores ou utilizando de artifícios para conseguir o preço certo.</p>
<p>2 - O magazine tem a força de compra e o risco da venda é igual qualquer…</p>
<p>Pessoal, obrigado pela discussão! Alcino, acredito que é por esse caminho que devemos começar.</p>
<p>Minha visão é de que se os envolvidos no processo se dedicarem nesse tema será possível alterarmos mas não da para culpar um ou outro. </p>
<p>1 - A industria de confecção não pode buscar competitividade fazendo pior que os outros, exigindo preços maiores ou utilizando de artifícios para conseguir o preço certo.</p>
<p>2 - O magazine tem a força de compra e o risco da venda é igual qualquer varejista não pagará mais porque o negocio não permite. Certo que como todo o negocio ele buscará maximizar o ganho e minimizar o risco, a negociação cabe aos envolvidos.</p>
<p>3 - CLT e impostos só mudarão através de uma força gigantesca, primeiro é preciso um consenso sobre o tema.</p>
<p> O setor têxtil vive uma situação particular - por um lado o MP cobra das empresas legalizadas (que não devem utilizar o outro lado como desculpa) e pelo outro a Policia ou o Governo fazem vista grossa as famosas "feirinhas" ou shopping de stand - esses sim em condições X.</p>
<p>Todo mundo precisa buscar uma forma de ganhar $$ e crescer, mas é necessário que tanto as leis quanto as regras sejam as mesmas para todos.</p> Preço justo, sim. Preço caro,…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:Comment:6099292014-12-02T12:07:53.580ZRafael Arruda Guimarãeshttp://textileindustry.ning.com/profile/RafaelArrudaGuimaraes
<p>Preço justo, sim. Preço caro, não.</p>
<p>O que acontece, é que os faccionistas, estão querendo ganhar muito e produzir pouco.</p>
<p>Então as grandes redes impõem, seus ritmos. A culpa não é dos faccionistas e sim dessa CLT, que como está hoje só trava a produção, o trabalho.</p>
<p>Nos USA não existe nada disso, trabalhou recebe, não trabalhou não recebe. Não tem nada dessas frescuras, e são os maiores.</p>
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<p>Preço justo, sim. Preço caro, não.</p>
<p>O que acontece, é que os faccionistas, estão querendo ganhar muito e produzir pouco.</p>
<p>Então as grandes redes impõem, seus ritmos. A culpa não é dos faccionistas e sim dessa CLT, que como está hoje só trava a produção, o trabalho.</p>
<p>Nos USA não existe nada disso, trabalhou recebe, não trabalhou não recebe. Não tem nada dessas frescuras, e são os maiores.</p>
<p></p> Estive pensando muito seriame…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:Comment:6098412014-12-02T11:58:28.039ZFelipe Armel Dias da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/FelipeArmelDiasdaSilva
<p>Estive pensando muito seriamente, estamos batendo no lugar errado. Estamos sempre espremendo o produtor para entregar as peças com preços estipulados pelas redes de magazines, com markup que eles querem, tudo como eles querem, inclusive personalizando até o limite as peças. Estamos reclamando que não temos produtividade para competir, temos impostos altos, não temos políticas comerciais para competir lá fora.</p>
<p>Só que eles nos magazines usam o poder de barganha deles para ter o melhor…</p>
<p>Estive pensando muito seriamente, estamos batendo no lugar errado. Estamos sempre espremendo o produtor para entregar as peças com preços estipulados pelas redes de magazines, com markup que eles querem, tudo como eles querem, inclusive personalizando até o limite as peças. Estamos reclamando que não temos produtividade para competir, temos impostos altos, não temos políticas comerciais para competir lá fora.</p>
<p>Só que eles nos magazines usam o poder de barganha deles para ter o melhor de lucratividade no varejo e o produtor nacional tem que se virar para atender como eles querem. Por que não pagar o preço justo então?</p>
<p>A pena para quem não chega no preço, no markup e na customização exigida é ser suibstituído por alguém do Vietnan, de Bangladesh, do Cambodja, de algum outro lugar que o trabalho seria considerado escravo e a ABVTEX não vai lá olhar.</p>
<p>Por que não pagar o preço justo então, adequado a nossa produtividade, nossas exigencias trabalhistas, nossa carga de impostos e dar uma vida digna para quem trabalha com moda e confecção nesse país, em vez de fazer apologia velada ao trabalho escravo e acabar com o setor nacional?</p>
<p>A solução é pagar o preço justo.</p>
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<p></p> Sinceramente, não vi nenhum c…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:Comment:6099952014-12-02T10:46:33.094ZRafael Arruda Guimarãeshttp://textileindustry.ning.com/profile/RafaelArrudaGuimaraes
<p>Sinceramente, não vi nenhum caso de escravidão, pois como a própria matéria disse, alguém que ganhe R$1084,00 não pode ser considerado escravo.</p>
<p>Acho que tem muito promotor do trabalho querendo se aparecer isso sim, ou foi matéria paga pela concorrência.</p>
<p>Eu li as reportagens e pelo que vi, os bolivianos ficavam em alojamentos totalmente separados das empresas, e pergunto, qual a culpa do dono do estabelecimento, se esse bolivianos eram porcos e não realizavam a higiene do local…</p>
<p>Sinceramente, não vi nenhum caso de escravidão, pois como a própria matéria disse, alguém que ganhe R$1084,00 não pode ser considerado escravo.</p>
<p>Acho que tem muito promotor do trabalho querendo se aparecer isso sim, ou foi matéria paga pela concorrência.</p>
<p>Eu li as reportagens e pelo que vi, os bolivianos ficavam em alojamentos totalmente separados das empresas, e pergunto, qual a culpa do dono do estabelecimento, se esse bolivianos eram porcos e não realizavam a higiene do local onde eles dormiam e comiam? O dono do estabelecimento agora é obrigado a cuidar da limpeza, da casa, da comida desses trabalhadores? O empregador não é mãe, nem pai deles.</p>
<p>Outra coisa, se o empregador paga um salário mínimo, e o empregado quer trabalhar mais horas, para produzir mais e ganhar mais, ele não pode? Acho isso um absurdo. Essa CLT, impede as pessoas de ganharem dinheiro, de crescerem na vida, de vencerem. Esse País está criando vagabundos, essa é a verdade.</p>
<p>Estou falando tudo isso, desde que nada seja mediante coação, lógico.</p>
<p>O empresariado tem que começar a se unir, para acabar com essas idéias marxistas retrógradas, e esses pensamentos Petistas, de que o empregador explora seus empregados (sem generalizar, pois acredito que realmente existam casos de exploração, e nesses casos a justiça realmente tem que agir), mas até agora não tenho visto, nenhum caso de escravidão, mas sim casos de falta de higiene (dos próprios empregados), e vontade de trabalhar para vencer, afinal, a grande maioria sai da Bolívia (País governado por um idiota, que tem as mesmas ideias cretinas dos governantes do Brasil atual), ou outro País, com a ideia de que irá ganhar dinheiro no Brasil, e vem para cá para trabalhar, e quando chegam aqui, é esse tipo de coisa esdrúxula que encontram.</p>
<p>Eu já vi uma oficina de costura de Bolivianos em São Paulo, e nela trabalhavam o pai, três filhos maiores de idade, a mãe, uma tia e um primo. E o que vi, foi uma família que não tinha higiene alguma, porém de pessoas trabalhadoras.</p>
<p>Com isso pergunto, onde está a escravidão?? Se todos trabalhavam o quanto queriam, e ganhavam o tanto que necessitavam e esperavam?</p> Senhores, Parabéns pela inici…tag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:Comment:6097572014-12-02T10:07:18.188ZALCINO FREDERICO NICOLhttp://textileindustry.ning.com/profile/ALCINOFREDERICONICOL
<div class="xg_headline xg_headline-img xg_headline-2l"><div class="tb"><div>Senhores, Parabéns pela iniciativa, justo e necessário o debate sobre o trabalho nas condições enumeradas no texto. Aqui, em minha pequena fábrica já perdi contratos e já deixei de fabricar em linha artigos em função da mão-de-obra mui barata de los irmanos (que Deus os proteja e nos ampare), além das importações da China e outros países. É preciso não só discutir mas tomar medidas. Não conheço esta tal de Abvtex e…</div>
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<div class="xg_headline xg_headline-img xg_headline-2l"><div class="tb"><div>Senhores, Parabéns pela iniciativa, justo e necessário o debate sobre o trabalho nas condições enumeradas no texto. Aqui, em minha pequena fábrica já perdi contratos e já deixei de fabricar em linha artigos em função da mão-de-obra mui barata de los irmanos (que Deus os proteja e nos ampare), além das importações da China e outros países. É preciso não só discutir mas tomar medidas. Não conheço esta tal de Abvtex e suas certificações, mas operamos com o sistema legal,que é o que todos devem fazer, temos regularmente convidado o Sindicato das Costureiras para nos visitar e apontar erros ou falhas, seguimos rigidamente suas instruções e não temos problemas trabalhistas e nem previdenciários, acho que é o princípio de solução, mesmo porque a base legal de certiificação, licitação e outras contidas na lei está com o sindicato e não com os demais. Fui presidente de Sindicato Rural, trouxe a PF e o MTE para acabar com escravatura em nossa região e fui bem sucedido. Acredito em sindicalistas honestos e laboriosos. Vamos convocar mais os sindicatos para esta luta ? Fica aqui o meu recado e o Email do sindicato das Costureiras e Trabalhadores da Indústria de Vestuário: sindicato vestuario @ uol. com. br ..... FOne (13) 3232 4600</div>
<div>Prof. Alcino Frederico Nicol - cap. ref. Aer.- p/D.N.A.Vianna Brazil COnfecções ME _ IGuape/SP</div>
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<div class="xg_module_body"><div class="left-panel"><div class="likebox likebox-ning"><div class="ning-like"><div class="xg_lightborder like-button like-button-3"><a class="xg_sprite" href="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/reorganiza-o-sistema-de-produ-o-contra-o-chamado-trabalho-escravo?xg_source=msg_mes_network#"> </a></div>
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