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Coteminas fecha 400 postos de trabalho em Campina Grande

 

 A Presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Fiação e Tecelagem de Campina Grande (SindText), Ana Paula Alves, afirmou que cerca de 400 postos de trabalho serão fechados na cidade na empresa Coteminas.

Em entrevista nesta segunda-feira, 20, Ana destacou que o setor de tecelagem da Coteminas está sendo fechado já este mês e apenas algumas pessoas serão remanejadas para as cidades de João Pessoa, na Paraíba, e Montes Claros, em Minas Gerais.

Conforme Ana, o setor de tecelagem será implantado em outras cidades e no lugar ficará apenas o de fiação.

Foto: Reprodução

– A empresa disse, e ficou decidido em reunião, que haverá um banco de dados para as pessoas que forem demitidas. À medida que o setor de fiação for crescendo, essas pessoas que foram demitidas serão chamadas – frisou.

Ana Paula frisou que os trabalhadores da tecelagem já estão de aviso prévio e que o argumento da empresa para o fechamento do setor foi a crise econômica que o Brasil vive atualmente e, consequentemente, a diminuição de vendas da matéria-prima.

*Informações da Rádio Correio FM.

https://paraibaonline.com.br/2019/05/empresa-fecha-400-postos-de-tr...

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    José Rosa Reis

    Até quando?  É só notícias de fechamento de fábricas de tecidos e dispensa de trabalhadores. Até perco a vontade de tecer comentários.

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    pedro eduardo fortes

    Os setores textil e vestuário jamais irão acabar, mas o que sobrará é meia duzia de grandes empresas e centenas de micro e medias empresas falidas, com isto milhares de empregos já foram perdidos e outros tantos irão se suceder, aos olhos das autoridades, entidades, sindicatos, federações que ou fazem pouco, ou nada fazem, palavras, matérias otimistas, encontros, nada resultam, pouco ajudam, sabemos disto, cinco anos de redução, cinco anos de endividamento, cinco anos lutando contra os moinhos de vento e sabemos que iremos para o fundo em breve, triste, mas realidade, só não vê quem se omite.

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    Romildo de Paula Leite

      Conforme Ana, o setor de tecelagem será implantado em outras cidades e no lugar ficará apenas o de fiação.