Setor têxtil apoia modernização trabalhista

[Romildo de Paula Leite]

O setor têxtil manifestou total apoio ao projeto de lei de modernização da legislação trabalhista, em tramitação na Câmara Federal. A posição do segmento foi apresentada pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, em encontro com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, no dia 15 de março.

“A indústria têxtil ocupa uma posição de grande destaque na economia brasileira, em razão, sobretudo, do grande volume de empregos que gera”, afirmou o ministro. “Portanto, para nós, é especialmente importante receber o apoio do setor à nossa proposta”, acrescentou.

Abit em reunião no ministro Ronaldo Nogueira - crédito da imagem: Edu Andrade/ASCOM - Min. do Trabalho

“Conte conosco”, disse Fernando Pimentel, recebido juntamente com integrantes de sua equipe direta. “A agenda trabalhista é aquela em que mais temos nos debruçado”, afirmou. Pimentel levou ao ministro suas percepções do momento atual da economia brasileira e da indústria têxtil. “Percebemos uma leve retomada da confiança do consumidor e projetamos um quadro melhor para o nosso setor em 2017”.

Ele forneceu uma informação positiva em relação ao emprego. “Depois de dois anos muito difíceis, com números negativos, temos a expectativa de gerar 10 mil postos formais de trabalho em 2017.”

Frente Parlamentar – A Abit liderou, em 2015, o relançamento da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, da qual fazem parte 223 deputados federais e 16 senadores. Fundada em 1957, a Abit congrega, em todo o território nacional, 33 mil empresas, que empregam 1,6 milhão de trabalhadores.

Com informações do Ministério do Trabalho

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[pedro eduardo fortes]

Sr.Fernando Pimentel sempre atuante, sempre pró ativo, sempre a frente dos problemas de nossa tão carente setor de confecção, a Abit está muito bem representada pelo profissional, que tem um conhecimento e experiência única no setor.

[José Mauro Feliciano]

A diferença entre o Brasil e os países mais desenvolvidos é justamente o legado das situações, sejam boas ou ruins, o aprendizado em si. Já tivemos a frente parlamentar de defesa da indústria texil, esta Abit com toda robustez representativa, q há tempos exixte, somos maus representados, atualmente a nossa categoria tem menos insentivos q a contrução civil, é lamentável este cenário.

[pedro eduardo fortes]

Não creio que sejamos mal representados, sim a falta de sensibilidade do Governo Federal em vislumbrar que nosso setor é um propulsor de empregos, de preferência femininos, gerador de renda, tributos, impostos, mas não tem o glamour de outros, daí a falta de apoio, mas a Abit faz o que pode e o faz de forma bem feita, com excelentes profissionais, pode acreditar.