Riachuelo e Alexandre Pavão em primeira collab com foco no streetwear moderno

A Riachuelo, que desde os anos 80, já trabalhou com mais de 70 collabs, pela primeira vez, traz uma coleção em parceria com o designer Alexandre Pavão. A edição limitada da Pool jeans, marca denim do magazine, reúne 24 peças de roupas e nove acessórios genderless, que se complementam e formam looks práticos e fashionistas para todos os corpos e públicos, reinventando o jeans com toques criativos, ousados e coloridos, essência dos produtos de Alê Pavão.

Dentre as modelagens mais amplas, destacam-se parachutes, jorts, wide legs com ilhoses, minissaias, jaquetas, tudo com inúmeros bolsos e recortes funcionais. Para compor o visual street, surgem camisas, camisetas, peças em tule estampado, corsets, além das bolsas-desejo, tanto no denim quanto no couro ou nylon e os acessórios como cordões, correntes e fivelas.

“A Riachuelo é essa plataforma que celebra arte, cultura e, moda no Brasil. Sempre que pudermos exaltar e celebrar a potência criativa que temos, com nomes como o de Alexandre Pavão que é um talento nato, que tem uma comunidade incrível e que nos empresta o seu olhar que é genderless, é bastante maximalista, realizamos essa troca com o nosso olhar – da versatilidade, de uma marca que atende os mais diferentes públicos e acreditamos que é uma combinação potente”, afirma Cathyelle Schroeder, CMO da Riachuelo.

A CMO diz que essa collab veste desde um adolescente de 15 anos até uma mulher de 50, compondo diferentes looks em peças que unem versatilidade e que podem ser usadas de formas diferentes.

“É uma linha versátil, com mangas destacáveis, camisas que podem ser overshirt ou cropped. Tem outra brincadeira do jeans com uma sobreposição que parece uma saia em cima da bermuda, em um look mais urbano que é a cara do Alexandre. É uma coleção para você expressar sua personalidade”, explica Constanza Pedrassani, Diretora de estilo da Riachuelo.

Novidades

A collab entre a Pool e Alexandre Pavão vem reforçar o mix de produtos para o Festival The Town, o qual a Riachuelo é patrocinadora. E o mês de setembro reserva muitas novidades dentro do jeanswear, já a partir do dia primeiro, quando as peças estarão chegando, aos poucos, no site e nas lojas.

“Temos uma marca muito potente que é a Pool e, o jeans é o nosso carro-chefe, está em expansão, em crescimento, evolução de produto. Ele pode ser usado no festival, no dia a dia, o jeans é a estrela dessa coleção” diz Constanza.

E continua: “Pensamos na experiência completa, onde toda semana chega uma novidade na loja. São lançamentos que se complementam, porque quando você olha o festival, vem jeans com aplicação de tachas, ilhoses, com brilho, black denim, linha de tinturados na cor carmim que vem fazendo muito sucesso em jaquetas amplas ou top no estilo biquíni”.

“O mix é grande, então é impossível você não encontrar seu jeans preferido. Estamos prometendo muito e a gente vai entregar”, acrescenta Cathyelle.

O denim na Riachuelo

O magazine tem uma longa história dentro do segmento jeanswear, com modelos produzidos na fábrica própria, em Natal (RN), com altos investimentos em tecnologia e sustentabilidade como economia de água, lavagens com ozônio que agride menos o meio ambiente, entre outras ações que promovem um jeans 70% mais sustentável.

“Investimos muito para que a Riachuelo tenha esse jeans potente, versátil e, agora, com as modelagens amplas e muitas surpresas para o mês de setembro, um momento novo do jeans, com lançamentos diferenciados, foco na collab do Alê Pavão, além de peças que ganham estilo, especiais, cápsulas, e a coleção de base, que tem uma força nas modelagens, além da lavanderia e os aspectos de sustentabilidade”, explica Constanza.

A Diretora de estilo conta que é um trabalho bem profundo para entender o corpo do brasileiro, tão diversificado e com características regionais bem diferentes e distintas onde vêm se aprofundando em entender a vestibilidade, entender os padrões e a diferença das modelagens, que agora, têm como foco shapes amplos, ao contrário dos retos e skinnies que já fizeram sucesso antes.

“Temos um estudo muito grande nesse sentido e um trabalho de perto com a fábrica, no Rio Grande do Norte, com todo o processo feito lá, com máquinas modernas como Jeanologia. Foram feitas melhorias, desde a compreensão do corpo do consumidor até matéria-prima com nossos principais parceiros, o trabalho de lavanderia interno e o ajuste dessas modelagens mais amplas para ter uma coleção ideal que vai surpreender o mercado todo”, comenta Constanza.

“Temos um olhar de inovação nas matérias-primas que realmente trazem um jeans diferenciado, com  muita tecnologia. Temos certeza que estamos com os melhores jeans para todos”, afirma Cathyelle.

Isso quer dizer, que, apesar das modelagens soltinhas estarem em alta, a Riachuelo não abandonou nenhum fit onde reúne desde a skinny até a super wide, palazzo. Mas para o mês do The Town trouxeram muitos modelos com bolsos, jaquetas, jeans mais encorpados, camisetas de bandas e até calçados como botas de couro com salto tratorado para aguentar a maratona de shows.

Sustentabilidade

Em primeira mão, a equipe da Riachuelo contou para o Guia Jeanswear, que, em setembro também entram peças produzidas juntamente com a Cotton Move em um jeans trabalhado através do pós-consumo. A Cotton Move coleta modelos usados que são desfibrados e viram um novo tecido, aqui em parceria com a Vicunha que construiu uma nova matéria-prima exclusiva. Além disso, o QR Code está disponível contando toda a rastreabilidade do produto, desde a coleta até o momento em que chega na loja.

“Conseguimos construir essa jornada através dos parceiros, com a tecnologia de um tecido inteligente,
e como materializamos através da sobra desse pós-consumo, ressignificando a coleção”, comenta Constanza.

“Valorizamos a sustentabilidade na prática, não queremos colocar uma tag para dizer que é mais sustentável, queremos mostrar que realmente existe um trabalho grande, não é simples, mas existe essa possibilidade de falar de uma cadeia inteira de jeans mais sustentável”, diz Cathyelle.

“Existe uma consciência coletiva de que sustentabilidade não é uma escolha, no final das contas, mas na prática, o mercado como um todo não está muito preparado, vemos muitas marcas de nicho falando disso, vemos o desafio de preço, então nosso papel, como Riachuelo, de uma marca que está presente no Brasil inteiro, essa plataforma que viabiliza alguns acessos, é também fomentar a conversa, o acesso, para que isso possa crescer. Não temos, obviamente, a ilusão de que sozinhos, vamos fazer isso, até porque, precisamos ofertar e o consumidor também querer, mas é um exercício de consciência coletiva do ser humano e, que possamos fazer nossa parte”, conclui Cathyelle.

Fonte: Vanessa de Castro | Foto: Equipe Guia Jeanswear e Divulgação

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