Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Segmento que engloba vestuário, tecidos e calçados reverteu o quadro enfrentado em setembro, quando apresentou a maior queda no comércio brasileiro.

O varejo de vestuário, tecidos e calçados ensaia a recuperação a partir de outubro. Ao contrário do mês anterior, em que registrou a maior queda entre as atividades do comércio monitoradas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o segmento cresceu em volume de vendas e receita acima da média geral para o setor apurada pela pesquisa mensal.

Os varejistas da área de moda contabilizaram aumento de 2% em volume de vendas e de 2,10% em receita nominal, em outubro em relação a setembro. No mesmo período, a média geral foi de crescimento de 1% e de 1,30%, respectivamente, mantendo assim a alta iniciada em agosto.



Também em relação a outubro do ano passado, os indicadores para os produtos de vestuário, tecidos e calçados indicam recuperação. Registra expansão de 0,4% em volume de vendas e de 4,4% em receita. Desempenho melhor que no ano passado, quando o mês fechou em queda, mas ainda assim, abaixo da média geral do varejo brasileiro, que cresceu 1,8% em volume e 7,9% em receita.

Novamente, e pelo terceiro mês consecutivo, o Ceará lidera o crescimento de vendas no varejo entre os estados pesquisados. Aumentou 8,8% o volume de vendas e 12,8% a receita. Em seguida, figura Santa Catarina com alta de 7,5% e 10,1%, respectivamente, e Pernambuco, com expansão de 5,5% e 10,7%. Em contraposição, cinco estados mais uma vez enfrentaram queda no volume de vendas no mês – Minas Gerais (-4,6%), São Paulo (-4%), Distrito Federal (-3,5%), Rio Grande do Sul (-2,8%) e Goiás (-1,5%).

Mas, apenas São Paulo viu a receita cair 0,5% entre todos os estados pesquisados. Os outros quatro estados que viram cair o volume de vendas apresentaram, entretanto, alta de receita, em uma indicação de que praticaram repasse de preços. O Distrito Federal foi o que teve maior expansão de receita entre os quatro obtendo alta de 2,9%. A receita de Goiás cresceu 2,9%, a do Rio Grande do Sul, 1,2%, e a de Minas Gerais, 0,7%.

http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5773

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