Quem imaginaria, não é mesmo? Com tanta variedade de peças e marcas disponíveis no mercado brasileiro, no fim, quem investe mais em moda íntima não é a mulher, mas sim o público masculino.
Quem afirma é o Sebrae, que analisou dados de seu boletim de tendências divulgado pelo setor de Inteligência Setorial. Segundo o estudo, o segmento de underwear para homens está em plena expansão.
A pesquisa foi realizada com 1.110 voluntários, entre 25 e 34 anos. O surpreendente foi mesmo o resultado: a média da última compra no segmento masculina foi de R$ 115, enquanto a margem das mulheres ficou em R$ 93,20.
Outro dado interessante é que 90% dos homens fazem as compras de cuecas eles mesmos e em lojas físicas, e 64% deles compra uma peça nova pelo menos uma vez por mês. Entre os critérios na hora de adquirir uma cueca estão conforto, com tecido macio e sem costura, além de uma boa modelagem para valorizar a silhueta.
E é a classe média que lidera o ranking de consumo. Ainda de acordo com o estudo, 59.8% dos que mais compram roupas íntimas pertencem às classes B2 e C.
#REAL #OFICIAL: Homens gastam mais em Moda Íntima do que as mulheres
por Romildo de Paula Leite
20 Out, 2018
Quem imaginaria, não é mesmo? Com tanta variedade de peças e marcas disponíveis no mercado brasileiro, no fim, quem investe mais em moda íntima não é a mulher, mas sim o público masculino.
Quem afirma é o Sebrae, que analisou dados de seu boletim de tendências divulgado pelo setor de Inteligência Setorial. Segundo o estudo, o segmento de underwear para homens está em plena expansão.
A pesquisa foi realizada com 1.110 voluntários, entre 25 e 34 anos. O surpreendente foi mesmo o resultado: a média da última compra no segmento masculina foi de R$ 115, enquanto a margem das mulheres ficou em R$ 93,20.
Outro dado interessante é que 90% dos homens fazem as compras de cuecas eles mesmos e em lojas físicas, e 64% deles compra uma peça nova pelo menos uma vez por mês. Entre os critérios na hora de adquirir uma cueca estão conforto, com tecido macio e sem costura, além de uma boa modelagem para valorizar a silhueta.
E é a classe média que lidera o ranking de consumo. Ainda de acordo com o estudo, 59.8% dos que mais compram roupas íntimas pertencem às classes B2 e C.
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