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Bernard Arnault supera Bill Gates e é o segundo homem mais rico do mundo

O francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH, se tornou a segunda pessoa mais rica do mundo, superando Bill Gates, co-fundador da Microsoft, e atrás apenas de outro americano Jeff Bezos, fundador da Amazon, segundo o ranking da revista Forbes e da agência Bloomberg.


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Na quarta-feira (17), a Forbes, que publica em seu site as avaliações em tempo real das fortunas dos multimilionários, avaliou a fortuna de Bernard Arnault, de 70 anos, em 105,1 bilhões de dólares, em comparação com 103,7 bilhões Bill Gates. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, continua sendo o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em 164,8 bilhões de dólares.

Desde terça-feira, o ranking da Bloomberg também coloca Bernard Arnault à frente de Bill Gates. Este último deixa pela primeira vez os dois primeiros lugares desde a criação deste registro há sete anos, segundo a agência.

De acordo com a Bloomberg, o empresário francês tem uma fortuna de 108 bilhões de euros, com um lucro de 39 bilhões desde o início do ano, a maior entre as 500 pessoas mais ricas do mundo em 2019. No ranking da Bloomberg, Bernard Arnault ultrapassou Bill Gates, cuja fortuna é estimada em 107 bilhões, ambos superados pelo 125 bilhões de Bezos.

Ao contrário da Forbes, a Bloomberg excluiu 38 bilhões da fortuna de Jeff Bezos, valor que corresponde ao seu recente acordo de divórcio, finalizado no início de julho. Por sua vez, sua ex-mulher, MacKenzie Bezos, ficou na 22ª posição na lista da Bloomberg.

Em ambas as listas, o investidor Warren Buffett e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, completam o top 5. Como as fortunas flutuam com base nos preços do mercado de ações, essas listagens estão sujeitas a alterações de um dia para o outro.

Traduzido por Novello Dariella

https://br.fashionnetwork.com/news/Bernard-Arnault-supera-Bill-Gate...

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    Romildo de Paula Leite

      Desde terça-feira, o ranking da Bloomberg também coloca Bernard Arnault à frente de Bill Gates. Este último deixa pela primeira vez os dois primeiros lugares desde a criação deste registro há sete anos, segundo a agência.