Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

OS NOMES POR TRÁS DA SAU: MARINA BITU E YASMIM NOBRE

“A marca começou em 2021 através de um desejo meu e da Marina de nos sentirmos mais femininas e confiantes nas nossas experiências entre ondas! Nós duas temos o mar como refúgio e queríamos vestir peças que unissem design e funcionalidade para experienciar esses momentos de escape da rotina acelerada. O mar e o feminino, desde o início, são o nosso ponto de partida e de chegada. Entendemos que mulheres são plurais bem como os seus contatos com o mar. A Sau então nasce com o intuito de celebrar esses diversos encontros, essa conexão”, explica Yasmin Nobre, nome por trás da marca de beachwear estreante Sau, que divide com Marina Bitu – nome já conhecido por conta de sua etiqueta homônima.

OS NOMES POR TRÁS DA SAU: MARINA BITU E YASMIM NOBRE

A Sau já tem dois anos de existência e está bem estabelecida, elas participam até de feiras internacionais, não? Essa expansão fora do Brasil é uma estratégia que deve permanecer ou com o desfile o desejo é de olhar mais pro mercado nacional?
A presença no mercado internacional é uma estratégia da nossa marca desde o seu nascimento. Participamos da nossa primeira feira internacional com quatro meses de existência e, desde então, seguimos investindo nesse mercado. De fato é um mercado desafiador e que exige um trabalho muito consistente, mas pra nós, enquanto marca, faz sentido. Em paralelo a isso, como outra força, olhamos pro mercado nacional de maneira otimista e com muita possibilidade de crescimento.

Na virada dos anos 1990 e especialmente na primeira década de 2000, o beachwear brasileiro era um produto do tipo exportação, que foi perdendo a força: como elas veem o cenário do beachwear atualmente? Sentem que está se restabelecendo?
“Em nossas experiências internacionais nesse pouco tempo sentimos um interesse muito grande pela moda beachwear e resort brasileiras. Acreditamos que no Brasil se cria uma moda praia muito interessante, criativa e diversa. É impressionante o quanto conseguimos reinventar pequenas peças de roupa. Tem muitas pequenas marcas em crescimento, fazendo produtos interessantes e de muita qualidade. Acreditamos que essa força do coletivo de marcas voltou a trazer esse olhar do mundo afora para o Brasil”.

A Sau já tem dois anos de existência e está bem estabelecida, elas participam até de feiras internacionais, não? Essa expansão fora do Brasil é uma estratégia que deve permanecer ou com o desfile o desejo é de olhar mais pro mercado nacional?
A presença no mercado internacional é uma estratégia da nossa marca desde o seu nascimento. Participamos da nossa primeira feira internacional com quatro meses de existência e, desde então, seguimos investindo nesse mercado. De fato é um mercado desafiador e que exige um trabalho muito consistente, mas pra nós, enquanto marca, faz sentido. Em paralelo a isso, como outra força, olhamos pro mercado nacional de maneira otimista e com muita possibilidade de crescimento.

Na virada dos anos 1990 e especialmente na primeira década de 2000, o beachwear brasileiro era um produto do tipo exportação, que foi perdendo a força: como elas veem o cenário do beachwear atualmente? Sentem que está se restabelecendo?
“Em nossas experiências internacionais nesse pouco tempo sentimos um interesse muito grande pela moda beachwear e resort brasileiras. Acreditamos que no Brasil se cria uma moda praia muito interessante, criativa e diversa. É impressionante o quanto conseguimos reinventar pequenas peças de roupa. Tem muitas pequenas marcas em crescimento, fazendo produtos interessantes e de muita qualidade. Acreditamos que essa força do coletivo de marcas voltou a trazer esse olhar do mundo afora para o Brasil”.

Quais os maiores desafios ou especificidades no processo para criar moda praia?
“Acreditamos que o maior desafio é criar um produto de qualidade, que seja durável diante das situações de uso (mar, sol, cloro). É também desafiador concorrer com as grandes marcas de beachwear brasileiras, pelo fato de que muitos consumidores consomem biquíni por ‘tradição’, pela identificação com modelagens clássicas de marcas consolidadas. Assim como a lingerie, é um produto que o consumidor é mais exigente e criterioso”.

Pelo que vi no Instagram a Sau vai para além do biquíni/maiô com muitas peças resorts, como funciona esses lançamentos? no formato tradicional com dois grandes lançamentos ao ano ou drops?
“A gente equilibra nosso mix de produtos entre peças de moda praia e também de peças mais casuais. Fazemos em média 4 macro-lançamentos anuais e eventuais pequenos drops, como em collabs ou coleções-comemorativas. Buscamos respeitar o nosso tempo e também não causar ansiedade em nossos clientes. Acreditamos que muitos lançamentos tornam a roupa obsoleta num curto período de tempo e isso não faz parte dos nossos valores – acreditamos em peças que atravessem os tempos e não percam o valor na mudança de uma temporada”.

Tem algum modelo que seja um dos mais queridos entre as clientes ou que esteja presente desde o início da marca e que só vai sendo refeito em novas cores e/ou estampas?
“O vestido ‘lampejo’ virou um clássico da marca, desde maio do ano passado. É uma peça que, ao mesmo tempo em que tem um shape comercial (um mini-vestido com alças), tem uma informação de moda e um visual marcante, pois possui várias camadas onduladas de tecidos cortados e aplicados em sequência. Nesse desfile revisitamos essa peça, dessa vez em camadas de organza, em uma versão mais leve e translúcida”.

Atualmente a Sau pode ser encontrada em
plataformas como Shop2gether, Gallerist, em algumas multimarcas pelo Brasil e em países como EUA, Inglaterra, França e Itália.

https://ffw.uol.com.br/noticias/moda/sau-a-marca-de-beachwear-estre...

Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI

Exibições: 20

Responder esta

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço