Documento criado pela Abit para criar diálogo com candidatos conta com 36 páginas
O ano 2014 no Brasil se caracteriza pela realização de eleições presidenciais, mas também de governadores e parlamentares. Trata-se de um evento importante para a manutenção da democracia do País, que conta com 142 milhões de eleitores, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno ocorrer em 5 de outubro e caso haja necessidade, o segundo acontece no dia 26 do mesmo mês. Além disso, no âmbito da economia, o rebaixamento do rating do Brasil por uma das agências que realizam análises de risco tem trazido grandes indagações ao empresariado do País.
A Abit, como entidade representante da cadeia têxtil e de confecção brasileira, preparou um documento para pautar os candidatos à presidência sobre as necessidades e demandas do setor. Intitulada como “Agenda de Prioridades – Têxtil e Confecção 2015 a 2018”, a publicação foi desenvolvida pelo corpo técnico da Associação e aprovada pelos seus conselheiros e diretores. São 20 propostas divididas em 12 temas, que vão das relações de trabalho a questões de meio ambiente, passando por infraestrutura e gasto público. O material tem a finalidade de servir como base para diálogo com presidenciáveis e autoridades já em exercício, seja no legislativo ou no executivo.
“Foram mais de 100 itens analisados até chegar nesta Agenda. Todo o trabalho não se trata de uma agenda imutável. Esses são eixos que entendemos como necessários para um Brasil mais próspero, mais justo e com uma indústria têxtil e de confecção mais competitiva”, destaca, Rafael Cervone, presidente da Abit.
Apesar de possuir temas específicos do setor, as propostas tratadas na Agenda de Prioridades foram trabalhadas em sintonia com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que tem organizado encontros com os principais presidenciáveis. A Abit esteve em um dos eventos que ocorreu no dia 30 de julho, com a candidata à reeleição, Dilma Rousseff. O diretor superintendente da Associação, Fernando Pimentel, representou o setor têxtil e de confecção e falou sobre a agenda da indústria. "O Brasil mostrou, com esse excelente debate promovido pela CNI, que tem três grandes candidatos à presidência da República. É evidente que Dilma, por ser presidenta e ter uma série de informações que os outros não têm, possui uma maior possibilidade de apresentar dados”, afirmou Pimentel.
A Abit ainda tem aberto o diálogo com outros candidatos em suas reuniões de Conselho Administrativo e já recebeu representantes das campanhas de Eduardo Campos (antes do acidente que o fatalizou) e de Dilma Rousseff.
Consulte a publicação na íntegra.
http://www.abit.org.br/n/setor-textil-e-de-confeccao-propoe-acoes-p...
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