Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Mais uma vez, o corte foi transversal atingindo indústria (têxtil e vestuário), comércio varejista e de atacado em junho.

O setor têxtil e de vestuário impôs um corte transversal sobre o quadro de pessoal em junho, aprofundando o volume de demissões tanto na indústria, quanto no comércio, mostram os dados apurados pela pesquisa mensal realizada pelo ministério do Trabalho a partir do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). No comércio, o fechamento de vagas decorre desde janeiro, sem grande variação em relação a 2014, ano em que o enxugamento foi feito até julho. Não é o caso da indústria que, no mês passado, reduziu o quadro com o fechamento recorde de 8.386 postos.



São Paulo foi o estado que mais encolheu em emprego industrial, com o encerramento de 3.132 vagas, entre têxtil e vestuário, segmentos avaliados de forma conjunta pelo Caged. Santa Catarina aparece em seguida com o corte de 1.018 vagas. Seis outros estados ficaram com grande saldo negativo em junho: Paraná (-650), Minas Gerais (-647), Rio Grande do Norte (-569), Rio de Janeiro (-565), Ceará (-453) e Rio Grande do Sul (-423). Os destaques de contratação ficam por conta de Bahia, que abriu 227 vagas no mês, e Mato Grosso, com mais 116.

O saldo do varejo em junho ficou negativo em 2.476 postos de trabalho, corte bem superior às 1.614 demissões registradas pela pesquisa em junho de 2014. Os ajustes do atacado também se agravaram, com o encerramento de 192 vagas no mês. No comércio, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina foram os estados que mais demitiram nos dois segmentos, embora, ao contrário de meses anteriores, a pesquisa mostre que seis estados abriram vagas para varejo e atacado.

Jussara Maturo
 

http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=6240

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