/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_51f0194726ca4cae994c33379977582d/internal_photos/bs/2025/A/r/9dvpwqQyyGzALbaiU0yA/leandro-castro-spfw-n59-1-.jpeg)
Na passarela, a teoria virou prática por meio de resíduos da indústria têxtil e automobilística, que deram forma a peças de crochê em tamanho máxi, pregueados manuais e casacos do tipo casulo com aplicações tridimensionais. Todas as peças são sem gênero e podem chegar ao tamanho 60. Para Castro, a ideia é provar que “a moda, assim como a pintura, pode provocar emoção e significado através da geometria e da abstração”.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_51f0194726ca4cae994c33379977582d/internal_photos/bs/2025/i/4/vqiNX1SCycj0t5kSLWnw/leandro-castro-spfw-n59-3-.jpeg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_51f0194726ca4cae994c33379977582d/internal_photos/bs/2025/A/U/R5AQnXTWKeBo9g2sJh0w/leandro-castro-spfw-n59-4-.jpeg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_51f0194726ca4cae994c33379977582d/internal_photos/bs/2025/O/B/znAwTEQ1ihq9gv9mBoqA/leandro-castro-spfw-n59-6-.jpeg)
https://revistamarieclaire.globo.com/moda/noticia/2025/04/spfw-n59-...