Produzida pela CNI, Fiesp e Firjan, nota técnica “Brasil Ilegal em Números” será apresentada ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em evento na CNI na quinta-feira, em Brasília.
Contrabando, pirataria, roubo, concorrência desleal por fraude fiscal, sonegação de impostos e furto de serviços públicos são algumas das ações ilegais que provocaram um prejuízo econômico de R$ 453,5 bilhões ao país em 2022.
A cifra consta na nota técnica “Brasil Ilegal em Números”, levantamento produzido pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan)e Federação das Indústrias de São Paulo(Fiesp). Veja o documento aqui:
Nota Técnica.pdf(158,4 KB)
Deste total, a maior parte refere-se aos prejuízos diretos com os impostos que deixaram de ser arrecadados (R$ 136 bilhões) pelos governos e poderiam ser revertidos em bem-estar para a sociedade.
O levantamento será apresentado no seminário “Combate ao Brasil Ilegal” na quinta-feira, dia 18 de abril, na sede da CNI em Brasília, das 9h às 13h.
“A cifra de R$ 453,5 bilhões é um desastre nacional, que atinge todo cidadão, governos municipais, estaduais e União. São recursos que equivalem a todo o Produto Interno Bruto (PIB) do estado de Santa Catarina, por exemplo. A CNI, Fiesp e Firjan querem chamar a atenção para essa calamidade. Queremos contribuir para que os governos adotem medidas mais rígidas para combater essa ilegalidade, investindo ainda mais em segurança pública em todo o país”, afirma Carlos Erane de Aguiar, diretor da Fiesp e da Firjan na área de segurança.
Levando em consideração 15 setores afetados pelo mercado ilícito, o Brasil deixou de gerar quase 370 mil empregos com carteira assinada em 2022.
Os setores afetados são:
audiovisual (filmes),
bebidas alcoólicas
brinquedos
celulares
cigarros
combustíveis
fármacos
cosméticos e higiene pessoal
defensivos agrícolas
material esportivo
óculos
computadores
perfumes importados
TV por assinatura, e
vestuário.
Seminário Combate ao Brasil Ilegal
Além do ministro Ricardo Lewandowski e dos presidentes da CNI, Ricardo Alban, da Fiesp, Josué Gomes da Silva, e da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, participam do seminário "Combate ao Brasil Ilegal" autoridades como Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal; Robinson Sakiyama Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal; os secretários de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro e da Fazenda, Victor Santos e Leonardo Lobo, respectivamente; e Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal.
O seminário será composto por três painéis:
Painel 1 -O Dano Fiscal do Brasil Ilegal; Painel 2 -As Ações Integradas de Inteligência e Planejamento; Painel 3 -A Defesa do Estado e da Concorrência.
O pedido de credenciamento para os jornalistas que quiserem cobrir o evento presencialmente deve ser feito pelo e-mail:imprensa@cni.com.br.
Prejuízos do ‘Brasil Ilegal’ somaram em todo o país R$ 453,5 bilhões em 2022
por Romildo de Paula Leite
18 Abr
Produzida pela CNI, Fiesp e Firjan, nota técnica “Brasil Ilegal em Números” será apresentada ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em evento na CNI na quinta-feira, em Brasília.
Contrabando, pirataria, roubo, concorrência desleal por fraude fiscal, sonegação de impostos e furto de serviços públicos são algumas das ações ilegais que provocaram um prejuízo econômico de R$ 453,5 bilhões ao país em 2022.
A cifra consta na nota técnica “Brasil Ilegal em Números”, levantamento produzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Veja o documento aqui:
Deste total, a maior parte refere-se aos prejuízos diretos com os impostos que deixaram de ser arrecadados (R$ 136 bilhões) pelos governos e poderiam ser revertidos em bem-estar para a sociedade.
O levantamento será apresentado no seminário “Combate ao Brasil Ilegal” na quinta-feira, dia 18 de abril, na sede da CNI em Brasília, das 9h às 13h.
“A cifra de R$ 453,5 bilhões é um desastre nacional, que atinge todo cidadão, governos municipais, estaduais e União. São recursos que equivalem a todo o Produto Interno Bruto (PIB) do estado de Santa Catarina, por exemplo. A CNI, Fiesp e Firjan querem chamar a atenção para essa calamidade. Queremos contribuir para que os governos adotem medidas mais rígidas para combater essa ilegalidade, investindo ainda mais em segurança pública em todo o país”, afirma Carlos Erane de Aguiar, diretor da Fiesp e da Firjan na área de segurança.
Levando em consideração 15 setores afetados pelo mercado ilícito, o Brasil deixou de gerar quase 370 mil empregos com carteira assinada em 2022.
Os setores afetados são:
Seminário Combate ao Brasil Ilegal
Além do ministro Ricardo Lewandowski e dos presidentes da CNI, Ricardo Alban, da Fiesp, Josué Gomes da Silva, e da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, participam do seminário "Combate ao Brasil Ilegal" autoridades como Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal; Robinson Sakiyama Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal; os secretários de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro e da Fazenda, Victor Santos e Leonardo Lobo, respectivamente; e Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal.
O seminário será composto por três painéis:
Painel 1 - O Dano Fiscal do Brasil Ilegal;
Painel 2 - As Ações Integradas de Inteligência e Planejamento;
Painel 3 - A Defesa do Estado e da Concorrência.
O pedido de credenciamento para os jornalistas que quiserem cobrir o evento presencialmente deve ser feito pelo e-mail: imprensa@cni.com.br.
Acompanhe o evento pelo YouTube da CNI:
Foto: José Paulo Lacerda/CNI
Da Agência de Notícias da Indústria
https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/competitividade/prejuizos-do-brasil-ilegal-somaram-em-todo-o-pais-r-4535-bilhoes-em-2022/
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