Mensagens de EDISON BITTENCOURT - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-19T08:36:02ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURThttp://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/50720334?profile=original&width=48&height=48&crop=1%3A1http://textileindustry.ning.com/profiles/blog/feed?user=0mqk655vptphb&xn_auth=noAlgodão perenetag:textileindustry.ning.com,2017-11-15:2370240:BlogPost:8196562017-11-15T21:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p>See attached photo of 'tree' cotton in a home garden in Senegal. This is short staple that is handspun into traditional garments. I have also heard of tree cotton in perennial systems in Nepal, a sort of permaculture system. A contact in coffee also once showed me a picture of home grown cotton from the South of South Korea. It is done, but staple lengths are short compared to the mass of the need of the spinning industry.</p>
<p>On Wed, November 15, 2017 6:39 pm, Alexander Grisar…</p>
<p>See attached photo of 'tree' cotton in a home garden in Senegal. This is short staple that is handspun into traditional garments. I have also heard of tree cotton in perennial systems in Nepal, a sort of permaculture system. A contact in coffee also once showed me a picture of home grown cotton from the South of South Korea. It is done, but staple lengths are short compared to the mass of the need of the spinning industry.</p>
<p>On Wed, November 15, 2017 6:39 pm, Alexander Grisar wrote:</p>
<p>> Hi Lennart,</p>
<p>> </p>
<p>> </p>
<p>> Fabio Aquino, Researcher at the Brazilian official cotton R&D</p>
<p>> organization Embrapa</p>
<p>> Algodão<<a href="https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/10">https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/10</a></p>
<p>> 414</p>
<p>> 95/genetic-charecterization-of-cotton-landraces-found-in-the-paraiba-a</p>
<p>> nd-</p>
<p>> rio-grande-do-norte-states> maintains that perennial cotton</p>
<p>> rio-grande-do-norte-states> cultivation,</p>
<p>> they call</p>
<p>> Mocó<<a href="https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/10414">https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/10414</a></p>
<p>> 95/</p>
<p>> genetic-charecterization-of-cotton-landraces-found-in-the-paraiba-and-</p>
<p>> rio</p>
<p>> -grande-do-norte-states> has potential for being cultivated</p>
<p>> -grande-do-norte-states> commercially</p>
<p>> in the semi-arid zone in North-eastern Brazil. I understand that he is</p>
<p>> doing some research on the topic and would like to suggest that you</p>
<p>> get in contact with each other.</p>
<p>> </p>
<p>> Moreover Carlos Brigard, an organic cotton agronomist, who carried out</p>
<p>> some test cropping with us in Colombia (PLAOC</p>
<p>> project<<a href="http://www.socila.eu/wp-content/uploads/sites/5/2016/09/PLAOC-">http://www.socila.eu/wp-content/uploads/sites/5/2016/09/PLAOC-</a></p>
<p>> Gen</p>
<p>> eral_information_151123_v2.pdf>) very recently discovered perennial</p>
<p>> cotton plants in remote areas in Santander and Magdalena in</p>
<p>> mountainous regions of Colombia, which are being used by indigenous groups.</p>
<p>> </p>
<p>> I copy this mail to both of them hoping for a fruitful interchange of</p>
<p>> information.</p>
<p>> </p>
<p>> Best regards,</p>
<p>> Alexander</p>
<p>> [<a>cid:image003.jpg@01D281FB.A9F7F620</a>]</p>
<p>> Support Organic Cotton in Latin America</p>
<p>> </p>
<p>> </p>
<p>> Alexander Grisar</p>
<p>> Founder of the Initiative</p>
<p>> </p>
<p>> </p>
<p>> Im Wiesenweg 2</p>
<p>> 55270 Jugenheim | Germany</p>
<p>> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -</p>
<p>> Phone: +49 6130 9119-29</p>
<p>> Fax: +49 6130 9119-10</p>
<p>> <a href="mailto:alexander.grisar@socila.eu%3cmailto:alexander.grisar@socila.eu">alexander.grisar@socila.eu<mailto:alexander.grisar@socila.eu</a>></p>
<p>> <a href="http://www.socila.eu%3chttp:/www.socila.eu/">www.socila.eu<http://www.socila.eu/</a>></p>
<p>> </p>Moda Sustentável - Artigo em Inglêstag:textileindustry.ning.com,2017-04-25:2370240:BlogPost:7885582017-04-25T14:38:24.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p> Link:</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.sustainablebrands.com/digital_learning/research_report/products_design/trend_report_future_sustainable_fashion?">http://www.sustainablebrands.com/digital_learning/research_report/products_design/trend_report_future_sustainable_fashion?</a></p>
<p></p>
<p>EXCERPT</p>
<p></p>
<p>"</p>
<p>The <strong>Global Change Award</strong> is one of the world’s largest innovation challenges founded by the <strong>H&M Foundation</strong>, in collaboration with…</p>
<p> Link:</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.sustainablebrands.com/digital_learning/research_report/products_design/trend_report_future_sustainable_fashion?">http://www.sustainablebrands.com/digital_learning/research_report/products_design/trend_report_future_sustainable_fashion?</a></p>
<p></p>
<p>EXCERPT</p>
<p></p>
<p>"</p>
<p>The <strong>Global Change Award</strong> is one of the world’s largest innovation challenges founded by the <strong>H&M Foundation</strong>, in collaboration with <strong>Accenture</strong> and the <strong>KTH Royal Institute of Technology</strong>, aiming to catalyze early innovations that can accelerate the shift from a linear to a circular fashion industry.</p>
<p>In 2016, the Global Change Award received 2885 applications from 130 countries. By leveraging Accenture’s capabilities in analytics and data visualization on this large data set, the H&M Foundation was able to identify insights on future trends within sustainable fashion. The intent of this trend report is to provide valuable guidance on the transformative journey towards a circular fashion industry." CONTINUA NO SITE<a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972943?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972943?profile=original" width="638" class="align-full"/></a></p>
<p></p>Consultor técnico - VagaCETIQTtag:textileindustry.ning.com,2016-10-21:2370240:BlogPost:7628362016-10-21T12:35:34.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p></p>
<p></p>
<p><b>Consultor Técnico I – 1 vaga (v1405487)</b></p>
<ul>
<li><b>Código da vaga:</b> v1405487</li>
<li><b>Nível hierárquico:</b> Júnior/Trainee</li>
<li><b>Local:</b> Rio de Janeiro / BR</li>
<li><b>Quantidade de vagas:</b> 1</li>
<li><b>Data de expiração:</b> 24 de Outubro de 2016</li>
</ul>
<p>REQUISITOS: <br></br> <br></br> - Nível Superior em Engenharia de Materiais, Química, Têxtil, Tecnologia em Petróleo e Gás ou Química. Desejável Mestrado e/ou Doutorado;<br></br> - Habilidade para…</p>
<p></p>
<p></p>
<p><b>Consultor Técnico I – 1 vaga (v1405487)</b></p>
<ul>
<li><b>Código da vaga:</b> v1405487</li>
<li><b>Nível hierárquico:</b> Júnior/Trainee</li>
<li><b>Local:</b> Rio de Janeiro / BR</li>
<li><b>Quantidade de vagas:</b> 1</li>
<li><b>Data de expiração:</b> 24 de Outubro de 2016</li>
</ul>
<p>REQUISITOS: <br/> <br/> - Nível Superior em Engenharia de Materiais, Química, Têxtil, Tecnologia em Petróleo e Gás ou Química. Desejável Mestrado e/ou Doutorado;<br/> - Habilidade para conduzir grupos de trabalho, análise e solução de problemas;<br/> - Capacidade para gerar ideias e realizar propostas inovadoras e solução para desenvolvimento de novos processos e produtos, mantendo a Instituição competitiva;<br/> - Organização e Efetividade no acompanhamento da execução das atividades;<br/> - Habilidade para solucionar rápido e eficazmente os problemas inerentes ao cargo;<br/> - Habilidade de comunicação de forma clara e efetiva, além de ser capaz de expor seus trabalhos em público;<br/> - Conhecimento no pacote office para emissão de relatórios e laudos técnicos;<br/> - Mandatório experiência em Polímeros;<br/> - Desejável experiência em Processos de fabricação de Fibras Sintéticas ou Não tecidos;<br/> - Inglês Intermediário;<br/> - Disponibilidade para viagens.<br/> <br/> ATIVIDADES:<br/> <br/> - Identificar oportunidades em editais para projetos de inovação;<br/> - Apresentar projetos de inovação prioritariamente com a indústria em busca de fontes;<br/> - Desenvolver pesquisa aplicada;<br/> - Contribuir para modernização do parque tecnológico e estruturação de novos produtos;<br/> - Identificar parcerias estratégicas para projetos de inovação;<br/> - Apoiar nas visitas de prospecção de projetos de inovação na indústria e oportunidades de atendimento no mercado, por meio de visitas técnicas a clientes, feiras, eventos, congressos, grupos de trabalho e etc;<br/> - Elaborar planilhas, apresentações, relatórios, laudos técnicos e estudos de viabilidade técnica que demonstrem os benefícios entregues para os clientes;<br/> - Apoiar a Gerência e a Coordenação no cumprimento do plano de ação e metas da área.<br/> <br/> <br/> ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO:<br/> <br/> NA CONSULTORIA:<br/> - Testes psicológicos/personalidade;<br/> - Testes de Aptidão;<br/> - Redação;<br/> - Entrevista pessoal.<br/> <br/> NA INSTITUIÇÃO:<br/> - Entrevista com Gestor/RH;<br/> - Entrevista com diretores.<br/> <br/> •Informamos que os interessados deverão cadastrar seu currículo no período de 18/10/16 até 24/10/16. Só estarão aptos a participar deste processo seletivo candidatos cadastrados neste Banco de Talentos, no período de inscrição informado.<br/> •Os candidatos, ao se cadastrarem para este processo seletivo, estão automaticamente garantindo que possuem documentação comprobatória de todos os requisitos que declaram nesta ficha cadastral.<br/> •A omissão de informações curriculares pode excluir os candidatos na etapa triagem curricular.<br/> •Este processo seletivo tem validade de 12 meses a partir da divulgação. <br/> •Informamos que os candidatos remanescentes comporão um banco de reserva e poderão ser convocados em caso de desistência dos primeiros colocados ou surgimento de nova vaga com igual perfil, em um prazo de 12 meses. <br/> <br/> Principais benefícios oferecidos pela Empresa:<br/> <br/> *Plano de Assistência Médica;<br/> *Médico no local;<br/> *Plano de Previdência Privada;<br/> *Refeição no local;<br/> *Cursos de Aperfeiçoamento;<br/> *Academia no local;<br/> *Estacionamento;</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Atenciosamente,</p>
<p> </p>
<p><b>Ricardo Cecci</b></p>
<p>COORDENADOR | CDTI - COORD. DE DESENVOLV. TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO</p>
<p>Tel.: +55 (21) 3812-5809</p>
<p><a href="mailto:RRCecci@cetiqt.senai.br">RRCecci@cetiqt.senai.br</a></p>
<p> </p>
<p>SENAI CETIQT - Unidade do Departamento Nacional do SENAI</p>
<p>Unidade Riachuelo: Rua Magalhães Castro, 174 - Riachuelo - Rio de Janeiro - RJ</p>Tecido te deixa fresquinho em dias de calortag:textileindustry.ning.com,2016-09-02:2370240:BlogPost:7554392016-09-02T21:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972568?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972568?profile=original" width="615"></img></a></p>
<p>Quem nunca ouviu a frase "no inverno as pessoas se vestem melhor"? Os seres humanos aprenderam a usar as peles e criaram tecidos para enfrentar a temporada de frio, mas e quanto aos dias de calor? Que roupa usar para ficar confortável nos dias quentes e úmidos?</p>
<p>Engenheiros da Universidade Stanford (EUA) decidiram encontrar uma solução e desenvolveram uma…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972568?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972568?profile=original" width="615"/></a></p>
<p>Quem nunca ouviu a frase "no inverno as pessoas se vestem melhor"? Os seres humanos aprenderam a usar as peles e criaram tecidos para enfrentar a temporada de frio, mas e quanto aos dias de calor? Que roupa usar para ficar confortável nos dias quentes e úmidos?</p>
<p>Engenheiros da Universidade Stanford (EUA) decidiram encontrar uma solução e desenvolveram uma matéria-prima à base de plástico, que, se usada em tecidos, pode resfriar o corpo muito mais rápido do que qualquer outro pano já feito. O resultado foi publicado nesta quinta-feira (1º) na revista <em>Science</em>.</p>
<p>O corpo humano emite calor na forma de radiação infravermelha --por isso os cobertores não nos deixam mais quentes, eles apenas ajudam a guardar esse calor perto da pele. E por isso também que os óculos de visão noturna que captam essa radiação térmica conseguem nos enxergar.</p>
<p>O tecido desenvolvido pelos engenheiros esfria deixando que o suor evapore através do pano, algo que as matérias comuns já fazem, porém ele também permite que o calor emitido como radiação infravermelha não fique acumulado, mas atravesse o "tecido de plástico".</p>
<h3>Do que é feito?</h3>
<div style="border: 0px none; z-index: 1; margin: 0px; visibility: visible; display: block; background-color: white; overflow: hidden; width: 0%; height: 0px; transition: all 1s ease 0s; animation-duration: 1s;" id="_dynad_c_I5550001555_1472854139022"><img style="width: 0px; height: 0px; visibility: hidden; xg-p: absolute; z-index: 0;" src="https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001580;ord=1472854146477"/><img style="width: 0px; height: 0px; visibility: hidden; xg-p: absolute; z-index: 0;" src="https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001579;ord=1472854153305"/></div>
<p>Os pesquisadores misturaram nanotecnologia, fotônica (ciência da luz) e química para dar ao polietileno – aquele plástico que usamos para enrolar objetos na cozinha – as características de um tecido capaz de fazer a radiação térmica, o ar e o vapor de água atravessarem a matéria, mas permanecerem opacos à luz.</p>
<p>Os cientistas decidiram experimentar uma variante do plástico comum, usado na fabricação de baterias. O material foi modificado com produtos químicos para permitir que as moléculas de vapor de água pudessem evaporar através de nanoporos, fazendo o plástico respirar como uma fibra natural.</p>
<p>A pesquisa levou a uma matéria de folha única, que reunia critérios básicos para um tecido de refrigeração. Para tornar o material mais parecido com um tecido para roupas, eles criaram uma versão de três camadas: duas folhas de polietileno tratadas, separados por uma malha de algodão. Isso garantiu resistência e espessura.</p>
<p>Os cientistas então compararam o potencial de refrigeração da matéria de três camadas e do tecido de algodão. As amostras, de espessura comparável, foram colocadas em superfície tão quente quanto a pele humana nua.</p>
<h3>O tecido de algodão deixou a superfície 3,6º mais quente do que a matéria criada pelos pesquisadores.</h3>
<p>Uma diferença, que segundo eles, pode afetar a decisão de ligar ou não o ventilador ou ar condicionado. </p>
<p><cite>Se você pode esfriar as pessoas ao invés dos edifícios onde elas trabalham ou vivem, vai poupar energia</cite></p>
<p><strong>Yi Cui</strong>, professor associado de ciência de materiais e engenharia de fótons da Universidade Stanford</p>
<p>Os pesquisadores estão estudando como dar outras cores e texturas ao material produzido e formas de adaptá-lo para a criação de mais produtos.</p>
<p>"Se você quiser fazer material têxtil, precisa ser capaz de produzir em grandes quantidades e a um custo baixo", disse Cui</p>
<p></p>
<p>Fonte</p>
<p></p>
<p><a href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/09/02/cientistas-criam-tecido-que-te-deixa-fresquinho-nos-dias-de-calor.htm">http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/09/02/cientistas-criam-tecido-que-te-deixa-fresquinho-nos-dias-de-calor.htm</a></p>
<p></p>
<p></p>
<p>Edison Bittencourt</p>
<p></p>
<p></p>Retrospectiva 2014 – Melhoria da competitividade para a cadeia produtiva têxtil e maior sinergia com o Sesi-SP e Senai foram os enfoques do anotag:textileindustry.ning.com,2014-12-20:2370240:BlogPost:6133372014-12-20T12:11:46.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p></p>
<p></p>
<h1 class="titulos-internos">Retrospectiva 2014 – Melhoria da competitividade para a cadeia produtiva têxtil e maior sinergia com o Sesi-SP e Senai foram os enfoques do ano</h1>
<p></p>
<p>FONTE:…</p>
<p></p>
<p></p>
<h1 class="titulos-internos">Retrospectiva 2014 – Melhoria da competitividade para a cadeia produtiva têxtil e maior sinergia com o Sesi-SP e Senai foram os enfoques do ano</h1>
<p></p>
<p>FONTE: <a href="http://www.fiesp.com.br/noticias/retrospectiva-2014-melhoria-da-competitividade-para-a-cadeia-produtiva-textil-e-maior-sinergia-com-o-sesi-sp-e-senai-foram-os-enfoques-do-ano/">http://www.fiesp.com.br/noticias/retrospectiva-2014-melhoria-da-competitividade-para-a-cadeia-produtiva-textil-e-maior-sinergia-com-o-sesi-sp-e-senai-foram-os-enfoques-do-ano/</a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><font size="3">A última reunião do Comtextil da Fiesp teve como enfoque os desafios para o setor crescer e voltar a atingir resultados satisfatórios. O encontro contou com a participação de especialistas na área de marketing e recursos humanos que pontuaram alguns desafios e oportunidades para o setor, como tecnologias, novos perfis de consumidor que os empresários devem virar, como perfil de consumidor e capacitação profissional Leia mais aqui: </font></p>
<p></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.fiesp.com.br/noticias/consumidor-mais-conectado-e-desafio-extra-para-setor-textil-analisa-especialista-em-reuniao-de-comite-da-fiesp/"><font size="3">http://www.fiesp.com.br/noticias/consumidor-mais-conectado-e-desafio-extra-para-setor-textil-analisa-especialista-em-reuniao-de-comite-da-fiesp/</font></a></p>
<p></p>
<p><font size="3">"Consumidor ‘mais conectado’ é desafio extra para setor têxtil, analisa especialista em reunião de comitê da Fiesp"</font></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>Setor de moda sente aperto econômicotag:textileindustry.ning.com,2014-11-12:2370240:BlogPost:6049022014-11-12T10:21:24.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p> Estadão</p>
<p></p>
<p></p>
<p><b>Setor de moda sente aperto econômico</b></p>
<p>notícia 0 comentários</p>
<p>Imprimir Aumentar textoDiminuir texto</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.opovo.com.br/app/economia/2014/11/11/noticiaseconomia,3346311/arroz-e-feijao-terao-maiores-perdas-na-safra-do-ceara.shtml">AGRICULTURAArroz e feijão terão maiores perdas na safra do Ceará(0)…</a></p>
<p> Estadão</p>
<p></p>
<p></p>
<p><b>Setor de moda sente aperto econômico</b></p>
<p>notícia 0 comentários</p>
<p>Imprimir Aumentar textoDiminuir texto</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.opovo.com.br/app/economia/2014/11/11/noticiaseconomia,3346311/arroz-e-feijao-terao-maiores-perdas-na-safra-do-ceara.shtml">AGRICULTURAArroz e feijão terão maiores perdas na safra do Ceará(0)</a> <a href="http://www.opovo.com.br/app/economia/2014/11/11/noticiaseconomia,3346302/saiba-como-reduzir-riscos-de-ser-vitima-de-clonagem-de-cartoes.shtml">SERVIÇOSaiba como reduzir riscos de ser vítima de clonagem de cartões(0)</a> <a href="http://www.opovo.com.br/app/economia/2014/11/11/noticiaseconomia,3346280/industria-nao-espera-reducao-de-ipi-em-2015.shtml">AnfaveaIndústria não espera redução de IPI em 2015(0)</a></p>
<p></p>
<p>O fim da temporada de balanços do terceiro trimestre deixou claro que as grandes varejistas de moda estão com dificuldade de convencer o consumidor a renovar o guarda-roupa em tempos de crescimento econômico perto de zero. Das quatro maiores redes de confecções listadas na Bolsa, apenas a Renner registrou alta nas vendas em lojas abertas há mais de um ano entre julho e setembro. As demais - Riachuelo, Hering e Marisa - viram retração no indicador.</p>
<p>O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que as vendas do comércio como um todo andaram para trás em julho e agosto. No entanto, analistas ouvidos pelo Estado apontaram que problemas internos também afetam os resultados das redes. Dificuldades com coleções, definição de preços ou projetos de expansão ajudam a explicar os resultados do terceiro trimestre. O balanço das empresas ainda inclui impacto residual da Copa do Mundo, que afetou as vendas em julho.</p>
<p>Fortemente atrelada à classe C, a Marisa foi a única empresa que, além de ter visto suas lojas venderem menos entre julho e setembro, também registrou prejuízo líquido - a empresa perdeu R$ 18,4 milhões no período. "Existe um componente de execução no balanço da Marisa", disse o analista de varejo da Votorantim Corretora, Luiz Cesta. Isso quer dizer que, além de ter de enfrentar um cenário macroeconômico desfavorável, a empresa também não conseguiu entregar uma coleção que agradasse à clientela, reduzindo as visitas às lojas.</p>
<p>No caso da Riachuelo, parte do Grupo Guararapes, a queda nas vendas das lojas abertas há mais de um ano foi a primeira desde 2006, ano em que a empresa começou a incluir o indicador no balanço. A retração de 2,7% significou também um forte contraste em relação à expansão de 10% do mesmo período de 2013. Segundo relatório dos analistas Guilherme Assis e Victor Falzoni, do Banco Brasil Plural, um dos componentes que contribuíram para a piora do resultado foi a desaceleração nas vendas nas regiões Norte e Nordeste, às quais a companhia tem forte exposição.</p>
<p><b>Aberturas</b></p>
<p>No entanto, uma fonte de mercado lembra que a empresa também está empreendendo um forte programa de expansão - serão 40 unidades novas em 2014, ritmo parecido com o do ano passado. A abertura de novas lojas pode afetar, em alguns casos, o desempenho de pontos de venda já estabelecidos. "A empresa está também fazendo um forte movimento de sofisticação, que custa caro", disse a fonte. A Guararapes afirmou, após a divulgação do balanço, que antecipa uma alta nas vendas em lojas abertas há mais de um ano no quarto trimestre.</p>
<p>Enquanto a Riachuelo e a Renner mantêm acelerados projetos de expansão, Hering e Marisa optam pelo caminho da cautela. No fim do mês passado, a Hering, por exemplo, anunciou que abrirá 75 novas unidades em 2014, contra as cem lojas inicialmente previstas.</p>
<p>Entre as principais varejistas, a Hering é a que vem apresentando resultados decepcionantes há mais tempo. "A Hering já vinha perdendo força desde 2012, quando o mercado como um todo ainda vinha crescendo. Não é um resultado só ligado à economia", disse um analista, que pediu para não ser identificado. Assim como a Riachuelo, a Hering está implantando mudanças. Recentemente, lançou uma nova linha de produtos básicos e expandiu seu portfólio de marcas.</p>Garrafas de PET viram fibratag:textileindustry.ning.com,2014-11-12:2370240:BlogPost:6049002014-11-12T09:56:40.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.innovationintextiles.com/fibres-yarns-fabrics/technology-transfer-from-manmade-fibres-to-plastic-bottles/" target="_blank">Mteade das garrafas de `PET produzidas viram fibra</a></p>
<p></p>
<p>More than half of the annual production of 45 million tons of PET used today is processed into manmade fibres. These make wrinkle-free and tear-resistant textiles, which absorb very little water. They are, therefore, ideal for clothing that needs to dry quickly and…</p>
<p></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.innovationintextiles.com/fibres-yarns-fabrics/technology-transfer-from-manmade-fibres-to-plastic-bottles/" target="_blank">Mteade das garrafas de `PET produzidas viram fibra</a></p>
<p></p>
<p>More than half of the annual production of 45 million tons of PET used today is processed into manmade fibres. These make wrinkle-free and tear-resistant textiles, which absorb very little water. They are, therefore, ideal for clothing that needs to dry quickly and such fibres are also used in geotextiles for stabilising roads and dams. - See more at: <a href="http://www.innovationintextiles.com/fibres-yarns-fabrics/technology-transfer-from-manmade-fibres-to-plastic-bottles/#sthash.63iBWA26.dpuf">http://www.innovationintextiles.com/fibres-yarns-fabrics/technology-transfer-from-manmade-fibres-to-plastic-bottles/#sthash.63iBWA26.dpuf</a></p>
<p></p>
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<p>Technology transfer: From manmade fibres to plastic bottles 0 comment Today, over 200 billion bottles of water are drunk every year and bottles made of synthetic materials have virtually replaced glass as a packaging material for water and other drinks. Bottles made of synthetic polyethylene terephthalate (PET) are not only practical and unbreakable but because of their low weight, transporting them also consumes less energy. A further advantage is that the material can be easily recycled. More than half of the annual production of 45 million tons of PET used today is processed into manmade fibres. These make wrinkle-free and tear-resistant textiles, which absorb very little water. They are, therefore, ideal for clothing that needs to dry quickly and such fibres are also used in geotextiles for stabilising roads and dams. Oerlikon Barmag, a division of the Oerlikon Group's Manmade Fibers Segment, is a specialist in the manufacturing of equipment for the production of such fibres and with its high level of technological expertise in the production and handling of synthetic materials, the company has recently enabled a customer in Egypt to establish itself in the growing market for bottle grade granulate by constructing a plant from planning to commissioning. -</p>
<p>Leia mais em : <a href="http://www.innovationintextiles.com/fibres-yarns-fabrics/technology-transfer-from-manmade-fibres-to-plastic-bottles/#sthash.63iBWA26.dpuf">http://www.innovationintextiles.com/fibres-yarns-fabrics/technology-transfer-from-manmade-fibres-to-plastic-bottles/#sthash.63iBWA26.dpuf</a></p>Reindustrializar é preciso Rafael Cervonetag:textileindustry.ning.com,2014-09-25:2370240:BlogPost:5915922014-09-25T14:06:10.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<tbody><tr><td height="19" width="85%"><p class="Layout_Subtitulo">Reindustrializar é preciso</p>
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<tbody><tr><td height="20"><div align="justify"><table border="0" width="58">
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<p class="credito">Rafael Cervone - O Estado de S.Paulo</p>
<p class="data">25 Setembro 2014 | 02h 05</p>
<h3 class="chapeu"></h3>
<p class="Layout_Texto">Desde a crise internacional de 2008 nações desenvolvidas, como os Estados Unidos, que haviam optado, na década de 1990, por abrir mão da sua indústria, importando e/ou produzindo fora do país e focando seu crescimento em serviços e tecnologia, estão revendo essa estratégia. Constataram ser muito mais difícil gerar empregos em escala e com salários médios mais elevados sem a presença da manufatura.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Tal percepção é corroborada por recente estudo do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp): dentre as nações mais relevantes em termos de renda, produção e número de habitantes, todas as que conseguiram dobrar o produto interno bruto (PIB) per capita em menos de 15 anos, de US$ 10 mil para US$ 20 mil, o fizeram com uma participação da indústria de transformação acima de 25% e uma taxa de investimento superior a 30% do PIB. No Brasil, esse índice era de apenas 13% em 2012. Aqui, a atividade é premida por custos e entraves que tornam a produção nacional 34,2% mais cara do que nos países com os quais concorremos.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Nosso país segue na contramão do fortalecimento da indústria. O ambiente de negócios hostil ao empreendedorismo e à competitividade é bastante perceptível na área têxtil e de confecção, uma das maiores geradoras de empregos da manufatura nacional. Em 2012 o setor movimentou US$ 744 bilhões em transações entre países (fonte: OMC). Em 2020 serão cerca de US$ 850 bilhões (fonte: Abit). O Brasil, mesmo tendo a quinta maior indústria têxtil do mundo e a quarta de confecção, tem o seu imenso potencial no comércio internacional extremamente prejudicado, oferecendo ingenuamente seu também poderoso e desejado mercado interno aos concorrentes asiáticos, chineses principalmente, que lideram todas as estatísticas internacionais do setor, incluindo o comércio exterior.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">A atividade têxtil e de confecção emprega 1,7 milhão de pessoas no Brasil, 75% das quais são mulheres. No contexto da manufatura, a indústria da moda é o segundo maior empregador e também o segundo maior gerador do primeiro emprego. Existem mais de cem escolas de cursos livres, técnicos, de graduação e pós-graduação. O faturamento anual é de aproximadamente R$ 130 bilhões, em 30 mil empresas. O pagamento anual de salários soma R$ 14 bilhões e os investimentos são, em média, de R$ 5 bilhões a cada exercício. Em 2013 foram R$ 7 bilhões em contribuições federais e impostos recolhidos.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Nosso país está entre os oito maiores mercados consumidores de vestuário, cama, mesa e banho do mundo e é o que mais cresceu nos últimos dez anos. Porém esse mercado é cada vez mais suprido por produtos importados. A compra de vestuário estrangeiro aumentou 24 vezes na última década, saltando de US$ 148 milhões para US$ 3,5 bilhões; 15% da demanda total é abastecida por produtos importados - dez anos atrás esse índice era de apenas 2%. No varejo de grande superfície a proporção dobra e seu viés é de crescimento.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Sufocados por nossos velhos e conhecidos custos e entraves internos, perdemos mercado para os fabricantes estrangeiros. Esse diagnóstico da área têxtil se assemelha aos de numerosos outros setores industriais, afetados por crescente perda de competitividade. Por isso entendemos que o próximo governo precisa dar prioridade à recuperação da capacidade do País de concorrer no comércio global, incluindo a recuperação da produtividade. Nesse sentido, documento entregue aos candidatos à Presidência da República pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) preconiza algumas medidas.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Entre as sugestões, incluem-se: simplificar as relações trabalhistas; reduzir a burocracia e aumentar a segurança jurídica; modernizar a gestão pública e reduzir o custeio da máquina administrativa; diminuir a carga tributária a 28% do PIB, à razão de um ponto porcentual por ano nos próximos oito anos; e também eliminar a tributação sobre o investimento, permitindo a apropriação imediata do crédito de ICMS na aquisição de bens de capital ou outros bens diretamente utilizados na instalação ou modernização das plantas industriais, no âmbito de uma ampla reforma tributária.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">No tocante ao comércio exterior e a tratados internacionais, sugerimos acelerar as negociações de modo pragmático, especialmente com a União Europeia e o México. Com os Estados Unidos é pertinente enfatizar as negociações e promover acordo bilateral nos moldes do Trade and Investment Framework Agreement, primeiro passo para um acordo mais profundo de livre-comércio. Para os produtos importados defendemos que se solicite demonstração prévia do cumprimento de todas as exigências legais a que são submetidos os nacionais, como aspectos ambientais, de saúde, trabalhistas e de segurança.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Finalmente, de modo mais específico para o nosso setor, sugerimos aprovar o Regime Tributário Competitivo para a Confecção (RTCC), cujo objetivo é tornar viável o retorno de grandes unidades de produção de confecções com escala, gestão e competitividade suficientes para enfrentar a concorrência externa, além de ser o principal fornecedor das empresas varejistas nacionais e internacionais. E manter e aprimorar os programas de fomento do BNDES, em especial o Prodesign, reduzindo o valor mínimo financiável, hoje R$ 3 milhões.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto">Mais do que necessário, fortalecer a indústria é o caminho preciso e seguro para o Brasil retomar índices mais expressivos de crescimento do PIB e, como fizeram tantas nações, alcançar o grau de desenvolvimento tão desejado. Por essa razão é decisivo que os governantes se comprometam com as mudanças necessárias e rápidas para corrigir os problemas, dando atenção às medidas identificadas pelos setores produtivos e pela sociedade.</p>
<p class="Layout_Texto"></p>
<p class="Layout_Texto"><strong>*Rafael Cervone é presidente da Abit e presidente em exercício do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)</strong></p>
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<tr><td height="19"><p class="Layout_Texto">Por Rafael Cervone - O Estado de S.Paulo</p>
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</table>Um em cada cinco produtos têxteis consumidos é importadotag:textileindustry.ning.com,2014-09-15:2370240:BlogPost:5888242014-09-15T20:48:30.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><span class="font-size-4">Comentário: eu diria que 1 em cada 5 empresários têxteis está muito satisfeito do jeito que está- estão ganhando dinheiro do jeito que a coisa está . Os países ricos tem 2 formas de ação em relação ao Brasil: impedir que nós façamos competição à eles em produtos de maior valor agregado que embutem mais tecnologia , e comprar tudo que está dando certo. Outrossim , tem o que chamo modelo Brasil-Bordel, que pretendem continuar com a permanência do…</span></p>
<p><span class="font-size-4">Comentário: eu diria que 1 em cada 5 empresários têxteis está muito satisfeito do jeito que está- estão ganhando dinheiro do jeito que a coisa está . Os países ricos tem 2 formas de ação em relação ao Brasil: impedir que nós façamos competição à eles em produtos de maior valor agregado que embutem mais tecnologia , e comprar tudo que está dando certo. Outrossim , tem o que chamo modelo Brasil-Bordel, que pretendem continuar com a permanência do atual sistema de des-governo. </span></p>
<h1>Um em cada cinco produtos têxteis consumidos é importado</h1>
<p class="content-text">A desindustrialização brasileira começou e meados da década de 1980 e aconteceu de forma precoce se comparada aos países desenvolvidos. De acordo com o estudo da Fiesp, a maioria dos países desenvolvidos viveu uma desindustrialização natural quando o PIB per capita estava entre US$ 17.500 e US$ 22.500. Com este nível de renda, o país consegue desenvolver um setor de serviços sofisticado, que gera empregos com remuneração bem melhor.</p>
<p class="content-text">No Brasil, a desindustrialização começou em 1985, quando o PIB per capita estava em US$ 7.600. Hoje, este indicador é de US$ 10.300. “A desindustrialização brasileira foi prematura e nociva à continuidade do desenvolvimento econômico”, diz o estudo da Fiesp. O economista chefe da Fiemg, Guilherme Leão, diz que fatores como juros e carga tributária altos, infraestrutura deficiente e falta de mão de obra qualificada prejudicam a competitividade do setor no país.</p>
<p class="content-text">Menos competitiva, a indústria brasileira abre espaço à concorrência dos importados. O consumo de mercadorias fabricadas no exterior vem crescendo e atingiu em cheio diversos setores, como o têxtil e o de máquinas e equipamentos.</p>
<p class="content-text">De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), nos três primeiros meses deste ano, um em cada cinco produtos têxteis consumidos no Brasil foram fabricados em outros países, principalmente na China. No setor de máquinas e equipamentos os importados são 38,4% do consumo. </p>
<p><strong>FONTE: JORNAL O TEMPO (MG</strong></p>Indústrias têxtil e de vestuário aceleram demissões em julhotag:textileindustry.ning.com,2014-09-11:2370240:BlogPost:5874442014-09-11T09:33:22.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<h1 style="margin: 0cm 0cm 15pt; line-height: 15pt;"><span style="color: #ac151b; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 15pt; font-weight: normal; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Indústrias têxtil e de vestuário aceleram demissões em julho</span></h1>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">Até abril, as indústrias têxtil e de vestuário aumentaram o quadro de pessoal, mantendo o…</span></p>
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<h1 style="margin: 0cm 0cm 15pt; line-height: 15pt;"><span style="color: #ac151b; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 15pt; font-weight: normal; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Indústrias têxtil e de vestuário aceleram demissões em julho</span></h1>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">Até abril, as indústrias têxtil e de vestuário aumentaram o quadro de pessoal, mantendo o comportamento exibido no mesmo período do ano passado, mostram os dados divulgados recentemente pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), controlado pelo ministério do Trabalho. A partir de maio, porém, os dois segmentos demitiram mais que admitiram, ao contrário do que ocorreu em 2013, sendo julho o terceiro mês consecutivo a acumular cortes.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">Já o comércio desde o início do ano vem cortando vagas. Janeiro concentra, geralmente, os maiores cortes do varejo por conta do trabalho temporário contratado para reforçar as lojas no período de Natal. Mas, a redução não perdeu fôlego nos meses seguintes. Da mesma forma, o atacado vem reduzindo a força de trabalho desde dezembro do ano passado, com um refresco em abril. Descolou assim completamente do comportamento de anos anteriores.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">Mesmo com esse resultado retraído os segmentos observados de maneira geral apresentam em julho quadro ligeiramente superior ao registrado em julho de 2013, de acordo com os dados do Caged. As quatro atividades juntas – indústria têxtil, confecção de vestuário, comércio varejista e comércio atacadista – empregavam 1,765 milhão de trabalhadores, em julho de 2014, alta de 0,44% em relação a igual mês do ano passado.</span></p>
<p><strong><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA;">FONTE: GBL JEANS</span></strong></p>Zara recolhe pijama infantil que lembra uniforme de campos de concentraçãotag:textileindustry.ning.com,2014-08-27:2370240:BlogPost:5839352014-08-27T20:30:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><img alt="Pijama infantil recolhido das lojas da Zara após queixas sobre alusão ao Holocausto" class="imagem" height="300" src="http://imguol.com/c/noticias/2014/08/27/27ago2014---pijama-infantil-da-zara-foi-retirado-do-catalogo-apos-queixas-sobre-semelhancas-com-uniforme-usado-por-judeus-em-campos-de-concentracao-durante-a-segunda-guerra-mundial-1409149986295_300x300.jpg" title="Reprodução/Twitter" width="300"></img></p>
<div id="texto"><div class="imagem-representativa imagem-300x300"><ul>
<li><p>Pijama infantil recolhido das lojas da Zara após queixas sobre alusão ao Holocausto</p>
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<p>A repercussão nas redes sociais sobre uma peça de roupa do catálogo da marca espanhola Zara obrigou a empresa a retirar o produto de suas lojas: um pijama infantil listrado, com uma estrela de Davi amarela na altura do peito, no lado esquerdo.</p>
<p>Para muita gente, o pijama poderia ser…</p>
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<p><img title="Reprodução/Twitter" class="imagem" alt="Pijama infantil recolhido das lojas da Zara após queixas sobre alusão ao Holocausto" src="http://imguol.com/c/noticias/2014/08/27/27ago2014---pijama-infantil-da-zara-foi-retirado-do-catalogo-apos-queixas-sobre-semelhancas-com-uniforme-usado-por-judeus-em-campos-de-concentracao-durante-a-segunda-guerra-mundial-1409149986295_300x300.jpg" height="300" width="300"/></p>
<div id="texto"><div class="imagem-representativa imagem-300x300"><ul>
<li><p>Pijama infantil recolhido das lojas da Zara após queixas sobre alusão ao Holocausto</p>
</li>
</ul>
</div>
<p>A repercussão nas redes sociais sobre uma peça de roupa do catálogo da marca espanhola Zara obrigou a empresa a retirar o produto de suas lojas: um pijama infantil listrado, com uma estrela de Davi amarela na altura do peito, no lado esquerdo.</p>
<p>Para muita gente, o pijama poderia ser associado ao uniforme que judeus eram obrigados a usar em campos de concentração, antes de serem mortos, durante a Segunda Guerra Mundial. Postagens no Twitter declararam indignação e falta de bom senso na escolha do design:</p>
<p>"Eu não tinha conhecimento de que a @Zara contratou John Galliano para desenhar roupas de crianças"</p>
</div>8 sobre moda e uma implosãotag:textileindustry.ning.com,2014-08-26:2370240:BlogPost:5834642014-08-26T12:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p> <span class="font-size-4">Do resumo do Fórum textil que recebi constam 8 artigos sobre moda e um sobre a implsão de uma fábrica textile. Significativo.</span></p>
<p> <span class="font-size-4">Do resumo do Fórum textil que recebi constam 8 artigos sobre moda e um sobre a implsão de uma fábrica textile. Significativo.</span></p>Indústria Têxtil Americana revive trabalhando sem luz acesatag:textileindustry.ning.com,2014-08-20:2370240:BlogPost:5819762014-08-20T12:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p><strong><span class="font-size-5">Indústria Têxtil Americana revive trabalhando sem luz acesa</span></strong></p>
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<p><span class="font-size-4">Na reportagem “Textile Technology Center receives $150,000 from state – , revela-se a recuperação da indústria têxtil (IT) nos Estados a Unidosa “More than 46,000 North Carolina residents worked in textiles last year, making it the second largest manufacturing sector — behind only wood. Sen. Kathy Harrington,…</span></p>
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<p><strong><span class="font-size-5">Indústria Têxtil Americana revive trabalhando sem luz acesa</span></strong></p>
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<p><span class="font-size-4">Na reportagem “Textile Technology Center receives $150,000 from state – , revela-se a recuperação da indústria têxtil (IT) nos Estados a Unidosa “More than 46,000 North Carolina residents worked in textiles last year, making it the second largest manufacturing sector — behind only wood. Sen. Kathy Harrington, R-Gaston was one of the Senate’s chief budget writers, who helped push through the money for the Textile Technology Center. She said the money will help the industry state wide in training workers. - See more at: <a href="http://www.innovationintextiles.com/research-development-education/textile-technology-center-receives-150000-from-state/?utm_source=news_alerts&utm_medium=email&utm_campaign=news_alerts#sthash.62TqViHi.dpuf"><font color="#0000FF">http://www.innovationintextiles.com/research-development-education/textile-technology-center-receives-150000-from-state/?utm_source=news_alerts&utm_medium=email&utm_campaign=news_alerts#sthash.62TqViHi.dpuf</font></a>”. Como foi informado a IT na Carolina do Norte hoje emprega 46000 trabalhadores , sendo o segundo empregador no estados , atrás apenas da indústria da madeira. A IT recupera-se também de uma imagem ruim devido a sua imagem de indústria que demitiu muita gente nos anos 90. As novas indústrias são limpíssimas, altamente automatizadas, e os salários são relativamente altos.</span></p>
<p><span class="font-size-4">Na reportagem do NYT “U.S. Textile Plants Return, With Floors Largely Empty of People <b> “ ,</b> disponível em <b>“</b><a href="http://www.nytimes.com/2013/09/20/business/us-textile-factories-return.html?pagewanted=all&_r=1&">http://www.nytimes.com/2013/09/20/business/us-textile-factories-return.html?pagewanted=all&_r=1&</a>; “ <b>,</b> revela-se um panorama mais completo da recuperação. nos anos 90 as fabricas das Carolinas migraram para Cina, Índia, e México, entre outros países. Parkdale Mills, a maior compradora de algodão cru reabriu em 2010. segundo a reportagem é mais barato agora comprar . Alto índice de automação reduzem o impacto do custo mais alto do trabalhador local. Diz o entrevistado Mr Winthrop, “‘From the cotton in the ground to the finished product, this is going to be all American-made,’ ” he said. “It wasn’t some patriotic quest.” A exportação americana cresceu 37% desde até 2012 desde três anos atrás. Além de custo e outros benefícios criou-se nos EUA um orgulho de consumir produtos feitos no País. 68% dos participantes em um pesquisa revelaram que eles comprariam produtos feitos no País mesmo que custassem mais caro. Creio que essa pergunta nunca foi feita aos brasileiros. Veja a Parkdale: a fábrica produz 2.5 de libras de fio por semana com 140 trabalhadores . Em 1980, este mesmo nível de produção necessitava de 2,000 pessoas. Sugiro que leiam o artigo no original. Apesar do custo mais alto na manufatura , a redução no número de trabalhadores para produzir determinado artigo, não impede o retorno da IT nos EUA, sendo que o custo é mais influenciado pelo custo da energia. Vejam as figuras no site da reportagem.</span></p>
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<p><span class="font-size-4">Edison</span></p>
<p></p>A moda é o que está nas ruas, e não aquilo que poucas pessoas podem ter’tag:textileindustry.ning.com,2014-08-18:2370240:BlogPost:5812752014-08-18T23:30:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p>Do Estadão blog da Sonia Racy…</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971605?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971605?profile=original" width="511"></img></a></p>
<p>Do Estadão blog da Sonia Racy</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971605?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971605?profile=original" width="511"/></a></p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Conhecida pela língua afiada, a editora<span class="Apple-converted-space"> </span><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Regina Guerreiro</strong><span class="Apple-converted-space"> </span>volta à cena com websérie sobre comportamento, arte, tendências – e, claro, moda. E avisa: “Não quero ser mais uma a ditar regras”.</em></p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;">Regina Guerreiro completou 50 anos de jornalismo de moda. Quando começou, nos anos 1960, foi uma das primeiras mulheres a trabalhar em uma redação. Viu Christian Dior e Yves Saint Laurent em começo de carreira, entrevistou Paco Rabanne e André Courrèges e presenciou a célebre cena de Coco Chanel no topo da escada de sua casa, em Paris, observando suas modelos desfilarem. “Chanel era muito amarga”, contou à coluna. Em Madri, ainda na efervescente década de 60, também viu uma moça ser apedrejada por usar minissaia. Em São Paulo, na mesma época, ia às ruas para recrutar as meninas que queria para os editoriais – não havia agência de modelos.<br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>De risada fácil e língua afiada, Regina participou do começo da indústria e da cobertura de moda no Brasil e tem em seu currículo passagens pelas maiores revistas de moda nacionais, como<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Vogue</em>,<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Elle</em><span class="Apple-converted-space"> </span>e<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Manequim</em>. Hoje, é reconhecida como ícone da área no Brasil por seu olhar crítico, apurado, polêmico, intenso. E respeitada por modernizar e ajudar a formar a editoria de moda no País.<br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Aos 74 anos, a jornalista nascida em São Paulo tem uma bagagem sem fim de curiosidades do mundo fashion, afetos – e desafetos –, além de uma soma de conhecimentos de cultura e arte. E é com seu humor ácido, cult e divertido que se prepara para lançar o projeto<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Enjoy</em>, uma websérie criada em parceria com Alberto Hiar, diretor criativo e fundador da Cavalera, que promete reunir histórias do cinema, da pintura, de comportamento – maus comportamento, segunda ela – e moda. Ela ressalta: “Não é um programa de moda, embora inevitavelmente eu acabe sempre caindo nela”.<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Enjoy</em><span class="Apple-converted-space"> </span>vai ao ar a partir de 20 de agosto, no canal do YouTube da marca.<br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>A seguir, os principais trechos da entrevista.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Como nasceu a ideia de fazer a série<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Enjoy</em>?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Foi durante um almoço com o Alberto Hiar. Ele gostou tanto das minhas histórias que achou que valia transformar o bate-papo em vídeo. Então, apostou em mim e me deixou livre parar criar os programas.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">O que o público verá nos episódios?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Cada programa terá um tema. Por exemplo: a vida acelerada de hoje em dia e o medo que as pessoas têm de serem diferentes. No meio de tudo isso, acabo passando um pouco pela moda, que é sempre alguma coisa que me amarra. Mas não é um programa de moda – até porque não dá mais pra aguentar os programas de moda. Eu falo de arte, de cinema, de comportamento, de medos. A intenção é que as pessoas se encantem com todos os assuntos abordados e procurem saber mais sobre eles.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Por que você não aguenta mais os programas de moda?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Tem um monte de blogueiras na internet, um monte de programas na televisão, e as mulheres que não são da moda, coitadas, devem estar ficando loucas com tanta informação desencontrada. Não quero ser mais uma a ditar regras.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Gostou de ser apresentadora? É mais fácil falar ou escrever?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Para mim, falar não é um problema, até porque eu dou várias palestras, mas é muito diferente ter de falar em 5 minutos<em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-converted-space"> </span>(tempo de duração do programa)</em>, porque você precisa seduzir o espectador rapidamente.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Em um episódio, você conta a história de seu sofá em formato de boca, inspirado na atriz Mae West, e acaba falando de moda. Moda é arte?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Tem um programa sobre isso.<em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-converted-space"> </span>(risos)</em><span class="Apple-converted-space"> </span>Essa é uma briga muito antiga, um tema muito contraditório. Cada um fala uma coisa, mas, na realidade, por muito tempo a moda pegou carona na arte – e agora tem até arte pegando carona na moda. Claro que moda pode ser uma obra de arte, mas não é o que a gente vê. Há roupas de Alexander McQueen, por exemplo, que realmente são obras de arte. Agora, a moda atual está longe de ser considerada uma obra de arte.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Você tem algum exemplo?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Existe alta-costura? Existe, mas a moda é algo que está na rua, não aquilo que poucas pessoas podem ter. Eu li um artigo que dizia que você pode comprar um apartamento em Madri com o valor de um vestido de alta-costura. Que bom que há pessoas que podem ter essas peças, porque esse é um trabalho que, historicamente, precisa continuar, mas isso é a moda que vai pegar? Estamos muito longe disso. O mundo está se afastando dessa realidade caríssima, feita à mão. Pouca gente quer saber de ficar o dia inteiro pregando pérolas.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Quem ainda te emociona na moda brasileira?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>O Alexandre Herchcovitch é muito perfeccionista e talentoso. Acho que ele faz roupa especial para pessoas especiais. O Pedro Lourenço, cuja grande qualidade também é o perfeccionismo que ele herdou do pai<em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">(Reinaldo Lourenço)</em><span class="Apple-converted-space"> </span>e da mãe<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">(Gloria Coelho)</em>, é impressionante. Gosto muito da Gloria, porque sempre encontro peças que são a minha cara.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">O que te fez escolher a moda como carreira?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Não escolhi, caí na moda. Sou jornalista, me formei pela Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo. Sempre quis trabalhar na Editora Abril. Um dia, cheguei em casa e tinha uma carta do Luis Carta – isso foi em 1964. Então, comecei a fazer a seção Garotas, na revista<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Manequim</em>. Naquele tempo, não existia a moda feita no Brasil e eu participei vivamente desse começo. Foi muito emocionante. Quando entrei nas redações, quase não havia mulheres e eu fui repudiada pela minha família. Eles achavam que era uma coisa horrível trabalhar em revista e em jornal.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">E hoje, qual é a sua rotina?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Acordo devagar, tomo remédios – porque tive uma depressão muito grande. Estou medicada há quatro anos. Hoje, fico no computador fazendo pesquisas, lendo o que está acontecendo. Passei muito tempo sem ver televisão, agora voltei a ver alguma coisa. Não vou a eventos sociais nem a festas. Eu desapareci do São Paulo Fashion Week, vou a dois ou três desfiles. Vejo todos pela internet. Na verdade, nunca fui muito social, nem quando era diretora da<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Vogue</em>.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Qual foi o primeiro desfile a que você assistiu in loco?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Trabalhava como correspondente da revista<span class="Apple-converted-space"> </span><em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;">Claudia</em>, na Espanha, e recebi um telegrama do Thomaz Souto Corrêa, jornalista e um dos meus mestres na vida, pedindo para ir a Paris assistir aos desfiles. Vi o Christian Dior, entrevistei o Paco Rabanne, vi e entrevistei o André Courrèges. A Coco Chanel eu vi nos anos 1970, em um desfile em que ela ficava em cima da escada, observando todas as modelos passarem. Ela era uma mulher muito amarga.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Uma de suas características como editora é não ter medo de criticar desfiles e estilistas. Até ganhou o apelido de ‘diaba’. Como lida com isso?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Sou uma diaba.<em style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-converted-space"> </span>(risos)</em><span class="Apple-converted-space"> </span>Quando comecei, não existia moda. Não existia agência de modelo no Brasil. Eu pegava modelo na rua. Lembro-me de uma vez em que obriguei toda a equipe – fotógrafo, modelos, maquiador – a dormir na minha casa por medo de não acordarem na hora. Tem de ter o pulso de ferro, e eu acho que as pessoas confundiram o que era ser profissional com o que era ser uma pessoa difícil.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Sente falta de ousadia nas críticas de moda hoje?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Acho que as pessoas estão muito preocupadas em agradar todo mundo e em serem simpáticas o tempo todo. Não existem críticas realmente lancinantes. As pessoas querem ter uma relação legal, têm medo de coisas que eu não tive. Muita gente deixou de gostar de mim. Esse tipo de jornalismo não quer dizer nada. Falta uma opinião editorial nas revistas de hoje.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">No ano passado, você disse que o jornalismo de moda está muito envelhecido e banalizado. Por quê?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Acho que o mundo virou um lugar político. Se você não é política, vive perigosamente. Tem de agradar todo mundo e, nessa linha, seus projetos se perdem. Acredito que aconteceu uma nova fórmula de jornalismo.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Quem trabalha com moda tem um ego maior?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Sim, infelizmente. Acho que grandes nomes da moda brasileira que ganharam dinheiro realmente confundiram o que é ser estilista, o que é ser criador. Com a distância entre eles e o resto do mundo, o ego ficou inflado, algo muito constrangedor.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">O que você acha da Lei Rouanet financiar desfiles de moda no exterior? Isso é bom para a imagem do Brasil?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Acho tão provinciano ficar teimando e falando “moda do Brasil”. Não existe mais isso. Existe o mundo. Há coisas que a gente faz aqui que as pessoas adoram lá. Nós estamos dando para o mundo um outro jeito de ser. Essa troca é fundamental, é isso que faz o mundo enriquecedor. Claro que uma peça que você usa lá fora pode usar aqui e vice-versa. Pessoas criativas existem no mundo inteiro, não só aqui. Acho que a gente precisa parar de mostrar o bumbum da brasileira e passar a mostrar a cabeça da brasileira.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Quais são os seus próximos projetos comerciais?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>Meu projeto é ter minha vida, meus amigos, fazer os vídeos, falar com gente jovem, cozinhar.</p>
<p style="font: 14px/22px Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; list-style: none; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; color: #333333; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; vertical-align: baseline; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">Ainda acredita na moda?</strong><br style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"/>A moda vai existir sempre e sempre vai morrer muito jovem.<strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; border: 0px currentColor; border-image: none; line-height: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; vertical-align: baseline;">/MARIANA BELLEY</strong></p>Aécio já bate Dilma nas apostas de duas consultorias financeirastag:textileindustry.ning.com,2014-07-31:2370240:BlogPost:5757262014-07-31T14:34:50.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p><b>Aécio já bate Dilma nas apostas de duas consultorias financeiras</b></p>
<p>Fabio Alves</p>
<p>quinta-feira 24/07/14</p>
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<p><a href="http://blogs.estadao.com.br/fabio-alves/aecio-ja-bate-dilma-nas-apostas-de-duas-consultorias-financeiras/"></a></p>
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<p><b>Aécio já bate Dilma nas apostas de duas consultorias financeiras</b></p>
<p>Fabio Alves</p>
<p>quinta-feira 24/07/14</p>
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<p><a href="http://blogs.estadao.com.br/fabio-alves/aecio-ja-bate-dilma-nas-apostas-de-duas-consultorias-financeiras/"><font color="#0000FF">http://blogs.estadao.com.br/fabio-alves/aecio-ja-bate-dilma-nas-apostas-de-duas-consultorias-financeiras/</font></a></p>
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<p><b><font size="3">MCM Consultores e Nomura Securities acreditam que o candidato tucano tem mais chances de ser o próximo presidente da República</font></b></p>
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<p>Aécio Neves, do PSDB, ganha terreno nos prognósticos de consultores (Foto: Daniel Teixeira/Estadão)</p>
<p>A MCM Consultores passou a atribuir uma probabilidade de 60% de derrota de Dilma Rousseff na eleição presidencial em outubro. Desde abril, a consultoria trabalhava com um cenário de probabilidade equivalente à reeleição e à vitória da oposição. Em relatório distribuído na quarta-feira, 23, os analistas da MCM rebaixaram as chances da presidente e agora trabalham com uma probabilidade de 60%-40% contra a reeleição.</p>
<p>A consultoria é a segunda instituição financeira a divulgar relatório a clientes apostando publicamente na derrota da presidente Dilma nas eleições presidenciais. A primeira instituição foi a corretora japonesa Nomura Securities, que na quarta-feira, após a pesuisa Ibope/Estadão, aumentou a probabilidade de vitória do candidato tucano Aécio Neves para 70%. No dia 11 de junho, a Nomura Securities já havia atribuído uma probabilidade de 60% de vitória do tucano num segundo turno da eleição presidencial.</p>
<p>“Não estamos declarando taxativamente, é bom esclarecer, que a presidente Dilma não se reelegerá. Longe disso. É muito cedo. A campanha ainda nem começou efetivamente”, escreveram os analistas da MCM na nota enviada a clientes ontem. “Contudo, a nosso juízo, já existem elementos suficientes para atribuir mais probabilidade de vitória à oposição do que à candidatura governista.”</p>
<p>Segundo a MCM, as últimas pesquisas Datafolha e Ibope representaram um ponto de virada (“turning point”) para o novo cenário, agora desfavorável à reeleição. “Ambas mostraram continuidade na tendência de encurtamento da vantagem de Dilma frente a Aécio Neves e<br/> Eduardo Campos no segundo turno e aumento da diferença entre a rejeição à presidente e aos candidatos de oposição”, afirmaram os analistas.</p>
<p>Além das pesquisas, destacou a MCM, a mudança de cenário também levou em conta a piora do quadro econômico, “sintetizado pelo resultado decepcionante do último Caged (abertura de apenas 25 mil vagas de trabalho em junho), os sinais de forte rejeição ao PT no Sudeste – de maneira mais acentuada em São Paulo -, e a baixa competitividade das candidaturas petistas nos estados mais importantes do país, excetuando-se Minas Gerais, onde Fernando Pimentel lidera as pesquisas”.</p>
<p>Segundo a MCM, os fatores que beneficiam a candidatura Dilma não desapareceram, entre os quais mais tempo de propaganda no rádio e na televisão, forte apoio entre os eleitores mais pobres, possibilidade de explorar no horário eleitoral gratuito os programas federais voltados principalmente aos eleitores de baixa renda e o apoio do ex-presidente Lula.</p>
<p>“Considerando a evolução do quadro econômico e político e suas perspectivas futuras, avaliamos que, neste momento, os elementos favoráveis à presidente Dilma são insuficientes para atribuirmos à reeleição maior probabilidade de sucesso do que de fracasso”, escreveram os analistas da consultoria.</p>
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<p></p>Brasil vai ampliar defesa comercialtag:textileindustry.ning.com,2014-07-30:2370240:BlogPost:5754022014-07-30T14:30:03.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p> <span class="font-size-5">Comentário:</span></p>
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<p>Em 2003 Lula considerou oficialmente a economia chienesa como "de mercado" : isso dificulta as coisas. Ele que não é de beber devia ter tomado umas, inadvertidamente, para cometer tal asneira. Só os idiotas e agentes a serviço de potência estrangeira não buscam proteger seus intereses econômicos. O rei da proteção tem sido os EUA, embora a propaganda pregue o contrário. Leiam o economista sul…</p>
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<p> <span class="font-size-5">Comentário:</span></p>
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<p>Em 2003 Lula considerou oficialmente a economia chienesa como "de mercado" : isso dificulta as coisas. Ele que não é de beber devia ter tomado umas, inadvertidamente, para cometer tal asneira. Só os idiotas e agentes a serviço de potência estrangeira não buscam proteger seus intereses econômicos. O rei da proteção tem sido os EUA, embora a propaganda pregue o contrário. Leiam o economista sul coreano Ha-Joon Chang. A Hiunday necessitous de 40 anos de proteção para chegar aonde chegou e a Nokia 17( "23 Things they don't tell you about capitalism" ,e "Bad Samaritans" , ambos so autor acima mencionadoo O resultado do neo liberalism, entre outras coisas. é o baixo cresciemento e o encolhimentos da manufatura: isto resulta da prática recomendada por uma equipe de economistas muito bem treinada, que nos domina desde 1989.</p>
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<p><b><strong>Brasil vai ampliar defesa comercial</strong></b></p>
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<p><b><a href="https://br.noticias.yahoo.com/brasil-vai-ampliar-defesa-comercial-111600490--finance.html"><font color="#0000FF">https://br.noticias.yahoo.com/brasil-vai-ampliar-defesa-comercial-111600490--finance.html</font></a></b></p>
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<p> governo prepara uma reforma nos instrumentos de defesa comercial para apertar o cerco contra importações desleais e atender às novas demandas da indústria após o reconhecimento do status da China como "economia de mercado"em 2016, o que poderia liberar uma onda de produtos chineses no Brasil.</p>
<p>Depois de ajustar as chamadas medidas antidumping, que impedem a importação de produtos abaixo do custo de produção no país de origem, um novo decreto será publicado nos próximos meses para alterar as normas de aplicação de medidas compensatórias. Essas regras consistem em sobretaxas para inibir a compra de produtos com subsídios ilegais concedidos pelo país de origem.</p>
<p>Esse ciclo de reformas deve ser encerrado em 2015, quando o governo pretende revisar também a legislação sobre salvaguardas, mecanismo de proteção temporária para casos de ameaça grave à indústria local.</p>
<p>A adequação das regras para aplicação de medidas compensatórias é importante porque o setor privado teme perder as facilidades que têm hoje para aplicar medidas antidumping contra a importação de produtos chineses.</p>
<p>Nos processos para identificar o dano à produção doméstica, o Ministério do Desenvolvimento usa, atualmente, preços de outros mercados como comparação com aqueles da China. Depois de 2016, com o status de "economia de mercado", terá que usar como referência os preços da China.</p>
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<p><b>Consulta pública</b></p>
<p>O ministério ouviu, por meio de consulta pública, o setor privado para elaborar o texto do novo decreto. Entre as sugestões está a mudança na definição do conceito de subsídio, alterações na metodologia de cálculo e a possibilidade de aplicar uma sobretaxa provisória para neutralizar os subsídios antes da conclusão definitiva da investigação sobre danos.</p>
<p><b>CNI</b></p>
<p>Nas sugestões ao governo, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), representando 22 entidades, defendeu uma definição mais abrangente sobre subsídios. A redação atual da regra fala em compensação de subsídio concedido no país exportador à fabricação, produção, exportação ou transporte de qualquer produto cuja exportação ao Brasil possa causar dano à indústria doméstica. Para a CNI, outras atividades econômicas subsidiadas, além de produção, exportação e transporte, devem estar sujeitas a medidas compensatórias. A entidade defendeu que uma desvalorização cambial substancial implementada pelo governo do país exportador também seja considerada como um subsídio que confere benefício a exportadores.</p>
<p><b>Medidas provisórias</b></p>
<p>A CNI propôs que seja adotada a determinação preliminar obrigatória para aplicar medidas provisórias para conter os danos causados por subsídios à indústria nacional. Outra sugestão é a aplicação da chamada "margem cheia"sobre o valor total dos subsídios, e não apenas em relação ao dano causado. Seria uma forma de desencorajar governos estrangeiros que fazem uso desse incentivo.</p>
<p>"O setor privado é que vai nos demandar com medidas de defesa comercial e decidir quais são mais apropriadas para aquele caso específico. Se a demanda se deslocar do antidumping para medidas compensatórias, temos que estar prontos. E nós só estaremos prontos fazendo essa reforma", disse o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho.</p>
<p><b>Protecionismo</b></p>
<p>Godinho rechaça conotações protecionistas na reforma. "Não se quer fechar (o mercado), mas ter um instrumento que funcione bem e olhando para todos os aspectos", disse. Atualmente, há dois processos de medidas compensatórias em andamento contra importações de polipropileno da África do Sul e da Índia.</p>
<p>O secretário preferiu não antecipar as mudanças porque o esboço do decreto terá de ser aprovado pelos sete ministros que compõem a Câmara de Comércio Exterior (Camex). Mas indicou ser possível prever medidas provisórias. Segundo ele, o texto "está próximo" de ir à Camex. As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b></p>
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<p></p>Cai o consumo e sobem as importações de têxteistag:textileindustry.ning.com,2014-07-29:2370240:BlogPost:5750022014-07-29T11:40:09.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p>Cai o consumo e sobem as importações de têxteis</p>
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<h1 style="margin: 0cm 0cm 15pt; line-height: 15pt;"><span style="color: #ac151b; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 15pt; font-weight: normal; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Cai o consumo e sobem as importações de têxteis</span></h1>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">O aumento da oferta de algodão no mundo…</span></p>
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<p>Cai o consumo e sobem as importações de têxteis</p>
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<h1 style="margin: 0cm 0cm 15pt; line-height: 15pt;"><span style="color: #ac151b; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 15pt; font-weight: normal; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Cai o consumo e sobem as importações de têxteis</span></h1>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">O aumento da oferta de algodão no mundo força a queda dos preços, em um ano em que o Brasil está produzindo 20% a mais da pluma. As vendas no mercado interno seriam uma alternativa para sustentar os valores pagos ao cotonicultor, mas a indústria têxtil nacional não vai bem, com fechamento de fábricas, demissões e redução da produção.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">A crise é causada pela diminuição do consumo e o aumento das importações da Ásia. Neste ano, deve ser batido o recorde de importação, com a compra de 130 mil toneladas de têxteis.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">– Muitas indústrias acabaram dando férias coletivas, reduzindo turnos e algumas até chegando ao ponto de fechar. Então, está bem complicado – afirma Alexandre Kurre, coordenador de Algodão, da Associação Brasileira de Indústria Têxtil (Abit).</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">Dono de uma fiação no interior de São Paulo há mais de 30 anos, Mario Lisandro Bertoni, também tinha uma fábrica no Sergipe, mas a filial do Nordeste fechou as portas com a dispensa de 170 funcionários. Na fábrica paulista, o número de trabalhadores reduziu em 25% em dois anos. O empresário diz que para piorar a situação, o custo com energia elétrica triplicou neste ano. Ele também reclama dos altos impostos e da burocracia, que deixam o produto nacional sem competitividade. Para uma empresa que investiu R$ 50 milhões na compra de maquinários nos últimos cinco anos, o momento é de cautela.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">– Hoje, nós estamos trabalhando defensivamente. Buscando a manutenção da vida da nossa empresa – relata Bertoni.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">Na fábrica em Itatiba (SP), 40% do maquinário está parado e há o risco de mais demissões. Mesmo produzindo menos, os estoques estão cheios, porque a matéria prima está mais barata. O preço do algodão caiu mais de 20% do início do ano pra cá. E a perspectiva é de que o algodão fique ainda mais barato com o aumento da produção no Brasil, que neste ano deve ser de 1,7 milhão de toneladas. A produção e os estoques globais também estão maiores, mas para a indústria, algodão barato demais não é bom, porque desestimula o cotonicultor a produzir a pluma.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">– A indústria vai estar bem quando o produtor estiver bem também. Os dois têm que sempre caminhar em conjunto. Neste momento, não que o produtor não queira caminhar junto com a indústria, ou vice versa, mas a situação de mercado não permite isso. Então, vai ser um ano difícil – diz Kurre.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">A perspectiva do setor é de que aos poucos aconteça uma retomada do consumo. O movimento é lento, para uma indústria que vem diminuindo o ritmo ano após ano.</span></p>
<p style="margin: 0cm 0cm 15pt;"><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10.5pt;">– Infelizmente, aqueles que fecharam dificilmente vão reabrir. Aqueles que estão rodando abaixo da sua capacidade não vão atingir os 100%, mas pelo menos que cheguem próximo disso, é o que a gente espera nos próximos 12 meses – planeja Kurre.</span></p>
<p><strong><span style="color: #666666; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 8.5pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA;">FONTE: CANAL RURAL</span></strong></p>Morre inventora do Kevlar, a fibra utilizada em coletes à prova de balatag:textileindustry.ning.com,2014-06-21:2370240:BlogPost:5654912014-06-21T11:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971547?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971547?profile=original" width="615"></img></a></p>
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<li><p>20.jun.2007 - Stephanie Kwolek exibe luvas com Kevlar, fibra que ela inventou</p>
<p>A química Stéphanie Kwolek, inventora do Kevlar, a principal fibra utilizada na fabricação dos coletes à prova de bala nos últimos 50 anos, morreu nesta quarta-feira (18) aos 90 anos de idade, informou nesta sexta-feira (20) a empresa DuPont, na qual ela trabalhou por…</p>
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<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971547?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971547?profile=original" width="615"/></a></p>
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<li><p>20.jun.2007 - Stephanie Kwolek exibe luvas com Kevlar, fibra que ela inventou</p>
<p>A química Stéphanie Kwolek, inventora do Kevlar, a principal fibra utilizada na fabricação dos coletes à prova de bala nos últimos 50 anos, morreu nesta quarta-feira (18) aos 90 anos de idade, informou nesta sexta-feira (20) a empresa DuPont, na qual ela trabalhou por décadas.<br/> <br/> Stéphanie, que inventou o Kevlar quando trabalhava para a DuPont na década de 1960, morreu em Talleyville (Delaware), no nordeste dos Estados Unidos, após uma breve doença, disse ao jornal "USA Today" sua amiga Rita Vasta.<br/> <br/> O Kevlar é uma fibra sintética de alto rendimento, cinco vezes mais resistente que o aço, que desde a sua chegada ao mercado em 1965 foi muito utilizada pelas forças de segurança e o Exército, especialmente na fabricação de coletes à prova de bala e de ataques com arma branca.<br/> <br/> "Todos estamos tristes com a morte da pesquisadora da DuPont Stéphanie Kwolek, uma química criativa e uma verdadeira pioneira para as mulheres na ciência", disse em comunicado a presidente da DuPont, Ellen Kullman.<br/> <br/> O Clube de Sobreviventes IACP-DuPont Kevlar, uma organização formada pela empresa química e a Associação Internacional de Chefes de Polícia, documentou pelo menos 3,2 mil vidas salvas graças ao uso da fibra inventada por Stéphanie.<br/> <br/> A pesquisadora começou a trabalhar para DuPont em 1946, aproveitando o vazio deixado na empresa por muitos homens que se alistaram no Exército durante a Segunda Guerra Mundial.<br/> <br/> Stéphanie tinha 42 anos quando inventou o Kevlar e nunca se casou.</p>
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<p></p>Estoque e relação com clientes são os desafios para empreender em modatag:textileindustry.ning.com,2014-06-10:2370240:BlogPost:5609862014-06-10T12:30:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p>O e-commerce de moda apresenta uma série de oportunidades, mas não é tão simples conquistar espaço no segment</p>
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<p>Alguns anos atrás, vender roupas pela internet era um desafio para o empresário, que precisava, inclusive, convencer a todos de que tratava-se de um negócio viável. Agora, as barreiras são outras no mercado de moda e o comércio eletrônico precisa focar em soluções para melhorar a gestão do estoque e estar mais próximo do…</p>
<p>O e-commerce de moda apresenta uma série de oportunidades, mas não é tão simples conquistar espaço no segment</p>
<p><font face="Calibri" size="3"> </font></p>
<p>Alguns anos atrás, vender roupas pela internet era um desafio para o empresário, que precisava, inclusive, convencer a todos de que tratava-se de um negócio viável. Agora, as barreiras são outras no mercado de moda e o comércio eletrônico precisa focar em soluções para melhorar a gestão do estoque e estar mais próximo do cliente.</p>
<p>Manter apurada a relação com o consumidor pode até ser fácil. Mariana Penazzo, proprietária da empresa de aluguel de vestidos Dress & Go ao lado de Barbara Diniz, falou sobre a importância do negócio estar conectado com as consumidoras por meio das redes sociais, como o Instagram.</p>
<p>Mas se é relativamente tranquilo para o empreendedor conversar com o consumidor, o mesmo não se pode dizer do estoque, talvez o principal desafio a ser superado por quem trabalha com comércio virtual. De moda ou não. Uma das sócias da empresa OQVestir, Mariana Medeiros, deu uma ideia precisa do tamanho do problema ao revelar um caso pelo qual o negócio passou. O empreendimento, que nasceu em 2008, optou no início por manter o estoque sob os cuidados de uma empresa terceirizada.</p>
<p>“Nossa primeira dificuldade foi explicar para quem estava acostumado a estocar ração e produtos químicos sobre como estocar roupas.” Depois de seis meses visitando diariamente o galpão, as sócias decidiram mudar. “Internalizamos esse serviço. Hoje temos nosso próprio centro de distribuição. Foi um dos grandes investimentos quando a gente levantou capital, exatamente para alugar um galpão, contratar funcionários e colocar maquinário necessário. Não tinha empresa no mercado que desse conta de fazer da forma como nós queríamos”, relembrou.</p>
<p>O professor de Negócios da Moda do Senac, Luis Taniguchi, reforçou a importância de cuidar muito bem do estoque. “Tem que ser controlado porque, se não, você perde dinheiro”, afirmou.</p>
<p>O professor ressaltou também que é possível inovar e aproveitar o momento tanto com o comércio eletrônico quanto com outros canais de venda, incluindo o offline. Taniguchi citou, por exemplo, os fashion trucks – empresas que vendem roupas em veículos – e até vending machines especializadas. “Tem ainda o shopping wall, espécie de prateleira virtual em que o consumidor faz a compra por meio da tecnologia QR Code”, apontou.</p>
<p>Inovação foi justamente a aposta da Dress & Go e de Samantha Fasolari, que criou o site Noiva nas Nuvens, especializado em vender vestido de noiva. Os dois negócios acreditam tanto na maturidade do e-commerce para o segmento de moda que decidiram investir em categorias de produtos até então impensáveis para o segmento.</p>
<p>Samantha, por exemplo, investiu R$ 400 mil em uma loja virtual que comercializa apenas vestidos para noivas. Segundo ela, que começou a empresa faz pouco mais de 30 dias, embora tenha gastado cerca de um ano estudando o mercado, o poder de convencimento da cliente passa por fazê-la perceber a qualidade do vestido. E o preço, claro. [ ]“Oferecemos produtos com excelente qualidade e preços 20% menores do que o das lojas físicas”, defendeu a empreendedora durante o evento. <br/> <br/> O plano de Samantha prevê ainda a expansão do negócio por meio de peças assinadas por estilistas conhecidos. “Vamos diversificar o business daqui a três ou quatro anos.” Seja lá qual for o desafio, a aposta do e-commerce de moda deve ser na conveniência do consumidor, segundo Mariana Medeiros.</p>
<p></p>Tecnologia e sustentabilidade são temas de evento demodatag:textileindustry.ning.com,2014-06-10:2370240:BlogPost:5612902014-06-10T12:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p>Em sua 4ª edição, o Inspiramais pretende reunir profissionais da moda e investidores do setor</p>
<p> </p>
<p>Profissionais da indústria da moda brasileira do ramo de calçados, acessórios, confecção, móveis e decoração vão estar reunidos para ver e discutir o que de mais inovador está sendo criado no setor. Trata-se da quarta edição do Salão Inspiramais, evento que ocorrerá entre os dias 26 a 28 de julho, em São Paulo.</p>
<p>Durante o evento, os participantes terão a oportunidade de…</p>
<p>Em sua 4ª edição, o Inspiramais pretende reunir profissionais da moda e investidores do setor</p>
<p> </p>
<p>Profissionais da indústria da moda brasileira do ramo de calçados, acessórios, confecção, móveis e decoração vão estar reunidos para ver e discutir o que de mais inovador está sendo criado no setor. Trata-se da quarta edição do Salão Inspiramais, evento que ocorrerá entre os dias 26 a 28 de julho, em São Paulo.</p>
<p>Durante o evento, os participantes terão a oportunidade de conhecer mais de 500 lançamentos das coleções de inverno (2012) e verão (2013) feitos a partir de matérias-primas inovadoras em tecnologia e design em materiais diversificados.</p>
<p>Para compor a programação do Inspiramais estão previstos fóruns, exposições, palestras, seminários, oficinas e rodada de negócios nacionais e internacionais. Profissionais renomados da área e fabricantes de produtos também vão circular durante o evento. Há ainda dois projetos que pretendem aumentar visibilidade do Brasil no exterior. Trata-se do Projeto Comprador, onde serão recebidos investidores da Europa, América Latina e América do Sul e o Projeto Imagem, onde jornalistas internacionais serão apresentados ao universo da moda brasileiro.</p>
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<p></p>Para empresários faturar com moda esta mais facil hojetag:textileindustry.ning.com,2014-06-10:2370240:BlogPost:5612082014-06-10T12:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p>Participantes do nono Encontro PME trataram dos desafios e das oportunidades o segmento</p>
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<p>Apesar da alta competitividade e de problemas estruturais, como questões de infraestrutura e de carga tributária, o mercado é mais promissor para quem está interessado em investir na moda hoje em dia do que no passado. A opinião é dos empresários Tito Bessa Jr., criador da TNG, e Anderson Birman, da Arezzo.</p>
<p><br></br> Os dois participaram da nova…</p>
<p>Participantes do nono Encontro PME trataram dos desafios e das oportunidades o segmento</p>
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<p>Apesar da alta competitividade e de problemas estruturais, como questões de infraestrutura e de carga tributária, o mercado é mais promissor para quem está interessado em investir na moda hoje em dia do que no passado. A opinião é dos empresários Tito Bessa Jr., criador da TNG, e Anderson Birman, da Arezzo.</p>
<p><br/> Os dois participaram da nova edição do Encontro PME, evento que discutiu hoje, em São Paulo, os rumos do mercado da moda e as oportunidades que o segmento reserva para quem já é empreendedor ou está interessado em se tornar um.<br/> <br/> "Eu acho que o ambiente é mais próspero hoje do que foi no passado. O mercado tem hoje muita competição, mas a competição foi saudável, é algo que faz com que as empresas se movimentem cada vez mais", diz Tito Bessa Jr., que tem hoje 178 lojas da TNG, todas próprias, com produtos distribuídos também para 800 pontos de venda multi marcas.<br/> <br/> Anderson Birman, atual presidente do Conselho Administrativo da Arezzo, empresa que ele fundou há 43 anos e, desde o ano passado, é tocada por seu filho, Alexandre, vê como exemplo de um momento mais promissor o assédio de investidores sobre as marcas nacionais. "O mercado olha com mais facilidade para empreendimentos que no passado não despertariam esse interesse", diz o empresário, ele próprio um beneficiário dessa nova conjuntura. Em 2007, Birman vendeu 25% do capital da Arezzo para um fundo de private Equity e, quatro anos depois, abriu o capital da companhia na Bolsa de Valores. <br/> <br/> <strong>Estilistas.</strong><b> </b>A opinião dos dois grandes empresários, de certa forma, encontrou eco também nos demais convidados do Encontro PME. Para os estilistas, que participaram do terceiro módulo do evento, ao passo em que o mercado da moda está mais competitivo e, consequentemente, exigente, os profissionais que atuam no setor, sejam eles empreendedores ou não, despontam também como cada vez mais preparados.<br/> <br/> E por "profissionais preparados", o estilista Amir Slama destaca a necessidade de dominar recursos que vão além da formação criativa, ao contrário que se pensa do trabalho na moda. "O estilista tem de ter a coisa do empreendedor", explica ele. "A criação leva somente cinco minutos, enquanto que a execução leva horas e dias. (O estilista) precisa coordenar não só o desenho, mas a confecção, a estamparia."<br/> <br/> É por essas e outras que Roberto Davidowicz, presidente da Associação Brasileira dos Estilistas (Abest), pontua que o mundo da moda não tem as portas abertas apenas para designers. Para ele, que também é sócio da marca UMA, há espaço em outras áreas. "Este é um setor muito dinâmico e o profissionalismo cresceu muito. A moda reserva espaço para gente da área de marketing, de vendas, gente de áreas estratégicas", afirma.<br/> <br/> Um exemplo que resume bem a configuração sugerida por Davidowicz vem dos irmãos Lourenço Bartholomei e Cecilia Prado, respectivamente diretor comercial e diretora da marca Cecilia Prado. Os dois atribuem aos conhecimentos distintos e complementares o bom desempenho do empreendimento - enquanto a irmã é especialista em moda, o irmão tem bagagem adquirida no mercado financeiro.<br/> <br/> "A arte da criação é só a ponta do iceberg", resume Bartholomei, para quem um estilista deve também ser um bom marqueteiro. "Têm marcas que não fazem um produto tão bom e, mesmo assim, fazem sucesso", comenta.<br/> <br/> <strong>Internet.</strong><b> </b>Antes dos estilistas, o evento já tinha reunido em dois módulos distintos proprietários de lojas virtuais e fundadores de marcas de camisetas, um nicho com muitos competidores atualmente. Em comum entre eles, o fato de que ambos trataram da web como canal viável de distribuição para o consumidor final.<br/> <br/> As fundadoras dos e-commerces OQVestir, Noiva nas Nuves e Dress & Go ressaltaram os desafios em iniciar uma operação na área. Apesar da popularidade que as lojas virtuais de roupas e acessórios têm atualmente pelo Brasil, convencer fornecedores sobre a viabilidade do negócio ainda é um obstáculo a ser considerado pelo empresário do ramo, dizem.<br/> <br/> "(No início,) a gente teve um grande trabalho de<i> </i><em>brand</em> (marca) para demonstrar aos fornecedores que íamos cuidar bem dos produtos", afirmou Mariana Medeiros, que ao lado das sócias Rosana Saigh e Isabel Humberg lançou há seis anos o site OQVestir, negócio que mescla loja online a uma espécie de curadoria de moda.<br/> <br/> A empresária hoje conta com investimento de fundos de capital de risco internacionais e emprega 125 pessoas. Em 2015 ela se prepara para romper a casa dos R$ 100 milhões em faturamento anual. Uma realidade muito diferente das três outras convidadas a participar do debate, as sócias Barbara Diniz e Mariana Penazzo, do Dress & Go, e Samantha Fasolari, do Noiva na Nuvens. Elas ainda tocam empreendimentos novatos (Samantha lançou o seu e-commerce há 30 dias), mas relatam problemas parecidos.<br/> <br/> Para as sócias do Dress & Go, que aluga vestidos de marcas famosas, o desafio é fazer com o que a cliente confie na eficiência da operação sem provar o modelo antes. Um problema muito parecido com o de Samantha, que vende vestido de noiva pela internet. "Quando a menina vai casar, sua primeira preocupação é provar o vestido. O que estou lutando (para contornar o problema) é por entregar um vestido de muita qualidade e com preços mais baixos", afirma a fundadora do Noiva nas Nuvens.<br/> <br/> <strong>Camisetas.</strong> A onda de marcas especializadas em camisetas foi o mote para os debates do segundo módulo do evento. Três empresários do ramo participaram da discussão, Sandra Kempenich, da loja It's Only Rock'n Roll, Henrique West, da Siamese, e Eder Lima, fundador da marca Humor Chique.<br/> <br/> A importância da internet mais uma vez foi destacada, De acordo com o último relatório WebShoppers, realizado anualmente pela consultoria E-bit, 19% dos 88,3 milhões de pedidos em 2013 foram de roupas e acessórios no Brasil. "Eu acho que não importa o que você vai comercializar, sempre é preciso pensar na possibilidade de ter uma loja virtual, aconselhou Eder Lima.<br/> <br/> O planejamento antes e durante a condução do negócio é um ponto que, para Sandra Kempenich e Henrique West, vale a dedicação do empreendedor. "Mesmo que seja difícil se planejar, é importante. As pessoas precisam pensar nos piores e nos melhores cenários para que se consiga acertar um pouco do investimento inicial", afirma Sandra. A ideia com isso não é apenas evitar eventuais erros de gestão, mas também contratempos de marketing e posicionamento da empresa. "Hoje, no mercado da moda, se você errar uma estampa, você derruba uma marca", resume Wes</p>
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<p></p>De novo, escravidão na produção da M. Officertag:textileindustry.ning.com,2014-05-19:2370240:BlogPost:5540822014-05-19T23:03:10.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p>Filatórios, teares, máquinas para tingir e "enobrecer" tecidos a gente compra de fora. Mão de obra a gente escraviza.</p>
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<p>Veja no site do Reporter Brasil</p>
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<p><a href="http://reporterbrasil.org.br/2014/05/de-novo-fiscalizacao-flagra-escravidao-na-producao-de-roupas-da-m-officer/">http://reporterbrasil.org.br/2014/05/de-novo-fiscalizacao-flagra-escravidao-na-producao-de-roupas-da-m-officer/…</a></p>
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<p>Filatórios, teares, máquinas para tingir e "enobrecer" tecidos a gente compra de fora. Mão de obra a gente escraviza.</p>
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<p>Veja no site do Reporter Brasil</p>
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<p><a href="http://reporterbrasil.org.br/2014/05/de-novo-fiscalizacao-flagra-escravidao-na-producao-de-roupas-da-m-officer/">http://reporterbrasil.org.br/2014/05/de-novo-fiscalizacao-flagra-escravidao-na-producao-de-roupas-da-m-officer/</a></p>
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<tbody><tr><td><h3 align="center">De novo, escravidão na produção da M. Officer</h3>
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<tr><td colspan="2"></td>
</tr>
<tr><td colspan="2"><p><font face="Times New Roman" size="3">Libertações envolvendo grandes grifes costumam ser acompanhadas por disputas judiciais, em que os advogados das empresas questionam a fiscalização e negam a responsabilidade pelas situações encontradas. Nesta edição, apresentamos duas reportagens com desdobramentos de flagrantes. A primeira é uma nova inspeção na cadeia produtiva da M. Officer, em que novamente foram constadas condições degradantes na produção de peças da marca. A segunda, a ameaça de bloqueio judicial feita contra a Fenomenal, que após ironizar procuradores, acabou assumindo compromissos junto ao Ministério Público do Trabalho de indenizar a sociedade pelo emprego de trabalho escravo. Além da M. Officer, apresentamos reportagem sobre outra empresa reincidente, a multinacional Anglo American, que teve mais um flagrante de emprego de escravidão no canteiro de obras para a construção do que é considerado o maior mineroduto do planeta.</font></p>
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<h3><a href="http://reporterbrasil.org.br/2014/05/de-novo-fiscalizacao-flagra-escravidao-na-producao-de-roupas-da-m-officer/?utm_source=emailcampaign778&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=De+novo%2C+escravid%C3%A3o+na+produ%C3%A7%C3%A3o+da+M.+Officer"><font color="#0000FF" size="4">De novo, fiscalização flagra escravidão na produção de roupas da M. Officer</font></a></h3>
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<p><font face="Times New Roman" size="3">Com trabalho de inteligência da Receita Federal, fiscais resgatam seis pessoas na Zona Leste de SP. Parlamentares da CPI do Trabalho Escravo acompanham ação</font></p>
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<h3><a href="http://reporterbrasil.org.br/2014/05/apos-flagrante-de-escravidao-justica-ameaca-bloquear-producao-de-grife-fenomenal/?utm_source=emailcampaign778&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=De+novo%2C+escravid%C3%A3o+na+produ%C3%A7%C3%A3o+da+M.+Officer"><font color="#0000FF" size="4">Após flagrante de escravidão, Justiça ameaça bloquear produção de grife Fenomenal</font></a></h3>
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<p><font face="Times New Roman" size="3">Depois de ironizar fiscalização e de liminar desfavorável, Fenomenal se compromete a pagar indenização por condições degradantes de trabalho em cadeia de produção</font></p>
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<h3><a href="http://reporterbrasil.org.br/2014/05/fiscalizacao-volta-a-flagrar-escravidao-em-megaobra-da-anglo-american/?utm_source=emailcampaign778&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=De+novo%2C+escravid%C3%A3o+na+produ%C3%A7%C3%A3o+da+M.+Officer"><font color="#0000FF" size="4">Fiscalização volta a flagrar escravidão em megaobra da Anglo American</font></a></h3>
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<p><font face="Times New Roman" size="3">Segundo Ministério do Trabalho e Emprego, 185 trabalhadores foram escravizados na construção do que é considerado o maior mineroduto do planeta</font></p>
</td>
</tr>
</tbody>
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<p></p>Estilista da Neon fala sobre crise na modatag:textileindustry.ning.com,2014-05-19:2370240:BlogPost:5541992014-05-19T13:30:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><span style="font: 18.39px/normal 'Roboto Condensed', Georgia; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;">Estilista da Neon fala sobre drogas, crise na moda e como faz pra se manter livre de venenos físicos e mentais…</span></p>
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<p><span style="font: 18.39px/normal 'Roboto Condensed', Georgia; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;">Estilista da Neon fala sobre drogas, crise na moda e como faz pra se manter livre de venenos físicos e mentais</span></p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971480?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971480?profile=original" width="620"/></a></p>
<p><span style="font: 18.39px/normal 'Roboto Condensed', Georgia; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; background-color: #ffffff; -webkit-text-stroke-width: 0px;">Criadora da Neon, uma das marcas mais relevantes da moda nacional, Rita Comparato fechou as portas do ateliê e mergulhou num processo de desintoxicação. Aos 35 anos, ela conversou com a Tpm sobre mercado, espiritualidade, drogas e sobre como ficou a parceria com o sócio, Dudu Bertholini. “Estava estressada, nervosa, com raiva 24 horas por dia”<br/> Foi na casa onde nasceu e cresceu, em São Paulo, que a modelista Rita Comparato recebeu a Tpm para duas sessões de conversa, regadas a café e macarons feitos por sua mãe, Alice. Na ampla residência de classe média alta, no Alto de Pinheiros, o silêncio é cortado por alguns poucos barulhos – a panela de pressão da casa vizinha, os passarinhos ou um eventual latido de um dos três cães (dois vira-latas, Arlindo e Athos, e um whippet, Grilo). Foi nesse aconchego familiar que Rita optou por voltar a morar depois de um período de muita mudança: a Neon, marca que criou em 2003 ao lado do estilista Dudu Bertholini e que alcançou enorme sucesso no cenário da moda brasileira, fechou as portas do seu ateliê depois de dez anos de atividade. Além disso, o fim de um namoro de dois anos (com Fralda, ex-baixista do grupo Ratos de Porão), a morte de uma figura querida – a estilista Clô Orozco, que se suicidou em março de 2013 –, a decisão de dar fim a uma dependência química e uma viagem à Índia fizeram Rita repensar a maneira como vinha conduzindo a vida. Pouco mais de um ano depois do início de um processo de transformação, ela está como a casa em que mora: tranquila. “Eu abracei o mundo muito rápido, agora estou querendo construir um solo, uma base que seja sólida. Essas coisas demoram”, diz, com a serenidade que aprendeu a cultivar ao longos dos 35 anos, sobretudo na nova fase.<br/> Foi influenciada pelo universo familiar e pela mãe, criadora da marca Acessórios Modernos (referência no mercado entre os anos 80 e 90), que Rita cursou moda na Faculdade Santa Marcelina, onde se apaixonou pela modelagem. Aos 18 anos, ela e Dudu deram início à parceria que culminou na Neon, criada quase por acaso, na garagem de sua casa, a mesma que hoje guarda dezenas de caixas com material do ateliê, modelos antigos, araras com peças esvoaçantes – e muitos metros de tecidos estampadíssimos, marca registrada da dupla.<br/> O primeiro desfile aconteceu na sala da casa do sócio. Depois, passou a figurar no calendário oficial do São Paulo Fashion Week. Numa época em que o minimalismo reinava, Rita e Dudu jogaram cor na passarela com um estilo único. A dupla viajou o mundo atrás de inspiração, foi convidada a dirigir o estilo de outra grande marca, a Cori, e fez barulho com seus desfiles (em um deles, em 2010, uma modelo nua surgiu na passarela, no Parque da Água Branca; soube-se depois que os pelos pubianos à mostra não eram da moça: ela usava um tapa-sexo coberto de cabelos).<br/> Carnaval<br/> Enquanto cuidava do estilo, Rita também respondia por vendas, finanças, administração, funcionários, dezenas de parceiros... e dívidas. “São cabeças completamente diferentes, a de um estilista e a de um administrador”, avalia ela. “Finge-se muito bem que o mundo da moda tá superbem quando não tá.” Além de muito trabalho, ela se viu numa espiral que envolvia festas intermináveis, noites sem dormir, álcool e drogas.<br/> Foi quando resolveu parar tudo e viajar. Depois de um mês na Índia, percebeu que, se continuasse naquele ritmo, não iria aguentar. A (re)descoberta pessoal, o fechamento do ateliê e a decisão de se manter sóbria levaram a modelista a outro caminho, onde a prioridade é a pessoa física. “Hoje quero cuidar bem de mim.” Apesar de ainda tocar algumas parcerias com o ex-sócio – alguém que, como ela define, “hoje fala uma língua diferente” –, Rita organiza seu acervo, cria peças exclusivas para noivas e ainda pôs em prática um sonho antigo: trabalhar com Carnaval. Ao lado do carnavalesco Troy Orth, acompanhou todo o processo de criação da escola Mancha Verde, dos croquis à avenida. Vice-campeã, a escola voltou ao grupo especial.<br/> Entre plumas, paetês, isopor e trabalho duro, percebeu que talvez ainda não seja a hora de se doar completamente ao trabalho. “Eu vivia de um veneno. Nervosa, estressada e com raiva 24 horas por dia. Agora vejo que você para de evoluir quando para de prestar atenção em você. Quero evitar aquela Rita dentro de mim.”<br/> Tpm. Você encerrou uma marca que fez sucesso na moda brasileira da última década, a Neon. O que deu errado?<br/> Rita Comparatto. Na verdade a marca continua existindo. No Brasil não se fecha firma. O ateliê acabou, mas vamos continuar fazendo parcerias. Em dez anos mudou muito o mercado. A gente começou bebê de tudo, com 18 anos, na faculdade. Nunca planejou ter uma marca, foi fazendo e começou a crescer. Aí tem que vender, fazer estampa, rodar 100 metros. Você deixa de ser artesanal, contrata funcionário, faz um negócio girar. Eu, que não tinha feito administração, passei por um curso intensivo.<br/> Em que momento você percebeu que a Neon era grande? A gente ficou grande em imagem, mas sempre fomos uma pequena empresa, não chegamos a ter mais de 15 funcionários. Era grande o suficiente pra eu dar conta, da criação ao financeiro. Sou modelista, então até os primeiros cinco anos eu fazia todas as modelagens. Fazia tudo mesmo, de cortar tecido até levar na costureira. A gente começou aqui, na garagem da minha casa. Com o tempo, comecei a gerenciar o administrativo e o financeiro, o que é difícil. Um erro que você comete fica bem grande em dois meses. São cabeças completamente diferentes, a de um estilista e a de um administrador. Tem que ter estrutura emocional pra aguentar.<br/> Por quê? Porque você começa uma coleção antes de vender. E não sabe se vai vender ou não, é uma aposta. Você tem que bancar essa aposta. Vai ter que aportar uma grande quantia de dinheiro, que com certeza sua empresa não vai ter, porque é algo que você tá prospectando. Se não tiver retorno, não teve. Tem gente que coloca a casa, o que tiver. É aposta. Eu coloquei meu corpo e minha alma, literalmente.<br/> E teve retorno? Acho que tive. Eu entrei muito jovem, não tive muito tempo de pensar no que eu queria da vida. Entrei num sonho e comecei a lutar por ele. Quando eu vi, já tinha meu ateliê, com cortador, costureira. Aos 20 anos.<br/> Mas você ganhou dinheiro? Não, a Neon nunca deu dinheiro. A gente viajou o mundo, mas ganhar dinheiro, não. Deu pra gastar dinheiro! Geralmente quem é “próprio otário”, como eu chamo quem é proprietário, não recebe tanto. No fim do mês tem que ver as prioridades, pagar funcionários. Voltei pra casa dos meus pais porque não tenho seguro-desemprego, você sai com uma mão na frente e outra atrás. Tem meses que consegue tirar alguma coisa, tem meses que não.<br/> Você atribui o fechamento da marca a uma crise no mercado ou à má administração? É uma série de fatores. De qualquer maneira, o mercado mudou. A gente nunca teve capital de giro, um sócio investidor, coisas que qualquer empresa precisa ter. Mas a gente foi indo. Chegou uma hora que eu não tava feliz, era muita coisa pra administrar. Um caixa negativo, lidar com sócio, advogados, administração. Eu não conseguia mais criar. Comecei a ficar meio revoltada, meio com raiva 24 horas por dia. Aí resolvi ir pra Índia em 2012. Na volta, terminei um namoro e a Neon, tudo junto. Depois da Índia nunca mais fui a mesma.<br/> Por quê? Lá é todo um outro tempo, as pessoas tratam os outros como elas querem ser tratadas. Não é dinheiro que prevalece. Fora a quantidade de cores e tecidos que eu vi, e pessoas lindas. Daí fui num guru e ele me falou que eu ia morrer com 84 anos. Pensei: “Pô, tô com 33 ainda”. Depois a Clô [Orozco] morreu e isso mexeu muito comigo. Ela se matou, também passava por dificuldade. Uma matéria na época dizia isso: finge-se muito bem que o mundo da moda está super- bem, quando não está. Muitos estilistas cuidam do financeiro apesar de não conseguirem. Eu senti que eu tava indo pro mesmo caminho.<br/> Que caminho? Depressão? A Clô viveu pra empresa dela. Quando acabou, ficou sem chão, eu acho. Não é fácil dormir com uma dívida nos ombros. Cada vez mais há uma preocupação menor com qualidade, tem que ser mais barato. E pra ser barato tem que ser grande, ter muito produto. Tinha essa somatória de coisas, esse cansaço.<br/> E por que exatamente a Índia mudou tudo? Quando o guru falou que eu ia morrer com 84 anos, pensei que não precisava mais ficar tão presa a isso, que eu não tava feliz. Foi um sonho, foi legal, mas tava custando a minha saúde e a minha felicidade. Acho que dava pra viver mais tranquila. Tô apostando numa coisa que ainda está em construção, mas que vai me fazer mais feliz. Eu era refém de uma coisa da qual hoje em dia eu não sou mais. Se continuasse, seria por ego, pelas clientes, pelos funcionários. Mas nem eles me aguentavam mais. Tava tudo muito difícil.<br/> Como é o nome desse guru indiano? Não lembro [risos]!<br/> Você não lembra o nome do guru que salvou sua vida? Não sei se ele salvou minha vida... Mas ele acertou muita coisa sobre mim. Bom, ele falou que vou casar entre 2013 e 2015. Se eu não casar até 2015, foi tudo uma furada [risos].<br/> Quanto tempo durou a viagem? Foi um mês atravessando a Índia. Fui atrás de artesanato, mas parei nos lugares mais sagrados, onde estão os costumes. Fujo um pouco de cidades grandes. Agora vou pro Vietnã com uma amiga e a Bianca [Comparato, atriz, que é sua prima].<br/> Como é sua relação com espiritualidade, religião? Minha mãe é católica e meu pai é judeu. Nunca fiz comunhão nem nada, mas acredito que há mais coisas entre o céu e a terra, acredito em energia. Procuro não fazer pros outros o que não quero pra mim. Sempre tive isso, mas na Índia vi o quanto eu tava presa... na Neon, nos problemas, e a vida passando.<br/> Você tinha consciência de que não estava bem? Não, a coisa vai num crescendo. O mundo da moda é isso, então parecia normal. Agora vejo que era insano. Não sei onde eu ia parar. Estresse, empresa, drogas, muita coisa me tirando do centro.<br/> Quais drogas? Prefiro não falar disso.<br/> Você não acha que falando pode ajudar outras pessoas? Acho que dependência química tem muito preconceito... Eu não vou ajudar as pessoas falando sobre isso. Muita gente famosa se abriu, mas não chega a lugar nenhum nem ajuda.<br/> Não dá pra dizer que substâncias usou? Que substâncias? Todas. Menos crack.<br/> E você teve ajuda? Foi tudo com ajuda da minha família. E psicólogo, tem que ter ajuda específica. Descobri de verdade quando respondi um questionário e vi que quase todas as respostas eram “sim”. A coisa vai progredindo. É assim com bebida: você vai se cercando disso e achando normal. Hoje enxergo que não era normal. As pessoas me dizem: “Nossa, não dava pra entender o que você falava”.<br/> <br/> "Quando você muda a rotina, não evita só hábitos e pessoas. Evita a maneira como pensava"<br/> <br/> Teve alguma situação que te deixou mais alerta? Ter que fechar a Neon, voltar pra casa dos meus pais.<br/> Voltar pra casa dos pais é difícil? Na verdade, é fácil: tá tudo pronto, roupa lavada, cama sempre feita, despensa cheia, comida gostosa à mesa. O difícil é lidar com o sentimento de derrota, de voltar atrás. Mas nada acontece à toa nesta vida, se a gente procura aprender com as situações, não há passo pra trás. Estou caminhando. O problema é que sempre estamos apegados ao passado e presos no futuro, o que torna o presente muito angustiante. Só por hoje estou tentando ficar no presente.<br/> Como foi o tratamento? Você topa falar? Ah, acho melhor não. Mas é aquilo que falei: o tratamento é mudar o jeito de pensar.<br/> E a relação com os amigos, mudou muito? Demais. Tive que abdicar de tudo que me faz mal, evitar aquela Rita dentro de mim. Não conseguia ficar parada conversando com uma pessoa, agora consigo. Antes era cercada de gente, mas me sentia mais sozinha. São poucos amigos que ficaram, mas são pessoas com quem posso contar. Nunca joguei a culpa no outro, a gente é responsável pelo que cava. Quem usa drogas tá preenchendo vazio. Agora sou eu comigo mesma.<br/> Hoje você não usa nada, nem álcool? Não.<br/> Como fica a vida social? A vida continua, sou rueira. Na verdade, é bem louco viver o mundo sem drogas. São tantas questões a trabalhar... Mas percebo o quanto a sociedade é baseada nisso. Não há evento que não tenha bebida. As pessoas têm que se sentir à vontade comigo; e eu, com elas.<br/> Tem gente que se incomoda por você estar careta? Sim, é uma transformação. Houve pessoas que ficaram e outras que não ficaram. E não faço questão das que não ficaram, a verdade é essa. Quando encontro, vejo que a pessoa tá na mesma, altos e baixos.<br/> E se você está numa festa e percebe que as pessoas estão muito loucas? Eu procuro evitar, vou embora. É algo que não me pertence mais. Se eu tô confortável, fico. Se estou me divertindo, tem um papo legal, ok. Mas, geralmente, quando as pessoas estão usando ou bebendo, chega uma hora que não rola mais.<br/> Você mudou fisicamente? Pratica esporte? Era sedentária, não fazia nada. Agora ando todos os dias, também porque gosto de pensar. Tô lendo o livro do Mandela, e ele acordava às 4 da manhã e andava 3 horas. Minha vida vem quando tô andando. Acordo às 7. Minha alimentação também melhorou, não era nada regrada.<br/> <br/> "Não sou mais a Rita da Neon e isso tira um peso das costas"<br/> <br/> Qual foi a mudança mais radical nesse processo? Acho que fé. Começar a apostar que tô fazendo o melhor, acreditar. Fé em mim. Eu só trabalhava, saía à noite, enchia a cara. Saía do ateliê e ia pra balada todo dia. Hoje a prioridade é cuidar bem de mim. Ver onde errei, onde acertei, procurar fazer o melhor. Todo mundo que faz qualquer coisa exageradamente não tá feliz. Você usa tudo isso pra se divertir, é uma fuga, é falso. Hoje consigo ver o quanto eu tava infeliz e assustada. Ainda tô longe de alguns sonhos, como ter uma família, mas tô mais perto do que antes. Não ia construir algo sólido naquele ritmo, com aqueles valores.<br/> Você quer casar, ter filhos? Sim, tenho muita vontade. Agora sou uma pessoa com mais consciência pra ter filho. Deve ser a coisa mais difícil do mundo educar. Criar, dar os valores certos… só pode fazer quem tem certa maturidade. Não tenho ansiedade com isso, mas já mudou muita coisa. Fui no aniversário de 1 ano do meu sobrinho, que eu nem via antes. Fiquei pensando: há um ano ele nasceu, a Clô morreu, tanta coisa mudou.<br/> Me conta mais da história da sua família. Você cresceu em São Paulo? Sim, nesta casa aqui. A mãe da minha mãe era uma figura incrível, foi a primeira mulher a fazer faculdade de direito no Brasil, tem esse peso para as mulheres de casa. A família do meu pai é toda de judeus, que vieram pra cá fugindo do Hitler. Minha tia nasceu no navio. Mais tarde, meu pai foi pra Alemanha e conheceu minha mãe lá, os dois cursando arquitetura. Voltaram apaixonados, mas ele era noivo de uma judia, já tava com casamento marcado, e ele teve que desmanchar com minha mãe. Mas se arrependeu e acabaram casando.<br/> Como foi sua infância? Fui uma criança seminormal [risos]. Sempre tive cabelo chanel, sempre passei batom vermelho e sempre tive um cigarro enfiado na boca... Comecei a fumar com 13 anos.<br/> Você tem uma irmã mais velha. Vocês são próximas? Depois que fechei a Neon, me aproximei da minha família. Ela me ajudou bastante, é médica. O Mathias, meu sobrinho, também nos aproxima.<br/> O estilo é herança de família também? Você descreve mulheres fortes. E o negócio que a sua mãe abriu também foi pioneiro [Alice Comparato criou a marca Acessórios Modernos]. Não é só estilo, é personalidade. Minha família tem essa coisa de as mulheres imporem sua personalidade. Tenho só dois primos homens, o resto é tudo mulher. A vó Musa, que era irmã da minha avó, já criava as roupas dela e também tinha esse gosto étnico. Ia pro mercado de Salvador, comprava guias, fazia pulseiras com balangandãs, tinha um gosto super-refinado. Quanto à minha mãe, muitas questões da Neon se cruzam com a Acessórios. Ela também teve a marca por dez anos e fechou. Ela me ajudou a ter noção do meio da moda, do quanto é falso. Quando ela encerrou a marca e ficou deprimida, não falavam mais com ela.<br/> Assim como ela, você teve que achar outra coisa pra fazer (a mãe da Rita virou doceira e faz um dos mais famosos macarons de São Paulo). Sim, isso é a parte boa de eu não ter me apegado tanto. Não sou mais a Rita da Neon e isso tira um peso das costas! Não tem mais que saber se vai vender ou não, se o caixa tá batendo ou não. Agora consigo ir em exposição, cuidar de coisas que eu não tava nem olhando.<br/> Você ainda trabalha com o Dudu Bertholini (sócio da Neon)? A gente continua desenvolvendo trabalhos para os quais chamam a Neon pra ser parceira –, coleções, desenvolver estampas. Mas eu tô seguindo uma carreira solo e ele também.<br/> Como ficou a relação de vocês? Acho que eu terminei a Neon por uma incompatibilidade de valores. Eu passava raiva 24 horas por dia. Mas a gente era amigo, convivia, fazia tudo junto. A relação foi se desgastando. É como um casamento, a gente se via todo dia, viajava junto. Chega uma hora em que ou você realmente fala a mesma língua ou não tem mais porquê. E hoje a gente não fala a mesma língua.<br/> Ele aceitou bem o fim do ateliê? Pra ele acho que talvez não tenha pegado tanto quanto pra mim, porque eu gerenciava o ateliê. Eu cuidava da produção, das vendas, ficava lá todo dia. Ele era responsável pelo marketing e pelas relações públicas, sempre fez um monte de trabalhos paralelos, sempre mais ligado na imagem. Pra ele acho que continua parecido, está mais livre pra fazer as coisas dele.<br/> Vocês nunca pensaram em vender a marca, como vários estilistas fizeram? Pensamos, sim. Já quiseram nos comprar e eu não queria de jeito nenhum. Era muito apegada, não queria perder o controle da minha empresa. Pra mim, era como vender um filho, um amor que dinheiro nenhum comprava. Hoje penso completamente diferente. Já tenho maturidade e desapego necessários para deixar que outras pessoas realizem um trabalho melhor. Se necessário, posso virar funcionária, cuidando apenas do produto, que é realmente o que sei fazer.<br/> <br/> "Todo mundo que faz qualquer coisa exageradamente não é feliz"<br/> <br/> Você vai continuar fazendo roupa, então. O que eu sei fazer é roupa. Ainda estou tentando me achar, quero trabalhar com pessoas que valorizem mais o produto. Não tenho essa coisa fast fashion, que vai consumindo, consumindo. A modelagem que eu prezo, sob medida, quase não existe mais. Não quero escala industrial. As estampas que fazíamos na Neon eram todas nesse processo artesanal. A gente convidava artista plástico, transformava aquilo em tecido. Não é pra ganhar dinheiro, é pra fazer roupa bonita, despertar o desejo. Aí o dinheiro é consequência.<br/> Você faz vestidos de noiva. Como aplicar esse estilo num universo supertradicional? Eu absorvo o ser humano. Gosto de me sentir próxima do cliente. Quando faço noiva, não é uma noiva clássica, mas procuro entrar no universo dela também. Nunca imponho o meu, é sempre uma junção. E gosto de gente que tem personalidade. Não tenho paciência pra quem não sabe o que quer.<br/> Como você foi parar no Carnaval paulista? Sempre amei Carnaval, essa coisa da identidade do Brasil. Acho a coisa mais linda. Quando terminei a Neon, pra conseguir levantar da cama e fazer as coisas precisava ter um sonho. A Neon começou com um sonho. Então pensei: “Quero ser carnavalesca”. Consegui um contato na Mancha Verde e fui voluntária, trabalhei ao lado do carnavalesco conhecendo o processo inteiro. É absurdo, três vezes mais complicado que eu imaginei. Vai desde os carros até as fantasias, planta baixa, planta alta, maquete. Um processo maravilhoso. Preciso estar no universo lúdico, isso me move.<br/> E o que você fez? De tudo, aprendi o processo. Fazia o que precisava, de cortar peça a recolher lixo. Até ficar quietinha olhando os caras trabalhando. Me emocionei, me senti meio estagiária. Fiquei superfeliz quando eles subiram pro grupo especial, de onde não deveriam ter saído.<br/> Vai continuar lá? Foi muito bom, mas não sei se estou pronta pra mergulhar. Porque é se dar inteira, de novo, aquilo tem que ser sua vida. E, neste processo em que estou, não sei se estou pronta pra me dar para outro trabalho, ou outra pessoa, o que seja. Sei que vou voltar pra arte, mas não exatamente onde. To fazendo aula de desenho, porque isso era meio um drama: eu explicava tudo pro Dudu e ele fazia o Chico Xavier. Sou superboa de desenho de observação, mas tirar da cabeça é difícil. Então tô fazendo aula, me dedicando. Fazendo aula de bordado também.<br/> Como é sua rotina hoje? Acordo, vou passear com o Arlindo [um dos três cachorros]. Depois faço minhas coisas, toco meus projetos, tô arrumando todo o acervo da Neon. Sempre trabalhei, não posso ficar parada.<br/> Nesta edição estamos falando sobre venenos diversos. O que te vem à cabeça quando pensa em veneno? Ai, graças a deus eu tô distante disso. E ficando ainda mais distante. Veneno envenena, é um dos motivos pelos quais eu fechei a empresa. Eu vivia de um veneno. Nervosa, estressada, com raiva. Putz, é muito bom estar longe disso. O veneno do mundo é que as pessoas se importam mais com as outras pessoas do que com elas. Estão sempre olhando pros outros, nunca pra si mesmas. Quanto mais você olha pra você, quanto mais se percebe, menos tempo tem pra cuidar dos outros.<br/> Como você se percebe hoje? Uma pessoa que tem muito que trabalhar [risos]. Quanto mais velha fico, mais eu acho que não sei nada, mais tonta eu acho que eu sou. Fui jovem, dona de empresa, achava que o mundo tava ganho. Aí as dificuldades vão aparecendo e é muito difícil perceber o que é o dia de amanhã. Não tem mais certeza das coisas. Você para de evoluir quando para de prestar atenção em você.<br/> O mercado de moda é muito associado a um consumismo excessivo. Como você vê isso? É falsidade. Eu gosto de empresa em que o dono acredite no que vende, de cantor que acredite no que canta. A partir do momento que você vende, ok. O que não é legal é fingir algo que não é. O padrão é a mentalidade das pessoas, não dá pra culpar o mercado de moda. Tem que culpar todo mundo que tá envolvido, desde a pessoa que consome até as revistas e as empresas. Pra mim, beleza é de dentro pra fora mesmo. Uma pessoa, quando é chata, fica feia. As pessoas alimentam isso, cada vez mais futilidade, grana e poder.<br/> Tem saída? Acho que o mundo ficou tão surreal que já começou a mudar. Querer mudar o mundo é bem complicado. Acho legal ter esperança, mas ter expectativa é complicado. Se as pessoas forem tomando consciência, tem jeito. Não dá pra sustentar uma mentira por muito tempo. Ela pode durar, mas alguma hora vai dar bosta. Que bom que não tô dentro disso. Uma hora o circo pega fogo.</span></p>
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<p></p>Fibras: De Delmiro Gouveia às Fibras Óptica. Perfil de um País Semi Soberanotag:textileindustry.ning.com,2014-05-18:2370240:BlogPost:5539302014-05-18T14:00:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p> O poder de efetivamente barrar certas aquisições (não de ter mais um grupo de ungidos fazendo de conta) deve ser prerrogativa de todo Estado verdadeiramente soberano. A França está de parabéns. Considero o Brasil um Estado semi soberano, subserviente e governado por apátridas desde 1989. Quem não viu que veja o filme Delmiro Gouveia disponível por inteiro…</p>
<p><object classid="clsid:d27cdb6e-ae6d-11cf-96b8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" height="315" width="420"><param name="allowFullScreen" value="false"></param><param name="allowscriptaccess" value="never"></param><param name="src" value="//www.youtube.com/v/ZMsyOSwK3zc?hl=pt_BR&version=3&rel=0"></param><param name="allowfullscreen" value="false"></param><embed allowfullscreen="false" allowscriptaccess="never" height="315" src="//www.youtube.com/v/ZMsyOSwK3zc?hl=pt_BR&version=3&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="420" wmode="opaque"></embed> <param name="wmode" value="opaque"></param></object>
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<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=ZMsyOSwK3zc"></a></p>
<p> O poder de efetivamente barrar certas aquisições (não de ter mais um grupo de ungidos fazendo de conta) deve ser prerrogativa de todo Estado verdadeiramente soberano. A França está de parabéns. Considero o Brasil um Estado semi soberano, subserviente e governado por apátridas desde 1989. Quem não viu que veja o filme Delmiro Gouveia disponível por inteiro</p>
<p><object width="420" height="315" classid="clsid:d27cdb6e-ae6d-11cf-96b8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0"><param name="allowFullScreen" value="false"></param><param name="allowscriptaccess" value="never"></param><param name="src" value="//www.youtube.com/v/ZMsyOSwK3zc?hl=pt_BR&version=3&rel=0"></param><param name="allowfullscreen" value="false"></param><embed wmode="opaque" width="420" height="315" type="application/x-shockwave-flash" src="//www.youtube.com/v/ZMsyOSwK3zc?hl=pt_BR&version=3&rel=0" allowscriptaccess="never" allowfullscreen="false"></embed> <param name="wmode" value="opaque"></param></object>
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<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=ZMsyOSwK3zc"><font color="#0563C1">http://www.youtube.com/watch?v=ZMsyOSwK3zc</font></a>, site do qual pode ser<font face="Calibri" size="3"> </font> baixado. A história deste heroico empreendedor pode ser encontrada em <a href="http://www.revistadehistoria.com.br/secao/retrato/o-coronel-dos-coroneis"><font color="#0563C1">http://www.revistadehistoria.com.br/secao/retrato/o-coronel-dos-coroneis</font></a> . Em síntese, Delmiro foi um empreendedor nascido no nordeste, que tendo implantado uma fábrica têxtil ( e muito mais que isto) recusava-se a vende-la para o grupo J P Coats. Foi assassinado. Anos depois de seu assassinato as máquinas da fábrica foram jogadas no rio. Este modo de ação é típico do Reino Unido , assim como de outros países da Europa. Mais recentemente, e isto eu testemunhei, pois trabalhei no Projeto, e no desenvolvimento de tecnologias associadas à comunicações ópticas já com a fábrica em produção . O que aconteceu com nossa indústria de fibras ópticas, é que foi comprada por um “laranja” , desmontada , destruída, e não sobrou nem o prédio. Estava prestes a ganhar uma concorrência na Europa. Nossa tecnologia de fibras ópticas só foi transformada em realidade graças a determinação do então presidente da Telebrás . O general Alencastro. Recentemente, uma fábrica de utilitários do Brasil foi adquirida, sem alarde, pela Ford- por uma quantia não divulgada. Nossas Univerdades , ONGs. ORGs., Governo estão infiltrados por apátridas e pelo que aos americanos classificam como “ agentes à serviço de governo estrangeiro”. Um ditado Chinês e Japonês diz : “ País forte Forças Armadas fortes. Não, não significa governo militar, mas a necessidade de uma estrutura essencial para uma País soberano e democrático. Quem aqui apoia o que foi feito com o Delmiro? Quem aqui apoia o que foi feito com nossa fábrica de fibras ópticas?</p>
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<p>Governo francês terá poder de barrar aquisições lideradas por estrangeiros</p>
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<p>Estratégia. Com a medida anunciada ontem, o governo poderá impedir a venda da francesa Alstom para a americana General Eletric; comitê da União Europeia vai analisar o texto para se certificar de que não se trata de uma iniciativa protecionista</p>
<p>16 de maio de 2014 | 2h 09</p>
<p>ANDREI NETTO , CORRESPONDENTE / PARIS - O Estado de S.Paulo</p>
<p>Sentindo-se ameaçado e traído pelas negociações entre General Electric (GE) e Alstom para a venda dos ativos de energia da empresa europeia, o governo da França ampliou ontem por decreto o poder de veto que o Estado tem sobre transações envolvendo companhias consideradas estratégicas para o país. A medida, que põe em xeque a união das duas gigantes, foi classificada como "patriotismo econômico" pelo ministro da Economia, Arnaud Montebourg, e levou a União Europeia a pedir explicações ao Palácio do Eliseu.</p>
<p>O decreto foi assinado pelo primeiro-ministro, Manuel Valls. Ele amplia a lista de setores considerados estratégicos pelo Ministério da Economia, o que obriga investidores estrangeiros a pedirem autorização prévia ao Estado francês antes de qualquer transação de controle acionário. Ao rol de setores criado em 2005, no primeiro decreto, somam-se agora "aprovisionamento de eletricidade, gás, hidrocarbonetos ou outras fontes de energia", a "exploração das redes e de serviços de transporte", "o fornecimento de água", as "comunicações eletrônicas" e a "proteção da saúde pública", "essenciais à garantia dos interesses do país em matéria de ordem pública, de segurança pública ou de defesa nacional", diz o texto publicado no Diário Oficial francês.</p>
<p>Valls justificou a medida afirmando que "o Estado deve ter algo a dizer quando setores estratégicos estão em jogo". Já Montebourg foi mais longe e deixou claro o caráter protecionista da medida: "A escolha que fazemos é uma escolha de patriotismo econômico", afirmou em entrevista ao jornal Le Monde. "As medidas de proteção dos interesses estratégicos da França são uma reconquista do nosso poderio", enalteceu o ministro, que antes de assumir o posto defendeu o que chama de "desglobalização" em um livro.</p>
<p>Para Montebourg, a medida não desestimula a atração de investimentos estrangeiros ao país. "Isso não quer dizer que é proibido se instalar na França", sustentou, explicando: "Nós podemos, daqui para a frente, exigir contrapartidas".</p>
<p>Traição. Para analistas econômicos, este é o ponto essencial da medida. O Palácio do Eliseu se sentiu traído pelo diretor-presidente da Alstom, Patrick Kron, que, quando consultado por Montebourg, então ministro da Indústria, sobre os rumores que apontavam para a negociação, recebeu como resposta um desmentido.</p>
<p>Quando a informação veio à tona, em 25 de abril, a transação já estava a ponto de ser sacramentada, sem que o governo francês estivesse a par. Pelo acordo prévio, a Alstom venderia seu braço de energia, formado por duas subsidiárias, Alstom Thermal Power e Alstom Renewable Power, por um total de US$ 13 bilhões. O grupo então se concentraria no setor de transportes, em que é um dos líderes mundiais - em especial pela fabricação de metrôs e trens de alta velocidade -, mas perderia 73% de seus ativos.</p>
<p>Ao descobrir a informação, o presidente da França, François Hollande, convocou as duas partes e interveio na transação, obrigando Kron - que não se manifesta há uma semana - a abrir negociações com a alemã Siemens e a japonesa Toshiba e postergando o fechamento do negócio com a GE.</p>
<p>A iniciativa foi vista por especialistas do setor como uma tentativa de abrir leilão pela companhia, obtendo vantagens do comprador, como a manutenção do centro de engenharia e projeto que a Alstom mantém em território francês. Agora, com poder de veto nas mãos, o Palácio do Eliseu pode até bloquear a venda.</p>
<p>Reações. Além de queixas do maior sindicato patronal do país, o Movimento das Empresas da França (Medef), a publicação do decreto gerou reação da Comissão Europeia, órgão que presa pela competição e pelo livre mercado dentro do bloco. "O objetivo de proteger os interesses essenciais estratégicos de cada país-membro é essencial quando se trata de segurança ou ordem pública. Está claramente previsto no tratado", reconheceu o comissário europeu de Mercado Interno, Michel Barnier.</p>
<p>"Mas nós devemos verificar se (o decreto do governo francês) está aplicado de maneira proporcional, caso contrário isso significará protecionismo." Em resposta, o gabinete do primeiro-ministro argumentou que países como Estados Unidos, Alemanha, Espanha ou Itália têm dispositivos similares.</p>
<p>Neste momento, o governo liberal de David Cameron no Reino Unido também tenta bloquear a venda do laboratório britânico AstraZeneca à americana Pfizer.</p>
<p><a href="http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,governo-frances-tera-poder-de-barrar-aquisicoes-lideradas-por-estrangeiros,1167429,0.htm"><font color="#0563C1">http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,governo-frances-tera-poder-de-barrar-aquisicoes-lideradas-por-estrangeiros,1167429,0.htm</font></a></p>
<p></p>Gisele vai a evento com vestido feito de cânhamo e seda e tinto com corante naturaltag:textileindustry.ning.com,2014-05-08:2370240:BlogPost:5518052014-05-08T22:30:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971471?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971471?profile=original" width="550"></img></a></p>
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<p>Gisele Bündchen é daquelas que está sempre disponível para apoiar uma boa causa. Nesta quarta-feira (7), a top prestigiou o evento de gala promovido pela Rainforest Alliance, uma organização internacional dedicada à conservação das florestas tropicais, e chamou atenção com o vestido escolhido para a ocasião.</p>
<p>O modelo, um longo tomara que caia com fenda,…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971471?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971471?profile=original" width="550"/></a></p>
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<p>Gisele Bündchen é daquelas que está sempre disponível para apoiar uma boa causa. Nesta quarta-feira (7), a top prestigiou o evento de gala promovido pela Rainforest Alliance, uma organização internacional dedicada à conservação das florestas tropicais, e chamou atenção com o vestido escolhido para a ocasião.</p>
<p>O modelo, um longo tomara que caia com fenda, era eco-friendly. Desenhado pelo estilista Jeff Garner, conhecido por suas criações sustentáveis, o vestido foi feito à mão e tingido com plantas. Gisele gostou tanto da peça que postou, em seu Instagram pessoal, um elogio ao designer: "Obrigada, Jeff Garner, por esse lindo vestido 'eco-friendly' feito à mão".</p>
<p>Jeff Garner é dono da marca Prophetik Clothing que, além de Gisele, já vestiu Miley Cyrus, Cameron Diaz e Sheryl Crow, entre outras famosas. Em suas criações, o estilista tenta unir a moda com o seu amor pelo meio ambiente e utiliza tintas orgânicas produzidas das plantas, lã de garrafas recicladas e fios naturais, como linho e cânhamo, fibra produzida por planta da espécie Cannabis.</p>Metade dos indicados para CPI da Petrobras é investigada no STFtag:textileindustry.ning.com,2014-05-07:2370240:BlogPost:5513592014-05-07T21:25:46.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<h1>Metade dos indicados para CPI da Petrobras é investigada no STF</h1>
<p>Cinco dos dez indicados até agora para a comissão de inquérito no Senado enfrentam investigações ou ações criminais no Supremo. Lista inclui o “quase presidente” e Gim Argello, já condenado em primeira instância</p>
<table border="0" cellspacing="0" width="766">
<tbody><tr><td width="766"><p><font face="Calibri">POR …</font></p>
</td>
</tr>
</tbody>
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<h1>Metade dos indicados para CPI da Petrobras é investigada no STF</h1>
<p>Cinco dos dez indicados até agora para a comissão de inquérito no Senado enfrentam investigações ou ações criminais no Supremo. Lista inclui o “quase presidente” e Gim Argello, já condenado em primeira instância</p>
<table width="766" border="0" cellspacing="0">
<tbody><tr><td width="766"><p><font face="Calibri">POR <a title="Posts de Catarine Piccioni" href="http://congressoemfoco.uol.com.br/author/catarine/">CATARINE PICCIONI</a> </font><font face="Calibri">| 07/05/2014 17:37 <br/> CATEGORIA(S): <a title="Ver todos os posts em Manchetes" href="http://congressoemfoco.uol.com.br/category/noticias/manchetes-anteriores/">MANCHETES</a>, <a title="Ver todos os posts em Notícias" href="http://congressoemfoco.uol.com.br/category/noticias/">NOTÍCIAS</a>, <a title="Ver todos os posts em Processos" href="http://congressoemfoco.uol.com.br/category/noticias/memoria/processos/">PROCESSOS</a></font></p>
</td>
</tr>
<tr><td><p align="right"><a href="http://www.addtoany.com/share_save#url=http%3A%2F%2Fcongressoemfoco.uol.com.br%2Fnoticias%2Fmetade-dos-indicados-para-cpi-da-petrobras-e-investigada-no-stf%2F&title=Metade%20dos%20indicados%20para%20CPI%20da%20Petrobras%20%C3%A9%20investigada%20no%20STF%20%7C%20Congresso%20em%20Foco&descri"><font color="#0563C1" face="Calibri"> </font><font color="#0563C1" face="Calibri" size="1"> </font><font color="#0563C1" face="Calibri"> </font><font face="Calibri"><font color="#0563C1"> </font><font color="#0563C1"> </font><font color="#0563C1">COMPA</font><font color="#0563C1">RTI</font>LHAR</font></a><a><font face="Calibri">IMPRIMIR</font></a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
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<p align="center"><i>Cotado para presidir CPI, Vital é investigado por supostos crimes eleitorais</i></p>
<p>Dos dez senadores indicados, até agora, pela base governista para a CPI da Petrobras no Senado, cinco têm pendências no Supremo Tribunal Federal (STF). São alvos de investigações ou ações penais, segundo levantamento do <strong>Congresso em Foco</strong>. Os nomes dos parlamentares que poderão integrar a comissão, com o objetivo de apurar supostas irregularidades na estatal, foram anunciados na terça-feira (6). Ainda não foram indicados membros da oposição e nem para a CPI mista.</p>
<p>Principal aliado do Planalto, o PMDB indicou o senador <strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/vital-do-rego-filho-pmdb-pb/">Vital do Rêgo</a></strong> (PB) para presidir a CPI. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ele responde ao inquérito 3506 por suspeita de crimes eleitorais.</p>
<p>Valdir Raupp (PMDB-RO), Acir Gurgacz (PDT-RO), Gim Argello (PTB-DF), Ciro Nogueira (PP-PI), João Alberto de Souza (PMDB-MA), José Pimentel (PT-CE), Aníbal Diniz (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE) e Antonio Carlos Rodrigues (PR-CE) também foram indicados como membros titulares da CPI, ainda não instalada.</p>
<p><strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/valdir-raupp-pmdb-ro-2/">Raupp</a></strong> responde a quatro ações penais (358, 383, 554 e 577) por peculato, crimes contra o sistema financeiro nacional e crimes eleitorais. No inquérito 2442, é investigado por supostos crimes contra a administração em geral.</p>
<p><strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/acir-gurcaz-pdt-ro/">Gurgacz</a></strong><b> </b>é alvo dos inquéritos 3689 e 3348, instaurados para apurar a ocorrência de crimes de responsabilidade e previstos na lei de licitações.</p>
<p>Recentemente indicado para o Tribunal de Contas da União (TCU), <strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/gim-argello-ptb-df-2/">Gim Argello </a></strong>desistiu da candidatura ao posto de ministro porque foi pressionado por servidores e até pela presidência do órgão, que defenderam que o ocupante do cargo precisa ter reputação ilibada e idoneidade moral. O petebista, além de já ter sido condenado em primeira e segunda instâncias pela Justiça do Distrito Federal, responde a seis inquéritos (3059, 3570, 3592, 2724, 3723 e 3746) no STF por crimes como apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção passiva e ativa e crimes eleitorais e da lei de licitações.</p>
<p>No STF, há ainda uma investigação (5020) em andamento contra Ciro Nogueira para apuração de crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. O <strong>Congresso em Foco</strong><b> </b>contatou as assessorias dos cinco parlamentares que têm pendências no Supremo. Apenas a assessoria de Valdir Raupp retornou. Disse que ele não comenta pendências judiciais. O site ainda aguarda os esclarecimentos dos outros senadores.</p>
<p><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/a-lista-de-deputados-e-senadores-com-pendencias-no-stf/"><strong>Lista de parlamentares com processos</strong></a></p>
<p>O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou para esta quarta-feira (7), a partir das 20 horas, uma sessão do Congresso para definição sobre a CPI mista. A oposição insiste que seja instalada uma comissão com deputados e senadores e não apenas no Senado. Os governistas<font face="Times New Roman"><font size="3"> </font><font size="3">defendem que apenas a CPI do Senado investigue a estatal porque considera que tem maiores chances de controlar o andamento das atividades.</font></font></p>
<p><strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/tag/petrobras/">Mais sobre Petrobras</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/category/noticias/memoria/processos/">Leia mais sobre parlamentares processados</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/nosso-jornalismo-precisa-da-sua-assinatura">Nosso jornalismo precisa da sua assinatura</a></strong></p>
<p></p>Ensino técnico ou superior ?tag:textileindustry.ning.com,2014-04-17:2370240:BlogPost:5458182014-04-17T22:30:00.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
<div class="node-author node-author-valor-share"><div class="valor-share-social-links-small-wrapper"><div class="valor-share-social-links-small share-list-small"><p><strong>Comentário: Este é um tema recorrente , e penso que a resposta é que um não é , de forma abrangente, necessariamente alternativa para o outro. Isto é, a escolha depende da area de atuação (exemplo : tipo de indústria) , e da vocação de cada um. A escolha muitas vezes é determinada apenas por limitações financeiras. Como diz…</strong></p>
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<div class="node-author node-author-valor-share"><div class="valor-share-social-links-small-wrapper"><div class="valor-share-social-links-small share-list-small"><p><strong>Comentário: Este é um tema recorrente , e penso que a resposta é que um não é , de forma abrangente, necessariamente alternativa para o outro. Isto é, a escolha depende da area de atuação (exemplo : tipo de indústria) , e da vocação de cada um. A escolha muitas vezes é determinada apenas por limitações financeiras. Como diz o articulista o ensino técnico, comparado ao ensino médio, é mais voltado para o mercado de trabalho. E como apontado pelo articulista "O diferencial de salário médio associado ao ensino superior é de 180% atualmente, ou seja, as pessoas com ensino superior completo ganham em média quase três vezes mais do que as pessoas com ensino médio completo. Mesmo quando levamos em conta os custos diretos e indiretos incorridos para cursar uma faculdade, o retorno econômico ainda é bastante elevado." Ou seja a diferença de salaries é marcante, assim como a posição dentro da sociedade. A questão d educação é abordada de forma inovadora pelo economista sul coreano Ha-Joon Chang no seu livro "23 things they don't tell you about capitalism ". Não há uma relação simples, linear, entre educação e desenvolvimento. A leitura deste livro, na questão da educação, levou-me a outro , " Does education matter: Myths about education and economic growth" de Alison Wolf ". Pergunto quanto a educação é efetivamente importante em um País sem projeto de País? É educação é importante, mas muito menos do que poderia ser. Afinal, quantos engenheiros nada mais são do que vendedores em um País que importa quase toda tecnologia que usa? O economist cita , dentre os mitos que desmancha, que a Hyundai precisou de 40 anos de proteção para chegar aonde chegou, e a Nokia 17 anos. Em um País em que , espontaneamente , o cidadão lê apenas 1 livro por ano, nada faz sentido. O que tanto falam nos celulares? Se for julgar pelo paupérrimo apoio que as empresas têxteis dão , por exemplo a cursos de extensão (por experiência própria), a educação não vale nada.Quase todos os técnicos que fizeram cursos de extensão pagaram do próprio bolso. Em um País que se acomodou a "commodities" a falta de conhecimento é um bem valioso, a ser cultivado, e necessário a relação entre o Brasil e os fornecedores de tecnologia, e vendedores de itens de alto valor agregado.</strong></p>
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<div class="node-author-inner">Por <strong>Naercio Menezes Filho</strong></div>
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<div class="n-content" id="node-body"><p>De tempos em tempos a sociedade brasileira retoma as discussões sobre o ensino técnico. A preocupação com a educação do jovem para o trabalho eleva-se em épocas de eleições e de baixa produtividade na economia, como atualmente. Programas de expansão de ensino técnico, como o Pronatec, deverão ser amplamente debatidos pelos candidatos a presidente. Alguns analistas argumentam que o brasileiro é obcecado pelo ensino superior e defendem que a expansão do ensino técnico seria suficiente para aumentar a produtividade da nossa economia. Afinal o que dizem os dados?</p>
<p>Não há dúvidas de que o ensino técnico é uma boa complementação para o ensino médio tradicional para os jovens que querem entrar diretamente no mercado de trabalho. Além disso, pode ser um instrumento importante para diminuir a evasão no ensino médio, que chega a atingir 50% em alguns Estados. Na medida em que o ensino técnico é mais voltado para o mercado de trabalho, pode fazer com que o jovem sinta-se mais interessado e estimulado a continuar na escola.</p>
<p>Além disso, em termos salariais, cursar o ensino médio técnico vale a pena. Dados de 2007 (os últimos disponíveis) mostram que fazer o ensino técnico aumenta em 13% o salário mensal do jovem no mercado de trabalho. O retorno econômico também é elevado, desde que os custos não sejam muito maiores do que os do ensino médio comum. Entretanto, esse diferencial só existe para os jovens que vão diretamente para o mercado de trabalho após o ensino técnico. Entre os jovens que cursaram o ensino superior, ter feito ensino técnico não faz diferença. O que conta é a faculdade.</p>
<p><strong><cite dir="ltr">Não há diferença significativa de salário entre os tecnólogos e os formados nos demais cursos de ensino superior</cite></strong></p>
<p>Mas, até que ponto o ensino técnico pode ser considerado como uma alternativa para o ensino superior? Para o aluno médio, pensando em cursar uma faculdade típica, também vale a pena fazer faculdade. O diferencial de salário médio associado ao ensino superior é de 180% atualmente, ou seja, as pessoas com ensino superior completo ganham em média quase três vezes mais do que as pessoas com ensino médio completo. Mesmo quando levamos em conta os custos diretos e indiretos incorridos para cursar uma faculdade, o retorno econômico ainda é bastante elevado.</p>
<p>Pode-se argumentar que esse retorno deve ser muito menor para as faculdades de baixa qualidade. Entretanto, como cerca de 70% das matrículas no ensino superior são no setor privado, é pouco provável que um diferencial de salários dessa magnitude venha apenas das melhores universidades públicas. Mesmo quando olhamos as carreiras com retorno salarial mais baixo, como Filosofia, por exemplo, o diferencial ainda é de 70% com relação ao ensino médio. Além disso, há pesquisas mostrando que esses diferenciais não refletem apenas as melhores características socioeconômicas de quem cursa ensino superior.</p>
<p>Vale notar também que grande parte das pessoas que fizeram ensino técnico acaba trabalhando em ocupações não técnicas. Na verdade, mais da metade das pessoas que cursaram ensino técnico atuam no setor de comércio ou serviços, da mesma forma que aquelas que fizeram somente o ensino médio regular. Somente 20% dos jovens técnicos estão empregados na indústria, por exemplo. Isso não surpreende, pois a maior parte dos empregos gerados atualmente está no setor de comércio e serviços. Será que a formação técnica é necessária nesses casos?</p>
<p>Uma alternativa importante para o jovem que terminou o ensino médio e quer continuar estudando é a graduação tecnológica. Esses cursos duram de dois a três anos, geralmente em áreas técnicas específicas e também conferem o diploma de graduação, formando o que chamamos de tecnólogos. Esse é um tipo de curso ainda pouco avaliado no Brasil. Os dados disponíveis mostram que não há diferença significativa de salário entre os tecnólogos e os formados nos demais cursos de ensino superior. Em outras palavras, para o mercado de trabalho não existe muita diferença entre cursar o ensino superior normal ou tecnológico. Desde que seja ensino superior.</p>
<p>Quando pensamos no que queremos para a educação dos nossos jovens, não devemos nos deixar levar por demandas de setores específicos, mas sim pensar na melhor alternativa para a sociedade. No Brasil apenas 13% de pessoas de 25 a 34 anos tem ensino superior. Quando comparamos com os 64% na Coreia, 43% nos EUA e 42% no Chile, vemos que ainda temos um longo caminho a percorrer, especialmente nas áreas de ciências exatas e tecnologia, que trazem os maiores retornos.</p>
<p>Obviamente, isso não significa que devemos abrir mão da expansão dos cursos técnicos de qualidade, como uma alternativa para a formação dos jovens que não querem cursar uma faculdade. A questão é que devemos levar mais a sério o processo de avaliação de impacto e retorno econômico desses cursos. No caso do Pronatec, por exemplo, dados recentes mostram que estamos chegando a quase 6 milhões de matrículas, que envolvem diversos cursos de formação em várias áreas. Os retornos econômicos dos diferentes tipos de curso devem ser muito diferentes. Alguns provavelmente não valem a pena.</p>
<p>É necessário, portanto, que tenhamos no Brasil uma agência nacional de avaliação, independente do governo, que faça avaliações do impacto desses cursos (e de todas as demais políticas públicas), analisando seus custos e benefícios, para ajudar a sociedade a decidir que tipos de programas vale a pena expandir e quais deveriam fechar. Não basta divulgar o número de pessoas que passaram pelo Pronatec. Temos que saber que diferença ele faz na vida dessas pessoas.</p>
<p><strong>Naercio Menezes Filho, professor titular - cátedra IFB e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e professor associado da FEA-USP, escreve mensalmente às sextas-feiras: <a href="mailto:naercioamf@insper.edu.br">naercioamf@insper.edu.br</a>)</strong></p>
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<p><span><span><br/></span></span> <br/> <br/> Leia mais em:</p>
<p><span><a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/opiniao/3520164/ensino-tecnico-ou-superior#ixzz2zBWr9L8g">http://www.valor.com.br/opiniao/3520164/ensino-tecnico-ou-superior#ixzz2zBWr9L8g</a></span></p>Trabalhador do Brasil é gloriosamente improdutivo, diz “Economist”tag:textileindustry.ning.com,2014-04-17:2370240:BlogPost:5457132014-04-17T22:18:16.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p>Observação: Há também diferença , aqui, entre empresário e "dono de fábrica"</p>
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<div class="n-header"><h1 class="title1">Trabalhador do Brasil é gloriosamente improdutivo, diz “Economist”</h1>
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<div class="node-author-inner">Por…</div>
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<p>Observação: Há também diferença , aqui, entre empresário e "dono de fábrica"</p>
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<div class="n-header"><h1 class="title1">Trabalhador do Brasil é gloriosamente improdutivo, diz “Economist”</h1>
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<div class="node-author-inner">Por <strong>Valor</strong></div>
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<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img left ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><div class="hdr-right"><div class="button zoom"></div>
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<a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/images/soneca_de_50_anos_do_brasileiro_economist_rep_40_0_511_334.jpg" rel="colorbox-image"><img width="240" height="157" title="Alamy" class="imagecache imagecache-media_library_small_horizontal" alt="Alamy" src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/imagecache/media_library_small_horizontal/images/soneca_de_50_anos_do_brasileiro_economist_rep_40_0_511_334.jpg"/></a></div>
<p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong><span>A revista</span> <em>The Economist</em> <span>publicou uma reportagem, em sua edição impressa desta semana, destacando o que qualifica como a improdutividade do trabalhador brasileiro. Segundo o título da matéria, o trabalhador brasileiro está tirando “Uma soneca de 50 anos”.</span></p>
<p>O texto começa dando um exemplo ocorrido durante o Festival Lollapalooza, em São Paulo, onde o restaurante texano BOS BBQ se destacava pela eficiência, enquanto nas outras barracas de comida as filas se acumulavam. “No momento em que você chega ao Brasil você começa a perder tempo”, diz, na reportagem, o dono do restaurante, Blake Watkins, que chegou ao país há três anos, após vender um fast food em Nova York. Para garantir um atendimento adequado, Watkins chamou 20 pessoas para trabalhar. Apenas a metade apareceu.</p>
<p>A publicação inglesa diz que filas, congestionamentos, prazos perdidos e outros atrasos ocorrem com tanta frequência que já deixaram os brasileiros “anestesiados”, segundo o professor Regis Bonelli, da Fundação Getúlio Vargas. Segundo a revista, exceto por um período entre os anos 1960 e 1970, a produção por trabalhador ou caiu ou ficou estagnada no Brasil, diferentemente do que ocorreu com outras economias emergentes no período.</p>
<p>A revista lembra, ainda, que, a partir de 2020, a fatia da população em idade de trabalhar começará a diminuir, o que forçará o Brasil a lidar com seu “problema de produtividade”.</p>
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<p><span><span><br/></span></span><br/><br/> Leia mais em:</p>
<p><span><a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/brasil/3520746/trabalhador-do-brasil-e-gloriosamente-improdutivo-diz-economist#ixzz2zBV5YuK1">http://www.valor.com.br/brasil/3520746/trabalhador-do-brasil-e-gloriosamente-improdutivo-diz-economist#ixzz2zBV5YuK1</a></span></p>Setor esportador perde preços e mercadostag:textileindustry.ning.com,2014-04-03:2370240:BlogPost:5411892014-04-03T12:31:29.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<p><span class="font-size-5">Setor exportador perde preços e mercados</span></p>
<p>03 de abril de 2014 | 7h 50</p>
<p>O Estado de S. Paulo</p>
<p>O déficit de quase US$ 6,1 bilhões na balança comercial - diferença entre exportações e importações - foi recorde, no primeiro trimestre, em duas décadas, explicando-se pela piora de preços de commodities exportadas pelo Brasil e pela perda de mercados e de competitividade de produtos locais em relação aos fabricados no exterior. Em…</p>
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<p><span class="font-size-5">Setor exportador perde preços e mercados</span></p>
<p>03 de abril de 2014 | 7h 50</p>
<p>O Estado de S. Paulo</p>
<p>O déficit de quase US$ 6,1 bilhões na balança comercial - diferença entre exportações e importações - foi recorde, no primeiro trimestre, em duas décadas, explicando-se pela piora de preços de commodities exportadas pelo Brasil e pela perda de mercados e de competitividade de produtos locais em relação aos fabricados no exterior. Em contraste com as afirmações de funcionários do governo de que o comportamento da balança comercial tende a melhorar acentuadamente, as consultorias privadas evitam fazer projeções para o ano. Já a última pesquisa Focus, feita pelo Banco Central com agentes econômicos, indicou, para este ano, um modesto superávit de US$ 4,3 bilhões.</p>
<p>No segmento mais forte das exportações brasileiras - o de commodities - cresceram, em volume, as vendas de minério de ferro, petróleo, soja em grão, milho em grão, carne bovina in natura e carne de frango in natura, mas os preços caíram entre o mínimo de 2,9% (minério) e o máximo de 30,1% (milho). Nos produtos semimanufaturados, houve forte queda do preço do açúcar em bruto (-17,9%) e um pequeno recuo da celulose (-0,4%).</p>
<p>As exportações para a Argentina continuaram em queda livre(22%), da média mensal de US$ 1,7 bilhão, no primeiro trimestre de 2013, para US$ 1,3 bilhão, no mesmo período deste ano - ou seja, US$ 1,2 bilhão no período, correspondendo a cerca de 20% do déficit comercial. Também houve queda de vendas para a Europa Oriental (-16,8%), o Oriente Médio (-15,1%), a África (-13,5%) e a União Europeia (-13,3%). Ao contrário, para a China o País exportou mais 22,1% e para os EUA, mais 8,8%, pelo critério de média diária.</p>
<p>A desvalorização do real, de 10,4% no ano passado, não parece surtir grande efeito sobre as exportações, prejudicadas pelo custo Brasil (juros, inflação, deficiências de infraestrutura, elevação do custo do trabalho com perda de produtividade, entre outros). Prova disso é que a média diária de exportações no trimestre caiu 4%, quase o dobro da queda das importações (2,2%).</p>
<p>Ainda mais grave do que o déficit da balança comercial é a redução do comércio exterior, medida pela corrente de comércio (soma das exportações e das importações): no primeiro trimestre, a corrente de comércio diminuiu 1,5% em relação ao mesmo período de 2013, de US$ 106,8 bilhões para US$ 105,3 bilhões. O País, em síntese, perde espaço no comércio global.</p>
<p></p>Destruindo o Estado brasileirotag:textileindustry.ning.com,2014-04-03:2370240:BlogPost:5409792014-04-03T11:51:30.000ZEDISON BITTENCOURThttp://textileindustry.ning.com/profile/EDISONBITTENCOURT
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<tr><td><p align="center">O prédio da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro: autoridades são indicadas para o conselho como forma de aumentar os rendimentos. / Fábio Mota/Estadão Conteúdo</p>
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<p>Constitui singular paradoxo a crescente destruição do Estado brasileiro nos governos de partidos de tendências, ao menos no discurso, estatizantes.<br></br> <br></br> A mídia oferece, dia após…</p>
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<tr><td><p align="center">O prédio da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro: autoridades são indicadas para o conselho como forma de aumentar os rendimentos. / Fábio Mota/Estadão Conteúdo</p>
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<p>Constitui singular paradoxo a crescente destruição do Estado brasileiro nos governos de partidos de tendências, ao menos no discurso, estatizantes.<br/> <br/> A mídia oferece, dia após dia, abundantes exemplos de má gestão, incúria contumaz, desqualificação técnica nas decisões. É notório o fracasso das políticas públicas de segurança pública, educação, saúde, mobilidade urbana etc.<br/> <br/> A razia realizada na Petrobras e Eletrobras produziu uma catástrofe, com expressiva perda de valor de mercado, endividamento elevado e recorrentes prejuízos. O dano é de tal magnitude que se anunciado, em passado recente, seria tido como alucinação.<br/> <br/> No Banco do Brasil e na Caixa Econômica há uma contínua e crescente perda de qualidade nos serviços prestados, sem falar na temerária política de crédito do BNDES.<br/> <br/> Esse estranho desapreço pelo Estado explica, também, as práticas de fisiologismo e de aparelhamento, sua variedade radical. Os ministérios passam a ser um múltiplo do número de partidos que integram a denominada "base aliada", aos quais se somam as "tendências" e as bancadas, em cada uma das casas congressuais, dos partidos.<br/> <br/> As "indicações", contudo, não se limitam aos ministérios. Alcançam, além disso, as diretorias das autarquias, fundações, agências reguladoras e estatais, o que gera um caldo de cultura próprio para o florescimento de todas as modalidades de corrupção.<br/> <br/> Para os conselhos de administração das estatais são designadas autoridades de elevado coturno como forma apenas de elevar seus vencimentos, fraudando descaradamente o conceito de teto de remuneração dos servidores públicos.<br/> <br/> Esse processo é de tal sorte exuberante que, em Brasília, a demanda dos órgãos públicos ultrapassou os limites fixados no plano urbanístico para projetar-se sobre os espaços antes destinados à atividade privada, assumindo proporções mastodônticas.<br/> <br/> Receio que nenhuma pessoa bem informada, salvo os responsáveis pelas atividades de protocolo, conheça, simultaneamente, os nomes dos ministérios e de seus respectivos titulares.<br/> <br/> Para justificar esse estado de coisas se recorre à cínica tese da governabilidade, deduzida do chamado presidencialismo de coalização, que frequentemente se converte em colisão por motivos poucos virtuosos.<br/> <br/> Como reação primitiva à promiscuidade na provisão das funções públicas de confiança, exsurge o corporativismo, que tanto quanto o fisiologismo e o aparelhamento é uma forma nociva de indevida apropriação do Estado.<br/> <br/> A aversão à meritocracia se estende ao Judiciário. É particularmente ultrajante a trajetória de humilhações a que se submetem magistrados, membros do Ministério Público e advogados que almejam assento nos tribunais. São obrigados a recrutar, quase sempre sem o mínimo pendor para a tarefa, apoio de políticos e dos membros dos tribunais para exercer aquilo que deveria decorrer tão somente de sua qualificação jurídica e moral. No limite, esse perverso ritual tende a comprometer a imparcialidade dos julgamentos.<br/> <br/> Nesse quadro patológico, tem destaque o desprestígio do princípio constitucional da eficiência. Não há avaliações, minimamente consistentes, dos servidores ou dos serviços públicos. Não se buscam soluções para os problemas com base em critérios de eficiência, que sequer existem. A cada deficiência se responde, toscamente, com expansão do efetivo de pessoal, sem nenhuma preocupação com suas repercussões sobre o equilíbrio fiscal.<br/> <br/> Ainda no âmbito da eficiência, é lamentável a banalização das greves no serviço público. Tornou-se comum o que deveria ser um recurso extremo, revelando a supremacia do interesse corporativo sobre o coletivo, tendo o povo como vítima indefesa. Sem lei, por negligência dos Poderes Executivo e Legislativo, as greves hoje são limitadas, precariamente, por uma decisão do STF.<br/> <br/> Esse Estado inchado e ineficiente, que flerta com o abismo, decorre, principalmente, da voracidade intervencionista combinada com uma visão centrada na perpetuação do poder.<br/> <br/> Sua reconstrução é tarefa para estadistas.</p>
<p><strong><i>Everardo Maciel é consultor tributário, ex-secretário da Receita Federal (1995-2002)</i></strong></p>