Além dos hermanos campeões do mundo, seleção brasileira precisará superar Uruguai e Colômbia, que chegam aos EUA em grande fase.
Lionel Messi, Luis Suárez e Endrick com uniformes de seleções para a Copa América — Foto: Reprodução/Instagram
Atual campeã sul-americana e mundial, a Argentina deu o pontapé inicial na 48ª edição da Copa América com uma vitória por 2 a 0 contra o Canadá, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta. A partida marcou o que parece ser o início de uma "lenta despedida" do astro Lionel Messi. Enquanto isso, sem Neymar e com o Brasil precisando urgentemente recuperar o prestígio, Vinicius Junior chega aos Estados Unidos como o farol para iluminar a Seleção. Mas, para levantar o troféu novamente, além dos hermanos, Vini e companhia precisarão superar Uruguai e Colômbia, atualmente em grande fase.
Nos gramados dos Estados Unidos, os jogadores exibirão os novos modelos de camisas das seleções. A Nike, por exemplo, adotou o escudo no centro da camisa do Brasil, algo que não ocorria desde 2004, e apostou em cores mais abertas e num design de ondas inspiradas no litoral do país. A patrocinadora ousou menos em sua estreia no uniforme do Uruguai, com textura e cores da bandeira. Outros países, como México e Jamaica, chamaram a atenção pelas estampas "ousadas" do kit esportivo.
Veja abaixo as camisas das seleções que disputam a Copa América:
Ao contrário do Brasil, que chega pressionado no torneio, o trio formado por Argentina, Colômbia e Uruguai desembarcou nos Estados Unidos com a confiança no teto. Ainda em êxtase pelo título da Copa do Mundo do Catar, os argentinos lideram as Eliminatórias da América do Sul com cinco vitórias — sendo uma contra a seleção brasileira em pleno Maracanã — e apenas uma derrota.
Sob o comando de Messi, que hoje se isolará o jogador com mais partidas pela Copa América, com 35, o time de Lionel Scaloni inicia o torneio como o grande favorito para a conquista do título. A base da equipe segue a mesma que conquistou o tri mundial em 2022, com nomes como Enzo Fernández, Mac Allister, De Paul e Julian Álvarez, além de boas promessas como o meia Valentín Carboni, elogiado por Messi.
— Ele tem um grande futuro, temos que utilizar isso. Já tinha visto ele na (seleção) sub-20, mas cresceu muito. É um jogador diferente, está muito mais desenvolvido e tem muita qualidade — falou o camisa 10, que também deu suas previsões sobre a Copa América. — Os jogos vão ser mais duros, mais difíceis. Os rivais estão a tornar as coisas cada vez mais complicadas, mas vamos tentar (vencer) de novo.
Se a Argentina sofreu uma derrota nas 14 partidas que fez após a Copa do Mundo, a Colômbia tem retrospecto ainda melhor. Com qualidade na troca de passes pelo meio, intensidade e velocidade pelas pontas, e destaques como Jhon Arias, do Fluminense, Richard Rios, do Palmeiras, James Rodríguez, do São Paulo, e Luis Díaz, líder técnico da seleção e também do Liverpool-ING, os colombianos estão invictos desde fevereiro de 2022. Nos últimos 23 jogos, foram 18 vitórias — incluindo triunfos contra gigantes como Alemanha, Brasil e Espanha —, e cinco empates.
Nos amistosos preparatórios para a Copa América, a Colômbia, que está junto da seleção brasileira no grupo D, goleou os Estados Unidos por 5 a 1 e venceu a Bolívia por 3 a 0.
Já no Grupo C está o Uruguai de Marcelo Bielsa. Na segunda colocação das Eliminatórias para o Mundial de 2026, a celeste tem comprovado, desde o ano passado, que a atual geração atingiu um nível de maturidade técnica e tática que a coloca como forte candidata ao título da Copa América. Por exemplo, a equipe foi a única a vencer a Argentina após o título de 2022, com um imponente 2 a 0 em plena Bombonera em novembro.
Ainda que tenha entre os convocados nomes consagrados como Luis Suárez, do Inter Miami, é inegável que a responsabilidade do sucesso da equipe no torneio está em Fede Valverde, do Real Madrid, Darwin Nuñez, do Liverpool etc.
Destaques do futebol brasileiro, De La Cruz, do Flamengo, e Canobbio, do Athletico-PR, também tem papel importante na equipe. Além disso, Arrascaeta, ídolo do rubro-negro carioca, costuma vir bem do banco.
Por outro lado, a Copa América reserva também algumas seleções que não começam entre as favoritas, mas que podem surpreender. A Venezuela, por exemplo, que nunca conquistou o torneio, é uma delas. Surpreendente, a quarta colocação do país nas Eliminatórias para a Copa do Mundo se justifica com as boas atuações que a equipe teve contra o Chile, quando venceu por 3 a 0, e Brasil, quando empatou em 1 a 1 na Arena Pantanal. Conhecidos do torcedor brasileiro, Savarino, do Botafogo, e Soteldo, do Grêmio, devem ser titulares.
https://oglobo.globo.com/esportes/futebol/noticia/2024/06/22/textur...
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