Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

O recuo nas vendas foi geral, mantendo o comércio com comportamento de cresce em um mês, cai no outro, observado desde outubro do ano passado.

Pelo segundo mês em 2016, o varejo de moda brasileiro apresenta aumento de vendas e de receita nominal, sendo o único segmento do comércio com desempenho positivo. Só que em maio a expansão foi menor que a registrada em abril em relação a volume comercializada, mas, maior quando se considera faturamento. De acordo com a pesquisa mensal do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as vendas do segmento de lojas de roupas, tecidos e calçados aumentaram 1,5% e a receita subiu 2,3%.

Mesmo com esse crescimento, a comparação com maio de 2015 mostra queda expressiva nos dois indicadores. De menos 13,5% em termos de volume de vendas e de menos 8% sobre receita nominal. Sobre abril foi beneficiado pelas compras de presentes do Dia das Mães, contudo, não o suficiente para melhorar a performance em relação ao mesmo período do ano passado, cita o relatório do IBGE.

O comércio varejista como um todo repetiu o comportamento de crescer em um mês, cair no outro, que vem apresentando desde outubro do ano passado. Em maio, as vendas caíram 1% em relação a abril, e a receita recuou 0,1%, depois de terem exibido variações positivas no mês anterior, registra a pesquisa do IBGE.

Ao observar do varejo de moda de 11 estados mais o Distrito Federal monitorados pela pesquisa e cujo desempenho é destacado na pesquisa observa-se a piora do cenário. Em termos de volume de vendas, nenhum deles teve variação positiva na comparação com maio de 2015. Pelo contrário, o cenário piorou no mês. Três estados tiveram queda de vendas acima de 20%: Espírito Santo (-25,8%); Goiás (-23,3%); e Bahia (21,6%). São Paulo, que movimenta a maior fatia do faturamento no setor varejista brasileiro, caiu 12,7%.

Em termos de receita, apenas Paraná e Santa Catarina voltaram a registrar aumento da receita nominal. Paraná subiu 0,7% e Santa Catarina expandiu 5,4%. As demais praças viram o faturamento despencar na comparação com igual período do ano passado. A maior queda foi verificada nos três estados cujo volume de vendas mais caiu: Espírito Santo (-22,6%), Goiás (-18,8%) e Bahia (-16,1%). A receita do varejo paulista caiu 5,4%.

Confira abaixo os gráficos com o desempenho do varejo de Moda e do Varejo Geral, de janeiro a maio de 2016.





 

Jussara Maturo

http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=6987

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