Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Informações fiéis relatam que a safra de sequeiro de algodão do Mato Grosso está seriamente

ameaçada devido à estiagem que predomina em todo o centro-oeste, onde não chove desde

abri. Acontece que 60% do plantio de algodão naquele estado ocorreu em meados de fevereiro,

sendo que a lavoura encontra-se a menos de 30 dias para ter início sua colheita, porém o ciclo

vegetativo da planta está incompleto. Assim, estima-se uma perda significativa da atual safra,

não somente em termos de quantidade, mas também, em qualidade, no tocante à ocorrência de

fibras imaturas bem como quanto ao comprimento das mesmas. Para agravar a situação, a

possibilidade de que ocorra alguma precipitação que venha minorar esse quadro é algo difícil

de acreditar, haja visto que as previsões meteorológicas apontam para a permanência desse

quadro climático ainda por um longo período.

Fonte: Reportagem do Programa Globo Rural levada ao ar no dia 02/06/11

 

Tempo seco afeta lavouras de algodão em Mato Grosso

Quem plantou mais tarde está preocupado com a queda na produtividade.
Algodão está quase no ponto de colheita no estado que mais produz.

http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/06/tempo-sec...

Em uma fazenda foram plantados mais de 60 mil hectares, aumento de 10% em relação à área cultivada o ano passado. A produtividade esperada é de 4.500 quilos por hectare, uma boa média, mas o produtor esperava tirar mais da lavoura.

A falta de chuva foi responsável por afetar lavouras que foram plantadas mais tarde, depois da segunda quinzena de fevereiro. O agrônomo Vinícius da Costa, que dá consultoria para a fazenda, explica que plantou 40% da área de algodão no final do ano e os outros 60% em fevereiro. Na parte plantada mais tarde, a seca atingiu a lavoura na fase crítica e deve trazer prejuízos. “As perdas devem ser em qualidade de fibra, uniformidade e até na produtividade”.

Segundo a Associação Nacional dos Produtores de Algodão ainda é cedo para estimar a redução da produtividade das lavouras causada pela estiagem, mas como a área cultivada cresceu 40% a expectativa é que a produção seja bem superior a do ano passado.

A colheita do algodão em Mato Grosso deve começar no fim do mês e, por enquanto, há pouca chance de chuva no estado.
 

 

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OU SEJA...ISTO PODE ACARRETAR AUMENTO AINDA NA FIBRA DO ALGODÃO, O QUE JÁ ESTÁ OCORRENDO PELOS PRÍOPRIOS NÚMEROS DA ESALQ, MAS EM CONTRA PARTIDA O PREÇO DO FIO DE ALGODÃO ESTÁ CAINDO, NUMA CONTRAMÃO DO PROCESSO NATURAL. ISSO NOS MOSTRA CLARAMENTE QUE O MERCADO COMO UM TODO E EM ESPECIAL O NOSSO TÊXTIL ESTÁ DESACELERADO, COM UM CONSUMIDOR CAUTELOSO, COM RECEIO DE GASTAR, IMPORTAÇÃO BATENDO PREÇOS FORA DE PROPÓSITO, PRINCIPALMENTE NO TOCANTE A TECIDOS, MALHAS E CONFECÇÕES, UMA ENTRE SAFRA ( ATÉ NATURAL ) ENTRE AS ESTAÇÕES QUE OCORREM NESTES 2 MESES DO ANO E UM GOVERNO OMISSO E ALHEIO A TODOS OS PROBLEMAS REALMENTE GRANDES DO BRASIL QUE TEMOS QUE RESOLVER A CURTO PRAZO. JUNTA-SE A ISSO UM DESEMPREGO COM TAXAS CRESCENTES E UMA BOLSA FAMÍLIA QUE DESESTIMULA O PRÓPRIO EMPREGO...PRONTO...TEMOS O AMBIENTE PERFEITO PRA PERPETUAÇÃO DESSA ERVA DANINHA QUE SÓ ELA CRESCE NESTE MAR DE ROSAS DE CARNAVAL E FUTEBOL ( talvez nem isso em 2014...). ESTOU REALMENTE PREOCUPADO E DESCONTENTE COM TODO ESSE CENÁRIO, QUE SABEMOS TODOS PODERIA SER BEM MELHOR, INDEPENDENTEMENTE DOS EFEITOS CHINA, COMO MUITOS DIZEM.

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