Não é de hoje que a sustentabilidade é pauta na indústria têxtil, afinal, trata-se de uma das mais poluentes. E, enquanto muitos se esforçam para reduzir o desgaste durante a produção, economizando água, usando insumos menos tóxicos e etc, há também de haver a preocupação com o ciclo final da peça pronta: o que irá acontecer com ela quando for descartada?
Atualmente, segundo Stella McCartney, apenas 1% das roupas são recicladas. Para transformar este cenário, a estilista se uniu à ONG Parley for the Ocean, que cuida da preservação marinha, e desenvolveu uma fibra a partir dos plásticos retirados dos oceanos, mais biodegradável.
A indústria da moda é responsável pela emissão de 1,2 bilhões de toneladas de gases poluentes por ano, acelerados principalmente pelas fast fashions. Por isso há tantas propostas de desaceleração. A nova grife de Alexandre Herchcovitch, a À La Garçonne, é um bom exemplo disso. Novas peças são criadas a partir de tecidos e roupas antigas, se tornando algo único e muito mais sustentável.
Na lingerie, a 2Rios também se preocupa com a causa, incentivando pequenas ações em sua fábrica: como a troca de caixas de papel por plásticas e o aproveitamento da água da chuva. Mas, assim como alerta Stella, é preciso que confeccionistas e consumidores se alertem ainda sobre o descarte.
Apenas 1% das roupas produzidas em todo o mundo é reciclada
por Romildo de Paula Leite
21 Abr, 2018
Campanha de outono 2017 de Stella McCartney
Não é de hoje que a sustentabilidade é pauta na indústria têxtil, afinal, trata-se de uma das mais poluentes. E, enquanto muitos se esforçam para reduzir o desgaste durante a produção, economizando água, usando insumos menos tóxicos e etc, há também de haver a preocupação com o ciclo final da peça pronta: o que irá acontecer com ela quando for descartada?
Atualmente, segundo Stella McCartney, apenas 1% das roupas são recicladas. Para transformar este cenário, a estilista se uniu à ONG Parley for the Ocean, que cuida da preservação marinha, e desenvolveu uma fibra a partir dos plásticos retirados dos oceanos, mais biodegradável.
A indústria da moda é responsável pela emissão de 1,2 bilhões de toneladas de gases poluentes por ano, acelerados principalmente pelas fast fashions. Por isso há tantas propostas de desaceleração. A nova grife de Alexandre Herchcovitch, a À La Garçonne, é um bom exemplo disso. Novas peças são criadas a partir de tecidos e roupas antigas, se tornando algo único e muito mais sustentável.
Na lingerie, a 2Rios também se preocupa com a causa, incentivando pequenas ações em sua fábrica: como a troca de caixas de papel por plásticas e o aproveitamento da água da chuva. Mas, assim como alerta Stella, é preciso que confeccionistas e consumidores se alertem ainda sobre o descarte.
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