Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

O setor já esperava que 2012 não fosse um ano bom, uma vez que a indústria têxtil e de confecção brasileira ainda sofreria os efeitos da avassaladora e desleal competição com os produtos asiáticos que praticam dumping cambial, e em um mercado onde a demanda não seria aquecida como em anos anteriores. No caso da China, por exemplo, a diferença entre o Real e o Yuan é de quase 40% a favor do concorrente chinês, que também conta com diversos tipos de subsídios para baratear ainda mais o preço de seus produtos.

 

Diante dos fortes indícios de desindustrialização e constatação do aumento do déficit da balança comercial, entre outros fatores que evidenciam o delicado momento do setor têxtil e de confecção brasileiro, o Governo Federal lançou uma série de medidas ( Plano Brasil Maior I e II ) com o intuito de reverter ou amenizar o agravamento desse cenário. Mas até que ponto elas são realmente eficazes? Ajudarão a incrementar a competitividade da indústria têxtil e de confecção? Os empresários industriais poderão vislumbrar melhoras dos seus negócios no futuro?

 

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Jornal Sinditêxtil-SP em Notícia traz entrevistas de economistas

especialistas com perspectivas para 2013

 

O “Sinditêxtil-SP em Notícia” reuniu as principais medidas anunciadas pelo Governo e convidou renomados economistas para comentar o cenário atual, o desenrolar de tais ações e perspectivas futuras. Confira, a seguir, a íntegra das análises de Andrea Calabi (Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo), Paulo Francini (diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da FIESP - DEPECON), Antonio Corrêa de Lacerda (economista, Doutor pelo IE/Unicamp e Professor Doutor do Programa de Estudos Pósgraduados em Economia Política da PUC-SP, membro do Conselho Superior de Economia da FIESP e do Conselho Temático de Política Econômica da CNI),  Julio Gomes de Almeida (Professor da Unicamp e ex-Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda) e Antoninho Trevisan (presidente da Trevisan Escola de Negócios, membro do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República). Renato Meirelles , publicitário e especialista em comportamento e hábitos de consumo da população emergente brasileira, comenta a importância econômica da classe C.

Fonte:http://sinditextilsp.org.br/index.php/materias/item/954-luz-no-fim-...únel

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