Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Mais de R$ 7 milhões já foram investidos em infraestrutura e capacitação; número de empresas beneficiadas pulou de 945 para 2.500 nos últimos 7 anos

Já foram investidos mais de R$ 7 milhões em infraestrutura, aquisição de materiais, capacitação e consultorias

Já foram investidos mais de R$ 7 milhões em infraestrutura, aquisição de materiais, capacitação e consultorias

A indústria têxtil em Alagoas vem se consolidando como elemento transformador das questões econômicas, sociais e culturais da população. Desde 2007, o setor têxtil e de confecções de Alagoas passou a contar com uma cadeia produtiva própria, onde a Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) assumiu o compromisso de orientar a atuação do segmento produtivo, executando ações que o consolidem como base econômica do Estado.

Foi através da preocupação em difundir a atividade produtiva de confecções que empreendedores alagoanos encontraram na Cadeia Produtiva, formada pelo Governo de Alagoas, Sebrae, Federação das Indústrias e Sindicato do Vestuário (Sindivest), um meio de incrementar sua renda e ganhar visibilidade frente ao mercado consumidor.

Microempresas, empreendedores individuais e grupos produtivos, formados por associações ou cooperativas, foram mapeados com o objetivo de serem contemplados pelas ações promovidas. Periodicamente, são realizadas missões técnicas, capacitações de gestão, consultorias tecnológicas e entrega de máquinas de costura, com o desafio de consolidar as cadeias produtivas enquanto segmento de geração de emprego e distribuição de renda dentro do Estado.

“Nosso papel enquanto coordenador do projeto é investir em ações que incentivem a competitividade, a promoção de inovações tecnológicas e sustentabilidade de projetos. As mudanças alcançadas no setor têxtil são expressivas”, destaca a secretária de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Poliana Santana.

A secretária explica que foram investidos mais de R$ 7 milhões em infraestrutura, aquisição de materiais, capacitação e consultorias. “O número de empresas beneficiadas pela cadeia produtiva pulou de 945 para 2.500. Já o total de empresas sindicalizadas subiu de 22 para 75, o que representa um aumento de 340% em sete anos”, comenta.

Infraestrutura

Em 2011, o município de Murici foi contemplado com a instalação do seu Centro da Moda, projeto que já conseguiu aumentar de forma considerável o número de empregos em negócios ligados a este setor na região. Delmiro Gouveia também vem ganhando força e representatividade no campo da produção têxtil, com a inauguração, no dia 6 de junho, do Polo de Confecções Carlos Lyra. São cerca de 350 costureiras do Sertão alagoano beneficiadas com postos de trabalho e 200 máquinas de costura distribuídas, o que reflete os resultados positivos obtidos junto à cadeia produtiva.

Essas máquinas de costura são fruto de um convênio firmado entre Seplande, Sebrae, Sindivest e Federação das Indústrias, que prevê a distribuição de 1.200 novos equipamentos, em 20 municípios do Estado. A Cadeia Produtiva Têxtil se consolida, nesse sentido, enquanto trabalho conjunto entre o Governo do Estado e as prefeituras, que operam como grandes parceiras no projeto.

“A Seplande entra nessa parceria com recursos e o maquinário necessário. Procuramos dar assistência das mais diversas formas, com acompanhamentos técnicos, reuniões de monitoramento, análises de impacto e apoio a participação de empresários alagoanos em eventos de moda”, ressaltou Pauline Reis, diretora de Micro e Pequenos Negócios da Seplande. 

Para ela, as prefeituras vêm percebendo a necessidade em desenvolver o segmento, e estão contribuindo de forma expressiva para a concretização dos projetos.

Produção alagoana ganha destaque nacional

As estilistas Mariah Dória e Solange Arruda participaram, no final de 2013, do maior evento de moda da América Latina, o São Paulo Fashion Week. Elas têm o apoio da Cadeia Produtiva Têxtil e de Confecções para expor suas joias e acessórios no evento. As empresárias tiveram que passar por um processo seletivo, realizado pela própria organização da SPFW, fator que comprova a qualidade da produção. Os materiais foram analisados por uma comissão avaliadora, que verifica questões de design e de aceitação do público.

Após a aprovação, a organização do evento disponibilizou um espaço no Stand Pop-Up para a comercialização dos produtos, além de fazer contato com outros estilistas e empresários do mundo da moda. O espaço tinha um objetivo inovador e era uma das áreas mais visitadas do evento. Mariah Dória é conhecida pelo design inovador de suas joias, já Solange Arruda por levar as raízes nordestinas em suas confecções. Ambas já tiveram suas peças utilizadas por personalidades, como a apresentadora Ana Maria Braga.

“Com uma produção de muita qualidade, que vem ganhando cada vez mais espaço, os profissionais alagoanos do segmento estão sendo apoiados pelos integrantes da Cadeia Produtiva Têxtil e de Confecções. O trabalho é feito para identificar as principais demandas e oferecer as condições necessárias para que os negócios sejam alavancados, movimentando a economia com a geração de emprego e renda”, conclui Poliana Santana

http://www.tribunahoje.com/noticia/106966/economia/2014/06/20/setor...

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e tudo muito bonito, mas eu pergunto qual investimento que estao fazendo em mercado, em qual salao de moda estao expondo, porque SPFW apenas divulga o trabalho, mas nao traz clientes, infelizmente e uma regra aqui no nordeste investe em qualificar mao de obra que continua ruim, produtividade que nao tem porque e consequencia de mao de obra ruim e abertura de mercado ninguem toca no assunto, porque e caro e exige recursos publicos aplicados para retorno a longo prazo, acho muito dificil este setor deslanchar com isto que estou lendo, infelizmente nordestino quando chega nestes eventos e muito visitado e ainda leva nome de exotico, mas na hora das madames comprar vao fazer isto nas osklens, nas farm, nas e coisa parecida, nordeste aqui no brasil nao emplaca, por isto que hoje nos investimos todos os nossos recursos no mercado internacional, la fora nosso trabalho tem valor somos tratados com respeito, e so ver os sites que criam com nosso produto, por exemplo segue este para quem quiser ver, e do nosso distribuidor na franca

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francisca gomes vieira disse:

e tudo muito bonito, mas eu pergunto qual investimento que estao fazendo em mercado, em qual salao de moda estao expondo, porque SPFW apenas divulga o trabalho, mas nao traz clientes, infelizmente e uma regra aqui no nordeste investe em qualificar mao de obra que continua ruim, produtividade que nao tem porque e consequencia de mao de obra ruim e abertura de mercado ninguem toca no assunto, porque e caro e exige recursos publicos aplicados para retorno a longo prazo, acho muito dificil este setor deslanchar com isto que estou lendo, infelizmente nordestino quando chega nestes eventos e muito visitado e ainda leva nome de exotico, mas na hora das madames comprar vao fazer isto nas osklens, nas farm, nas e coisa parecida, nordeste aqui no brasil nao emplaca, por isto que hoje nos investimos todos os nossos recursos no mercado internacional, la fora nosso trabalho tem valor somos tratados com respeito, e so ver os sites que criam com nosso produto, por exemplo segue este para quem quiser ver, e do nosso distribuidor na franca

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