Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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No semestre, a categoria registra queda em relação a igual período do ano passado, mostra pesquisa do IBGE.

Na passagem de maio para junho, o volume de vendas do comércio varejista de roupas, tecidos e acessórios voltou a cair, em 1,4%, enquanto a queda da receita nominal (valor bruto de revenda) recuou menos – 0,80%. De acordo com o monitoramento mensal do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), a categoria registrou desempenho inverso ao exibido pelo comércio em geral, que teve pequena alta de 0,5%, em vendas, e de 0,9% em receita.

Resultado semestral
Diante de três meses de taxas negativas, o varejo de tecidos, roupas e acessórios encerrou o primeiro semestre com vendas 3,20% abaixo das registradas em igual período de 2012 e receita nominal em baixa de 3,2% no intervalo analisado. Nos 12 estados destacados pela pesquisa do IBGE, o comportamento das vendas é bem diverso. Goiás, Rio Grande do Sul e Pernambuco representam os estados que tiveram alta considerável nas vendas e na receita. Em termos de volume, as taxas subiram 14,2%, 11,2% e 9,5%, respectivamente.

Distrito Federal, Paraná e Rio de Janeiro exibiram o pior resultado, vendendo menos 3,40%, 1,50% e 0,60%, respectivamente. Em compensação, a receita nominal desses mercados cresceu 7,40%, no Paraná, 3,70% no Distrito Federal e 5% no Rio de Janeiro, aponta a pesquisa do IBGE. Principal mercado varejista do país, São Paulo registrou no primeiro semestre do ano aumento de 2,3% no volume de vendas e de 5,90% em receita.

http://www.gbljeans.com.br/novo/noticias_view.php?cod_noticia=4757

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