Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Saiba quem são as calçadistas que aparecem no ranking das maiores varejistas do Brasil

Segundo o presidente do SBVC, Eduardo Terra, a nova edição do ranking mostra que as grandes e médias empresas aprofundaram as transformações iniciadas na pandemia e souberam se reinventar.

“Embora ainda não tenha alcançado o nível de share no faturamento das 300 maiores que tinha no pré-pandemia, o setor de Moda, Calçados e Artigos Esportivos vive uma inegável recuperação”, diz a SBVC. O faturamento do segmento em 2022 alcançou R$ 96 bilhões, maior valor da série histórica deste ranking, com um crescimento de 30,7% em relação aos números apresentados na edição anterior, e representou 9,2% das vendas das 300 maiores varejistas brasileiras.

Calçadistas no ranking

As marcas de calçados da Arezzo&Co (Belo Horizonte/MG), com mil lojas, 7.450 funcionários e R$ 4,1 bilhões em vendas 1P – lojas próprias, sell out de lojas franqueadas, sell out de vendas diretas e e-commerce próprio. Não foram consideradas as receitas advindas de eventuais sellers de marketplaces operados pelas mesmas empresas – em 2022, aparece na posição 51 do ranking geral e na nona colocação da lista por segmento.

Com 275 lojas, 4,5 mil colaboradores e R$ 1 bilhão em vendas 1P no ano passado, a marca de calçados femininos de conforto Usaflex (Igrejinha/RS) figura na 167ª colocação da lista geral e na 19ª posição do ranking por segmentação.

A Alpargatas (São Paulo/SP), fabricante da marca de sandálias Havaianas, com 574 lojas, 16.135 funcionários e R$ 836 milhões em vendas 1P em 2022, está na posição 195 do ranking geral e na 26ª colocação da lista por segmento.

Com 464 lojas, 3.712 funcionários e R$ 782 milhões em vendas 1P em 2022, a marca de calçados femininos Carmen Steffens (Franca/SP) é a número 205 da listagem geral e ocupa a 29ª posição do ranking por segmentação.

A Melissa, marca de sandálias da Grendene (Farroupilha/RS), com 401 lojas e R$ 481 millhões em vendas 1P, ocupa a posição 276 do ranking geral e a 36ª colocação da listagem por segmento.

“Aceleração do grande varejo”

A edição 2023 do ranking mostra que as 300 maiores empresas do varejo brasileiro tiveram no ano passado um faturamento bruto de R$ 1,046 trilhão, um crescimento de R$ 153,6 bilhões sobre o ano anterior. Em 2022, as 300 maiores haviam aumentado seu faturamento em quase R$ 100 bilhões sobre 2021, “o que mostra uma aceleração do grande varejo”, diz a SBVC.

Reinvenção e solidificação dos negócios

Segundo o presidente do SBVC, Eduardo Terra, a nova edição do ranking mostra que as grandes e médias empresas aprofundaram as transformações iniciadas na pandemia e souberam se reinventar. “Movimentos que já havíamos identificado anteriormente, como a consolidação dos marketplaces, a digitalização do comportamento dos consumidores e o reforço à governança, se solidificaram e passaram a dominar a estratégia dos negócios”, analisa.

Critério do ranking

O ranking tem como variável-chave o faturamento bruto das empresas no exercício de 2022. As empresas foram classificadas por ordem decrescente, do 1° ao 300° lugar. Para empresas multinacionais com operação no Brasil, o critério adotado para classificação no levantamento é o faturamento bruto gerado no território nacional. O crescimento das empresas apresentadas no estudo leva em consideração o percentual de variação do faturamento bruto em 2022 em relação a 2021.

Por Michel Pozzebon |

Fonte: Exclusivo

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