Trabalhadores da indústria têxtil no Camboja pressionam H&M, Walmart e Zara por um salário digno - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T12:50:52Zhttp://textileindustry.ning.com/forum/topics/trabalhadores-da-ind-stria-t-xtil-no-camboja-pressionam-h-m?feed=yes&xn_auth=noA potência dessas grandes Emp…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-29:2370240:Comment:5925672014-09-29T12:29:15.818ZJosé Grilohttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseGrilo
<p>A potência dessas grandes Empresas se deve integralmente ao trabalho escravo exercido por profissionais sem nenhuma esperança de reconhecimento e apoio Internacional.</p>
<p>A potência dessas grandes Empresas se deve integralmente ao trabalho escravo exercido por profissionais sem nenhuma esperança de reconhecimento e apoio Internacional.</p> ,Quando vejo uma reportagem r…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-28:2370240:Comment:5927082014-09-28T21:39:17.693Zdjalma pereira diashttp://textileindustry.ning.com/profile/djalmapereiradias751
<p>,Quando vejo uma reportagem referente a prestação de serviço em confecções, já vem em mim uma tristeza muito grande, porque sei que tem mão de obra forçada, e isto não traz tristeza só para mim, mais para quem si sensibilize com esta tipo de escravidão, e isto é uma epidemia mundial que tem de acabar mas quando chegara este fim, a minha quinta geração vai ver este tipo de exploração, porque as grandes potencia neste contexto vivem de exploração e de explorar quem não tem como defender,…</p>
<p>,Quando vejo uma reportagem referente a prestação de serviço em confecções, já vem em mim uma tristeza muito grande, porque sei que tem mão de obra forçada, e isto não traz tristeza só para mim, mais para quem si sensibilize com esta tipo de escravidão, e isto é uma epidemia mundial que tem de acabar mas quando chegara este fim, a minha quinta geração vai ver este tipo de exploração, porque as grandes potencia neste contexto vivem de exploração e de explorar quem não tem como defender, porque suas lideranças também estão atolada ante o pescoço diretamente as grandes marcas munidas, exemplos zara entre outras, dilacerando vidas em todo mundo, assim como no Camboja nos becos do brasil na índia tem que aver uma punição para quem pratica este tipo de escravidão, nem só para as grandas marcas mais também para os atrevesadores de mão de obra que platica este tipo de delito, levando famílias enteiras a si escravizares dando lucros absurdos a quem burlam impostos entre outros, mesmo porque isto so faz denigrir o profissional que tenta levar a serio o que faz, realmente mim cinto diminuído. </p> Este caso realmente é RARÍSSI…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-24:2370240:Comment:5912452014-09-24T16:09:42.105Zantonio Nogueira de Lucenahttp://textileindustry.ning.com/profile/antonioNogueiradeLucena752
<p>Este caso realmente é RARÍSSIMO, de ambas as partes, tanto do Sr. Napoleão quanto da São Joanense, acredito que seja único. Hoje, normalmente, quando os mais descompromissados, atingem o periodo que faz jus ao seguro desemprego, arrumam um jeito de serem despedidos para receberem tal beneficio e continuarem trabalhando e recebendo clandestinamente dos dois lados. Infelizmente é um numero enorme que age assim.</p>
<p>Este caso realmente é RARÍSSIMO, de ambas as partes, tanto do Sr. Napoleão quanto da São Joanense, acredito que seja único. Hoje, normalmente, quando os mais descompromissados, atingem o periodo que faz jus ao seguro desemprego, arrumam um jeito de serem despedidos para receberem tal beneficio e continuarem trabalhando e recebendo clandestinamente dos dois lados. Infelizmente é um numero enorme que age assim.</p> Caros amigos, quand…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-24:2370240:Comment:5912372014-09-24T15:08:40.345ZJosé Carlos Diashttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseCarlosDias422
<table align="left" cellspacing="0">
<tbody><tr><td height="0" width="70"></td>
</tr>
<tr><td></td>
<td></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p> Caros amigos, quando se fala de trabalhador assim ou assado, eu relato uma raridade, um trabalhador com nada mais, nada menos, 70 anos de trabalho numa única Fábrica de Tecidos, São Joanense, nome fantasia da Pirapora Têxtil S/A. A Fábrica é de 1891, portanto 123 anos. Boa parte desse tempo o Seu Napoleão testemunhou. Caso tenham paciência, leiam um…</p>
<table cellspacing="0" align="left">
<tbody><tr><td width="70" height="0"></td>
</tr>
<tr><td></td>
<td></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p> Caros amigos, quando se fala de trabalhador assim ou assado, eu relato uma raridade, um trabalhador com nada mais, nada menos, 70 anos de trabalho numa única Fábrica de Tecidos, São Joanense, nome fantasia da Pirapora Têxtil S/A. A Fábrica é de 1891, portanto 123 anos. Boa parte desse tempo o Seu Napoleão testemunhou. Caso tenham paciência, leiam um pouco da história desse "personagem". Desculpe-me, mas eu não sei inserir a foto que coloquei no word.</p>
<p> </p>
<p><b>O Grande Colaborador da São Joanense Têxtil</b></p>
<p><b> </b></p>
<table cellspacing="0" align="left">
<tbody><tr><td width="162" height="0"></td>
</tr>
<tr><td></td>
<td><img width="119" height="159"/></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><b></b></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><i>Lá vai o trem com o menino</i></p>
<p><i>Lá vai a vida a rodar</i></p>
<p><i>Lá vai a ciranda e destino</i></p>
<p><i>Cidade e noite a girar</i></p>
<p><i>Lá vai o trem sem destino</i></p>
<p><i>Pro dia novo encontrar</i></p>
<p><i>Correndo vai pela terra</i></p>
<p><i>Vai pela serra</i></p>
<p><i>Vai pelo mar</i></p>
<p><i>Cantando pela serra do luar</i></p>
<p><i>Correndo entre as estrelas a voar</i></p>
<p><i>No ar no ar no ar no ar no ar...</i></p>
<p><i> </i></p>
<p><i> Trenzinho Caipira</i></p>
<p><i> Ferreira Gullar e Heitor Vila Lobos</i></p>
<p><i> </i></p>
<p><i>“A felicidade não depende nem do luxo nem da fortuna, porém, que o respeito e a confiança entregues aos esposos, um para com outro, trazem paz, contentamento e prazer ao lar.”</i></p>
<p><i> </i></p>
<p> </p>
<p>O que faz você feliz, pergunta a propaganda do hipermercado acompanhada de uma musiqueta singela e alegre que cativa a crianças e adultos? O que faz você feliz? Insiste e persiste a pergunta até o fim do comercial. </p>
<p>A pergunta é feita de maneira geral e aponta, com toda razão, que é preciso coisas muito simples para se ter uma vida feliz.</p>
<p> </p>
<p>“O ESFORÇO é grande e o homem é pequeno.” (F P)</p>
<p> </p>
<p> Ele começou sua lide ainda criança com apenas 11 anos e jamais parou. (<i>Lá vai o trem com o menino/ Lá vai a vida a rodar/</i> <i>Lá vai ciranda e destino</i>).</p>
<p> É evidente que, na época própria, bom seria que estivesse na Escola, aprendendo os mistérios da Matemática e, o mundo mágico das Palavras e, ter viajado pela Geografia e, ter aprofundado o conhecimento do passado através da História. Neste mesmo período poderia estar brincando de bola de gude ou correndo atrás de pique esconde ou nadando no Água Limpa.</p>
<p> </p>
<p> Com esse nosso grande personagem isso não foi possível: as premências lhe empurraram por outros caminhos. Todavia, ele não demonstra ressentimentos quando fala daquele tempo, conta com alegria as brincadeiras escondidas que fazia, passando-nos a ideia de que foram bons tempos. Não nos importa saber, nesse momento exatamente quais foram às razões para um começo tão prematuro na vida do trabalho. Era comum naquele tempo, foi também a situação enfrentada por muitos outros meninos e meninas, às vezes órfãos, pobres e desamparados socialmente que necessitavam de trabalhar e encontravam nas fábricas de tecidos a sua oportunidade, as fábricas tornavam-se amparo de famílias (<i>Pro dia novo encontrar</i>).</p>
<p>Seguindo os conselhos dos pais, manteve-se “sempre diligente como uma abelha que faz o seu mel." (Eça de Queiros)</p>
<p> </p>
<p> E prosseguiu nessa jornada sendo amigo dos colegas, dos chefes e dos diretores da Fábrica. E o que o faz diferente, então? Ele foi muito diferente (<i>Cantando pela serra do luar/ Correndo entre as estrelas a voar.)</i></p>
<p><i> </i></p>
<p> É comum se ver operários que se aposentam com 40 anos de trabalho, alguns poucos conseguem sua jubilação aos 50 anos. Mas ele foi além, permanecendo durante 40, 50, 60, agora, 70 anos na mesma Empresa. Pois é, 70 anos! Não é para qualquer um. É digno de pesquisa, não se conhece pessoa assim, quem sabe até pode ser inscrito no livro dos recordes. Completou 82 anos de vida (<i>No ar no ar no ar no ar no ar).</i></p>
<p> </p>
<p> Na nomenclatura contemporânea é praxe chamar os operários de colaboradores. Não vamos pôr em discussão se é próprio ou conveniente esse modismo. Mas quando se trata dele é próprio, perfeito, é plausível chamá-lo assim. Ele é o GRANDE COLABORADOR da São Joanense, atingiu a marca inigualável em todos os123 anos de existência da Companhia.</p>
<p> </p>
<p> E ele é feliz. Todos os sofrimentos e as desventuras pelas quais certamente passou, acabaram servindo para “construir essa felicidade.”</p>
<p>Hoje é referência de simplicidade e com altivez é o conselheiro de muitos. Sabe das histórias das pessoas, das máquinas e construções da Fábrica. Quem quer conhecer a História da Fábrica, é só perguntar a ele. Ele conta tintim por tintim. Ele encontra e apresenta os documentos, as fichas com retrato. Ele encontra tudo. Quando se precisa, se pede a ele, ele sabe onde está. Em qual armário, qual divisão e em qual pasta se encontram. Todos os livros ou envelopes. Ele é o próprio arquivo formal e informal da São Joanense.</p>
<p> </p>
<p> Falemos agora do homem. Na família é o esposo companheiro, casado com D. Maria de Lourdes, a alegre Luluca, tem cinco filhos Ligia, Ângela, Ana Paula, Simone e Geraldinho. Mora ali no IAPI.</p>
<p> Fora da Fábrica trabalha em prol da sua Igreja e para Irmandade do Santíssimo. Reza os terços e não esquece dos amigos que precisam de suas orações. Canta missas num coral que tem viajado por outras Paróquias. Nos momentos difíceis das famílias dos amigos é presença certa. Visita os doentes e cumpre o mandamento do Evangelho, segundo São Mateus. Sua bondade é notável.</p>
<p> Ele em sua indefectível bicicleta, faz uma imagem gostosa de ver singrando nas históricas ruas de São João del Rei. Ele é miúdo e com gracejo diz que “a Fábrica cresceu muito, somente ele não cresceu, estou quase do mesmo tamanho de quando entrei” e dá um sorriso sinalizando com a mão a sua altura.</p>
<p> Mas afinal quem é ele, essa figura incrível e singular?</p>
<p> </p>
<p> O nome dele é Napoleão Pereira da Silva, o Napô. Assim é que as meninas o chamam. Por ocasião da comemoração dos 120 anos da Fábrica foi homenageado pela Diretoria e por todos os seus colegas como símbolo de todos. Todos o conhecem na Fábrica e fora dela. Chega cedo à Fábrica, prepara café para os colegas que chegam depois. É solícito, durante as longas reuniões da Diretoria, sem que precise lhe pedir, bate à porta, entra com passos apertados, deixa a garrafa de café fresco sobre a mesa e saí no mesmo passo.</p>
<p> </p>
<p> Na Portaria recebe representantes e visitas. Orienta a entrada e saída dos colegas. Tem um jeito próprio de falar, olhando para frente sem trocar os olhares e, com os braços entrelaçados às costas, responde ou reporta seus casos. A voz é baixa. Tem um bom e distraído papo, ao telefone é sucinto, comunica as intercorrências de modo objetivo e em seguida desliga o telefone, às vezes, sem esperar que o interlocutor esboce qualquer comentário. Faz questão de registrar toda a movimentação da Portaria. É a pessoa de confiança para fazer os movimentos de banco. Faz questão de ir de bicicleta, a sua bicicleta.</p>
<p> </p>
<p> Nós não sabemos muito bem como finalizar: se, cumprimentando, efusivamente, pela marca alcançada ou, lhe agradecendo, calorosamente, por tudo que nos proporciona. Ficam as duas coisas e mais ainda: agradecemos a Deus a vida do Seu Napoleão. Que ele desfrute de saúde e Paz, harmonia e felicidade. Ao Seu Napoleão, desejamos uma vida sempre alegre e repleta da família e amigos. E que a vida siga sempre assim, pois <b>você faz a gente feliz.</b></p>
<p><b> </b></p>
<p><b> Todos querem e devem homenageá-lo como exemplo de pessoa e vida: a família, os amigos e colegas, a Fábrica São Joanense, a comunidade saojoanense.</b></p>
<p><b>Muito obrigado, seu Napoleão.</b></p>
<p> </p>
<p> José Carlos Dias</p>
<p> São João del Rei, 15/09/2014</p> Com os sócios que somos obrig…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-24:2370240:Comment:5910632014-09-24T13:42:37.360Zsidnei silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/sidneisilva
<p>Com os sócios que somos obrigados a ter (governo + sindicato + pt + cut) sabe quando nuca.................</p>
<p><br></br> <cite>antonio Nogueira de Lucena disse:</cite></p>
<blockquote cite="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/trabalhadores-da-ind-stria-t-xtil-no-camboja-pressionam-h-m?xg_source=msg_mes_network#2370240Comment591117"><div><div class="xg_user_generated"><p>Eles pedem apenas US$ 177, vejam que não tem férias + 1/3, o caminhão de feriados que temos, o outro caminhão de…</p>
</div>
</div>
</blockquote>
<p>Com os sócios que somos obrigados a ter (governo + sindicato + pt + cut) sabe quando nuca.................</p>
<p><br/> <cite>antonio Nogueira de Lucena disse:</cite></p>
<blockquote cite="http://textileindustry.ning.com/forum/topics/trabalhadores-da-ind-stria-t-xtil-no-camboja-pressionam-h-m?xg_source=msg_mes_network#2370240Comment591117"><div><div class="xg_user_generated"><p>Eles pedem apenas US$ 177, vejam que não tem férias + 1/3, o caminhão de feriados que temos, o outro caminhão de atestados médicos, 13 salario, FGTS e por ai vai... e vai ver a produtividade deles, no minimo 4 vezes a nossa, pergunto: como competir?</p>
</div>
</div>
</blockquote> E o que é certo?
Deve ser inv…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-24:2370240:Comment:5910602014-09-24T12:26:22.174ZJoana Areiashttp://textileindustry.ning.com/profile/JoanaAreiasCoelhoLima
<p>E o que é certo?</p>
<p>Deve ser investido, por parte daquele governo que cobra leis trabalhistas, bastante dinheiro em campanhas de consumo e /ou vigilância à forma como são feitos esses produtos que entram neste país, não permitir que produtos confeccionados em condições inumanas possam ser colocados à venda destruindo a livre concorrência e os negócios dos que criam empregos com dignidade.</p>
<p>E o que é certo?</p>
<p>Deve ser investido, por parte daquele governo que cobra leis trabalhistas, bastante dinheiro em campanhas de consumo e /ou vigilância à forma como são feitos esses produtos que entram neste país, não permitir que produtos confeccionados em condições inumanas possam ser colocados à venda destruindo a livre concorrência e os negócios dos que criam empregos com dignidade.</p> Importar de lá, como já fazem…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-24:2370240:Comment:5910552014-09-24T11:53:57.452Zjorge giaquintohttp://textileindustry.ning.com/profile/jorgegiaquinto
<p>Importar de lá, como já fazem as grandes redes, importar confecção pronta.</p>
<p>Com os custo de energia eletrica, impostos, furto de carga, encargos trabalhistas e mão de obra de baixa produtividade que temos, onde somos obrigados a ter que incluir nos custos as malandragens praticadas por funcionários acobertados por nossas leis trabalhista e uma justiça trabalhista que sempre considera o patrão um explorador, não temos como competir.</p>
<p>Importar de lá, como já fazem as grandes redes, importar confecção pronta.</p>
<p>Com os custo de energia eletrica, impostos, furto de carga, encargos trabalhistas e mão de obra de baixa produtividade que temos, onde somos obrigados a ter que incluir nos custos as malandragens praticadas por funcionários acobertados por nossas leis trabalhista e uma justiça trabalhista que sempre considera o patrão um explorador, não temos como competir.</p> Queremos aumento salarial p…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-24:2370240:Comment:5909812014-09-24T11:50:58.408ZRomildo de Paula Leitehttp://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<p> Queremos aumento salarial porque atualmente não temos dinheiro suficiente para nos mantermos, porque tudo está caro, como aluguel, energia, água e alimentação.</p>
<p> Queremos aumento salarial porque atualmente não temos dinheiro suficiente para nos mantermos, porque tudo está caro, como aluguel, energia, água e alimentação.</p> Eles pedem apenas US$ 177, ve…tag:textileindustry.ning.com,2014-09-23:2370240:Comment:5911172014-09-23T23:24:40.269Zantonio Nogueira de Lucenahttp://textileindustry.ning.com/profile/antonioNogueiradeLucena752
<p>Eles pedem apenas US$ 177, vejam que não tem férias + 1/3, o caminhão de feriados que temos, o outro caminhão de atestados médicos, 13 salario, FGTS e por ai vai... e vai ver a produtividade deles, no minimo 4 vezes a nossa, pergunto: como competir?</p>
<p>Eles pedem apenas US$ 177, vejam que não tem férias + 1/3, o caminhão de feriados que temos, o outro caminhão de atestados médicos, 13 salario, FGTS e por ai vai... e vai ver a produtividade deles, no minimo 4 vezes a nossa, pergunto: como competir?</p>