Mensagens de José Cláudio da Silva - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T23:36:42ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilvahttp://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/64322497?profile=RESIZE_48X48&width=48&height=48&crop=1%3A1http://textileindustry.ning.com/profiles/blog/feed?user=3vyws9e9sd09r&xn_auth=noA fábula do vendedor de cachorro-quente e a crise.tag:textileindustry.ning.com,2015-07-04:2370240:BlogPost:6592512015-07-04T00:27:52.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<p></p>
<p> Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e ne<span class="text_exposed_show">m lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região. Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.</span></p>
<p> As vendas foram aumentando e cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário…</p>
<p></p>
<p> Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e ne<span class="text_exposed_show">m lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região. Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.</span></p>
<p> As vendas foram aumentando e cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses. E o negócio prosperava a olhos vistos. Seu cachorro quente era o melhor!</p>
<p>Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu, e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.</p>
<p> Anos depois, finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando e teve uma séria conversa com o pai:</p>
<p>– Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão? Não acessa a Internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar.</p>
<p>Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: _ Bem, se meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, participa de redes sociais, e acha isto, então só pode estar com a razão, a coisa deve estar feia mesmo!</p>
<p> Com medo da crise, o pai procurou um Fornecedor de pão mais barato (e é claro da pior qualidade).</p>
<p>Começou a comprar salsichas mais barata (que era, também, a pior). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.</p>
<p>Abatido pela noticia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. Tomadas essas providências, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar Economia na melhor Faculdade quebrou.</p>
<p> O pai, triste, então falou para o filho: – Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise. e comentou com os amigos,orgulhoso:</p>
<p>– Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise!</p>
<p>Este texto nos revela uma grande lição: Vivemos em um mundo contaminado de más noticias e se não tomarmos o devido cuidado, essas más noticias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas, portanto, cuide-se, liberte-se e lute pelos seus objetivos de forma consistente e permanente.</p>
<p><a href="http://bit.ly/1f615CH" target="_blank">http://bit.ly/1f615CH</a></p>Eleições no Brasil e tendências globaistag:textileindustry.ning.com,2014-09-20:2370240:BlogPost:5900072014-09-20T02:29:34.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<p><b>Eduardo Felipe Matias - 18/09/2014 às 15:13</b></p>
<p><b><img alt="eleicoes-megatendencias-globais" src="http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/a-humanidade-contra-as-cordas/files/2014/09/eleicoes-megatendencias-globais.jpg"></img></b></p>
<p></p>
<p><em>Artigo publicado originalmente no jornal <a href="http://www.valor.com.br/opiniao/3663762/eleicoes-no-brasil-e-tendencias-globais" target="_blank">Valor Econômico</a> de 22/08/2014</em></p>
<p>O Brasil tem apresentado mau desempenho quando se trata das duas grandes tendências mundiais surgidas no último quarto de século. A falta de compreensão desse problema e das ações de política interna e,…</p>
<p><b>Eduardo Felipe Matias - 18/09/2014 às 15:13</b></p>
<p><b><img src="http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/a-humanidade-contra-as-cordas/files/2014/09/eleicoes-megatendencias-globais.jpg" alt="eleicoes-megatendencias-globais"/></b></p>
<p></p>
<p><em>Artigo publicado originalmente no jornal <a href="http://www.valor.com.br/opiniao/3663762/eleicoes-no-brasil-e-tendencias-globais" target="_blank">Valor Econômico</a> de 22/08/2014</em></p>
<p>O Brasil tem apresentado mau desempenho quando se trata das duas grandes tendências mundiais surgidas no último quarto de século. A falta de compreensão desse problema e das ações de política interna e, principalmente, de política externa necessárias para superá-lo – discussão que costuma passar longe de nossas campanhas eleitorais – não só afeta a nossa competividade, mas também pode minar o futuro do País.</p>
<p><strong>Globalização</strong> e <strong>sustentabilidade</strong> não são apenas duas palavras da moda, mas verdadeiras <strong>megatendências</strong> – conceito popularizado nos anos 1980 por John Naisbitt para descrever mudanças sociais e econômicas que acabam por se tornar imperativos estratégicos incontornáveis para as empresas.<br/>Porém, se algumas empresas brasileiras entenderam a importância de se internacionalizar e de tornar suas práticas mais sustentáveis, nosso Estado vem falhando em exercer o papel que poderia ter nesses processos.</p>
<p>A nossa pouca sintonia com a globalização – <em>cujas características atuais se devem em grande parte à revolução tecnológica ocorrida a partir da década de 1990, portanto, há quase 25 anos</em> – já começa a merecer a devida atenção. Tem se alertado com mais frequência para nossa baixa inserção nas cadeias produtivas globais, que priva nossas empresas do acesso a insumos mais baratos, reduzindo a sua produtividade e levando a perda de competitividade e diminuição do <strong>bem-estar</strong> da população. Contribuem para isso, como se sabe, nossa burocracia excessiva, infraestrutura deficiente e capital humano pouco capacitado. Embora esses fatores internos sejam muito debatidos, pouco se fala sobre as medidas que poderiam ser tomadas, no plano internacional, para melhorar esse cenário.</p>
<p>A fim de fazer parte das cadeias globais de valor, um país deve oferecer garantias de que o investimento daquele que optar por alocar parte da produção em seu território será bem tratado e que a produção resultante desse investimento poderá ser escoada de forma favorável. Ou seja, deve se sair bem em duas vertentes, a do investimento externo direto e a do comércio internacional, que contam com uma infinidade de acordos internacionais – uma “globalização jurídica” à qual o Brasil tem aderido de forma insatisfatória.</p>
<p>Com relação à primeira dessas vertentes, passamos em branco quando o assunto é a participação na ampla rede de proteção composta de mais de 2500 tratados bilaterais de investimento. E, quanto à segunda vertente, assumimos uma postura tímida na celebração de acordos de livre comércio, dificultada pela necessidade de consenso entre os países do Mercosul. Enquanto isso, centenas de novos acordos bilaterais e plurilaterais surgiram na última década.<br/>A outra tendência também sofre do mesmo mal. Muitas empresas brasileiras – menos do que seria preciso, é verdade – já perceberam que a crescente escassez de recursos e o maior número de consumidores ecologicamente conscientes contribuem para o surgimento de um “funil da sustentabilidade” que vem se estreitando a cada dia. Notaram, ainda, que aquelas que passarem primeiro por esse funil assegurarão sua sobrevivência em um contexto em que práticas mais sustentáveis se tornarão obrigatórias e colherão os benefícios de terem se adaptado primeiro a essas transformações.</p>
<p>Nosso Estado, entretanto, parece ter pouca consciência dessa realidade. É uma pena, porque caberia a este fornecer os sinais corretos para a iniciativa privada. Ao definir, por exemplo, que estabelecerá limites mais severos para as emissões, o governo cria fortes incentivos para investimentos verdes, como fábricas mais eficientes, dando um impulso a<strong>tecnologias de baixo carbono</strong> e outras inovações. Para isso, o Estado conta com diversos instrumentos, como a tributação, que permitiria precificar o carbono, e a adoção de critérios socioambientais na política de compras governamentais, que ajudaria a viabilizar economicamente produtos sustentáveis, ao ganharem escala suficiente para reduzir seus custos.</p>
<p>Assim como ocorre com as empresas, os Estados também têm a ganhar ao assumirem a dianteira e conduzirem sua economia rumo à sustentabilidade. Se esta última é uma tendência, os riscos e oportunidades relacionados a acompanhá-la ou não se aplicam também aos países. Aqueles que saírem na frente podem ter ganhos significativos – trazendo vantagens para suas empresas e seus cidadãos – além de evitar a ameaça de ficar para trás.<br/>Aqui, mais uma vez, ainda que venham surgindo no âmbito interno algumas primeiras iniciativas, no plano internacional o Brasil poderia se propor a assumir um papel de protagonista, o que não vem fazendo.</p>
<p>Nossas características naturais – <em>como o potencial hídrico e de insolação</em> – poderiam representar uma vantagem competitiva em um contexto onde a sustentabilidade se consolide como um imperativo. Em outras palavras, temos condições de atravessar mais rapidamente o funil da sustentabilidade e, feita essa lição de casa, interesse em que as paredes desse funil se estreitem. Até por esse motivo, nossa postura deveria ser de ponta, liderando o movimento da comunidade internacional para, entre outras iniciativas, a adoção de um acordo global efetivo de combate às <strong>mudanças climáticas</strong>.<br/>As eleições no Brasil têm sido historicamente pautadas por escândalos políticos, ataques pessoais e debates rasteiros. A atual, infelizmente, não tem mostrado que irá fugir muito a essa regra. Este é o momento de ter essa discussão. Não podemos seguir ignorando a necessidade de nos adequarmos a essas duas tendências – globalização e sustentabilidade – se quisermos construir um verdadeiro projeto de país.</p>
<p><em>Foto: <a href="https://www.flickr.com/photos/70626035@N00/14327910926/">jacilluch</a>/Creative Commons/Flickr</em></p>Quantos escravos você tem?tag:textileindustry.ning.com,2014-07-03:2370240:BlogPost:5682432014-07-03T01:20:52.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h4 class="chamada-materia hidden-xs">Se você acha que a resposta é "nenhum", talvez você deva conhecer esta ferramenta online...</h4>
<p><span>30/06/2014 - 10H06/ ATUALIZADO 10H0606 / </span><strong>POR ANA FREITAS</strong></p>
<p><span class="intro">C</span>onheça a <a href="http://slaveryfootprint.org/">Slavery Footprint,</a> uma ferramenta que informa a quantidade de trabalho escravo usado para produzir os bens de consumo que você usa.</p>
<p>O app faz parte de uma ação da ONG Made In A…</p>
<h4 class="chamada-materia hidden-xs">Se você acha que a resposta é "nenhum", talvez você deva conhecer esta ferramenta online...</h4>
<p><span>30/06/2014 - 10H06/ ATUALIZADO 10H0606 / </span><strong>POR ANA FREITAS</strong></p>
<p><span class="intro">C</span>onheça a <a href="http://slaveryfootprint.org/">Slavery Footprint,</a> uma ferramenta que informa a quantidade de trabalho escravo usado para produzir os bens de consumo que você usa.</p>
<p>O app faz parte de uma ação da ONG Made In A Free World, que tem como objetivo erradicar o trabalho escravo no mundo. <a href="https://madeinafreeworld.com/slavery/">De acordo com a entidade</a>, são mais de 29 milhões de pessoas, incluindo crianças, sendo escravizadas no planeta em 2014. E e o pior: elas trabalham, frequentemente, na cadeia de produção de muitos dos bens de consumo que a gente tem em casa, do seu celular e suas roupas até na extração de matéria prima para produtos de beleza e de limpeza, construção civil e mineração.</p>
<p>Para saber quantos escravos trabalham para você, é preciso responder a um questionário interativo que investiga todo o seu perfil: onde você mora, sua idade, o que você come, o que você tem no gabinete no banheiro, no guarda-roupa, na mesa do escritório e na garagem. No final, você pode ver o número de pessoas que seus hábitos de consumo podem estar ajudando a manter em condições desumanas de trabalho e dá meios de ajudar a combater isso, informando os pontos mais sensíveis dos seus hábitos de consumo e os meios para contatar as empresas para que elas fiscalizem melhor suas linhas de produção.</p>
<p></p>Os principais tributos que todo empreendedor precisa conhecertag:textileindustry.ning.com,2014-07-02:2370240:BlogPost:5677382014-07-02T01:09:48.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h2 class="summary">Fazer uma boa administração tributária desde o começo pode fazer toda a diferença no sucesso do seu negócio</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_76672.jpg"></img></p>
<p>Não é incomum ouvir dizer que o Brasil é o “país dos impostos”, mas é importante ter claro que essa é uma parte do desafio que você tomou pra si quando decidiu abrir o seu negócio. Uma empresa com problemas fiscais pode ter muitas dificuldades, como para a entrada de um sócio estratégico, para receber recursos de entidades como o BNDES ou…</p>
<h2 class="summary">Fazer uma boa administração tributária desde o começo pode fazer toda a diferença no sucesso do seu negócio</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_76672.jpg"/></p>
<p>Não é incomum ouvir dizer que o Brasil é o “país dos impostos”, mas é importante ter claro que essa é uma parte do desafio que você tomou pra si quando decidiu abrir o seu negócio. Uma empresa com problemas fiscais pode ter muitas dificuldades, como para a entrada de um sócio estratégico, para receber recursos de entidades como o BNDES ou instituições financeiras de primeira linha e até mesmo impedir a venda ou fechamento da empresa.</p>
<p>Assim, começar certo desde o início facilita muito as coisas para você quando o seu negócio entra em fase de crescimento. Por isso, é preciso planejar a melhor maneira de se navegar nesse “mundo tributário” de maneira alinhada aos objetivos da sua empresa.</p>
<p>Eduardo Borges descreve neste artigo: “Antes de abrir sua empresa, o empreendedor deve considerar, na formação dos preços e na projeção da margem de lucro, especialmente, o peso dos tributos incidentes sobre:</p>
<p>(i) as receitas de venda de produtos e serviços (IPI, ICMS, ISS, PIS/COFINS e contribuições previdenciárias),</p>
<p>(ii) as importações de bens, serviços e tecnologia (Imposto de Importação, IPI, PIS/COFINS, CIDE, ICMS e ISS),</p>
<p>(iii) a folha de salários (contribuições previdenciárias),</p>
<p>(iv) o patrimônio (ITR, IPTU e IPVA),</p>
<p>(v) o exercício de certas atividades reguladas (ex: taxa da Anatel, FUST, FUNTEL) e, finalmente,</p>
<p>(vi) o lucro (IRPJ e CSL).</p>
<p>A incidência desses tributos varia em função do setor de atuação e do porte da empresa.” Esses tributos também podem ser classificados conforme os níveis de governo que os recolhem. Para facilitar, detalhamos abaixo alguns dos principais tributos sobre empresas do país:</p>
<h4>Principais tributos federais</h4>
<p><strong>IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica):</strong> como foi dito, incide sobre o lucro da empresa, com uma alíquota de 15%, mais um adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder o montante mensal estipulado. O IRPJ é retido pelos clientes no momento do pagamento das faturas.</p>
<p><strong>CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido):</strong> assim como o IRPJ, incide sobre o lucro real do negócio, com alíquota de 9%.</p>
<p><strong>COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa de Integração Social) /PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público):</strong> são contribuições que incidem sobre a receita bruta da empresa, em geral, com alíquota combinada de 3,65% (3% de COFINS e 0,65% de PIS/PASEP). Assim como o IRPJ, o PIS/COFINS também é retido pelos clientes no momento do pagamento das faturas.</p>
<p><strong>IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados):</strong> é um imposto sobre produtos industrializados, que são tributados no momento em que saem da fábrica. As alíquotas variam bastante por produto e, em média, ficam entre 10% e 12%.</p>
<h4>Principal tributo estadual</h4>
<p><strong>ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços):</strong> é parecido com o IPI, mas que pode incidir também sobre alguns serviços. Varia bastante por tipo de produto ou serviço. Dica: consulte a Secretaria da Fazenda do seu Estado para saber qual é a alíquota que incide sobre ICMS do seu produto ou serviço. Fique atento, pois o ICMS é recolhido antecipadamente pelos seus fornecedores, por isso é pago por substituição tributária.</p>
<h4>Principal tributo municipal</h4>
<p><strong>ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza):</strong> incide sobre prestação dos serviços listados na Lei Complementar nº116/03. A alíquota em média varia entre 2% e 5%. Segundo Eduardo Borges, “alguns municípios cobram o ISS com base no regime de caixa (à medida do recebimento da receita); outros, sob o regime de competência (à medida da realização do faturamento). Na maioria dos casos, o ISS é devido ao município em que estiver efetivamente situado o estabelecimento prestador. Entretanto, em relação a determinados tipos de serviço, o ISS será devido ao município em que for prestado, a exemplo dos serviços de construção, limpeza, varrição etc.”.</p>
<p>Não esqueça que pegar certos atalhos pode parecer benéfico, mas que, na verdade, pode ser um tiro no pé. Os impostos não recolhidos hoje podem impedir o crescimento da empresa no futuro. Para se tornar um empreendedor de alto impacto, é necessário seguir as regras. Recolher corretamente os tributos é apenas uma delas. Esteja preparado para fazer uma boa administração tributária.</p>
<p><em>Artigo publicado originalmente no <a href="http://www.endeavor.org.br/artigos/operacoes/aspectos-juridicos/os-principais-tributos-que-todo-empreendedor-precisa-conhecer" target="_blank">site da Endeavor Brasil </a>e cedido gentilmente ao Administradores.com.</em></p>Como os amigos influenciam sua carreira?tag:textileindustry.ning.com,2014-06-28:2370240:BlogPost:5677902014-06-28T20:27:03.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h2 class="summary">"Não é você, é o lugar onde você está"</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_89533.jpg"></img></p>
<p>Muitos acreditam que morar perto dos familiares e amigos seria o ideal, no entanto, estudos sugerem que seríamos bem mais felizes se fôssemos solitários. Do mesmo modo, pesquisas apontam que questões que acreditávamos ser individualistas, a exemplo de saúde e inovação, são, na verdade, assuntos coletivos. Como explicou Drake Baer em um artigo para a…</p>
<h2 class="summary">"Não é você, é o lugar onde você está"</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_89533.jpg"/></p>
<p>Muitos acreditam que morar perto dos familiares e amigos seria o ideal, no entanto, estudos sugerem que seríamos bem mais felizes se fôssemos solitários. Do mesmo modo, pesquisas apontam que questões que acreditávamos ser individualistas, a exemplo de saúde e inovação, são, na verdade, assuntos coletivos. Como explicou Drake Baer em um artigo para a<a href="http://www.fastcompany.com/3021184/leadership-now/why-your-friends-shape-your-happiness-creativity-and-career" target="_blank">Fastcompany</a>, "não podemos evitar ser criaturas sociais".</p>
<p>Para Enrico Moretti, que escreveu o livro "The new geography of Jobs” (A nova geografia dos empregos), somos influenciados criativa e produtivamente, de forma direta, por nossa localidade, visto que o lugar que habitamos determina quem nos cerca - de um jeito tal que jamais seria reproduzido na internet Internet.</p>
<p>De acordo com o autor, aqueles que saem de Ohio ou Israel para o Vale do Silício, por exemplo, estão em busca da "ação" e por isso querem se cercar pelos engenheiros, empresários e designers que estão fazendo um trabalho semelhante ao deles. "Quando se está no ramo da criação de novos produtos, ideias e tecnologias", segundo Moretti, "você precisa estar perto dos outros que atuam em sua área". </p>
<p>Quanto maior for o números de profissionais capacitados e inovadores em um ambiente, mais pessoas com essas mesmas características serão atraídas para lá, de modo que é possível prever o ambiente de trabalho ideal para você, onde sua carreira vai despontar, como também é possível estudar onde as chances de fracasso serão maiores. </p>
<p>As pessoas com quem convivemos tanto nos ajudam como nos influenciam e assim afetam nossas ideias e comportamento. Ou seja, além da cidade onde moramos, somos influenciados, sobretudo, pelas companhias do local de trabalho.</p>
<p>As relações pessoais são bem mais profundas e ricas do que qualquer processo mediado, como explica Moretti:</p>
<blockquote><p>"A razão pela qual os acadêmicos são obcecados por com quem seus colegas estão não é apenas prestígio: é a produtividade. A pessoa que contratamos que se senta no escritório ao lado influencia a nossa criatividade e nosso pensamento. Isso se estende à pesquisa do setor privado. Para campos específicos, a presença de uma universidade é crucial. Por exemplo, em pesquisas de ciências humanas, estar fisicamente muito perto de uma universidade é importante. Ser capaz de conversar com os acadêmicos envolvidos em ciência básica, comparecer a seus seminários, compartilhar ideias, é fundamental. Assim, não é por acaso que pesquisadores biomédicos tendem a se agrupar em torno das universidades. Imagine tentar ser uma empresa de biotecnologia no meio de um estado em que não há uma universidade forte de pesquisa. Você se sentiria completamente cortado do processo criativo. Mesmo que você possa ir online e ter acesso às mesmas publicações como todos os outros, e ver as mesmas patentes, você ainda sentirá falta do elemento da interação humana e troca de ideias".</p>
<p></p>
<p></p>
<p><span class="author">Redação, </span><span class="source">Administradores.com, </span>26 de junho de 2014, às 9h20</p>
<p></p>
</blockquote>Caneta 'escaneia' e reproduz a cor de qualquer objeto no papeltag:textileindustry.ning.com,2014-06-14:2370240:BlogPost:5629302014-06-14T00:38:14.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<p><img alt="Reprodução" height="250" src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/Scribble-materia.jpg" width="632"></img></p>
<p><span>Pode ser um adeus às caixas de lápis de cores, canetinhas ou giz de cera. A caneta Scribble, segundo seus desenvolvedores, pode replicar 16 milhões de cores diferentes e armazenar em sua memória 100 mil cores digitalizadas. Ela vem com duas pontas, uma que escaneia a cor de qualquer objeto e uma que serve para escrever, desenhar ou pintar.</span></p>
<p><span><span>Os usuários podem apontar a extremidade quem tem o scanner para qualquer superfície e capturar a sua…</span></span></p>
<p><img src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/Scribble-materia.jpg" alt="Reprodução" width="632" height="250"/></p>
<p><span>Pode ser um adeus às caixas de lápis de cores, canetinhas ou giz de cera. A caneta Scribble, segundo seus desenvolvedores, pode replicar 16 milhões de cores diferentes e armazenar em sua memória 100 mil cores digitalizadas. Ela vem com duas pontas, uma que escaneia a cor de qualquer objeto e uma que serve para escrever, desenhar ou pintar.</span></p>
<p><span><span>Os usuários podem apontar a extremidade quem tem o scanner para qualquer superfície e capturar a sua cor. Um microprocessador interno da caneta traduz a informação para um código hexadecimal e cria essa mesma cor para ser usada imediatamente.</span></span></p>
<p>Isso é possível porque a caneta possui cinco cartuchos recarregáveis, com ciano, amarelo, magenta, preto e branco. Quando a cor de um objeto é capturada, ela mistura a quantidade certa de cada tinta para replicar aquela cor copiada.</p>
<p>Os desenvolvedores Mark Barker e Robert Hoffman, da Califórnia, nos Estados Unidos, informam que devem lançar uma campanha no site de financiamento coletivo Kickstarter para obterem recursos e, com isso, alavancarem o projeto. A previsão do <strong><a href="http://www.getscribblepen.com/" target="_blank">negócio</a></strong> é vender cada caneta por US$ 149,95, equivalente a R$ 334,07.</p>
<p>Mas também haverá uma versão para usar em smartphones e tablets com ajuda de um aplicativo, que será vendida por US$ 79,95, ou R$ 178,12.</p>
<p>Ambas pesam um pouco menos do que 40 gramas e são alimentadas por uma bateria de íons de lítio. Possuem entrada USB e podem se comunicar com outros aparelhos eletrônicos por meio de bluetooth.</p>
<p><br/><a href="http://pme.estadao.com.br/">ESTADÃO PME</a><span> » </span><a>INFORMAÇÃO </a><span>» NOTÍCIAS</span></p>Confira a carta escrita por Leonardo da Vinci em 1480 para conseguir um empregotag:textileindustry.ning.com,2014-06-12:2370240:BlogPost:5617522014-06-12T04:22:42.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h1 class="title"></h1>
<h2 class="summary">Da Vinci direcionou seus conhecimentos para o que mais agradaria seu futuro chefe</h2>
<p><img src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_88802.jpg"></img></p>
<p>Até um gênio da Renascença precisou procurar emprego um dia. Em 1480, um jovem Leonardo da Vinci estava fugindo de Florença, na Itália, lugar que já estava cheio daqueles que compartilhavam de sua profissão: artista. Indo para Milão, na época governada por Ludovico Sforza (que buscava aumentar o nível cultural da cidade em comparação com…</p>
<h1 class="title"></h1>
<h2 class="summary">Da Vinci direcionou seus conhecimentos para o que mais agradaria seu futuro chefe</h2>
<p><img src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_88802.jpg"/></p>
<p>Até um gênio da Renascença precisou procurar emprego um dia. Em 1480, um jovem Leonardo da Vinci estava fugindo de Florença, na Itália, lugar que já estava cheio daqueles que compartilhavam de sua profissão: artista. Indo para Milão, na época governada por Ludovico Sforza (que buscava aumentar o nível cultural da cidade em comparação com Florença e Veneza), Da Vinci logo pensou em trabalhar para ele.</p>
<p>Sabendo da predileção de Sforza por guerras, Leonardo fez o que qualquer pessoa inteligente faria: utilizou o conhecimento que tinha para propor invenções bélicas, ou seja, adequando seus conhecimentos para a necessidade do empregador.</p>
<p>Confira na íntegra a carta que ele escreveu, em tradução livre do <a href="http://www.lettersofnote.com/2012/03/skills-of-da-vinci.html" target="_blank">original</a>:</p>
<p><em>Meu ilustríssimo senhor</em></p>
<p><em>Tendo agora visto o suficiente e considerado os feitos de todos que se consideram mestres da criação de instrumentos bélicos, e tendo notado que a criação e utilização de tais instrumentos não possuem diferenças para aqueles de uso comum, eu me proponho, sem querer tirar o crédito dos outros, a me fazer ser entendido por Vossa Excelência para poder, assim, revelar meus segredos e oferecê-los ao seu completo dispor, e, no momento certo, trazer, de forma completamente funcional e efetiva, todas as coisas que descrevo brevemente aqui a seguir:</em></p>
<p><em>1 - Eu possuo planos para pontes leves, fortes e portáteis, que serviriam para seguir e, em algumas ocasiões, fugir dos inimigos, e outras, resistentes e indestrutíveis, seja por fogo ou em batalha, fácil e conveniente para levantar e mudar de posição. Também possuo planos capazes de queimar e destruir as pontes inimigas.</em></p>
<p><em>2 - Eu sei como remover água de diques e fossos e como produzir um número infinito de pontes, escudos gigantes, escadas e outros instrumentos necessários para tal empreitada.</em></p>
<p><em>3 - Em caso da impossibilidade de, durante a realização do sitiamento de um terreno, procedê-lo com um ataque por causa da inclinação ou das dificuldades de posicionamento e locação, eu possuo métodos de destruir qualquer fortaleza ou outra construção, a não ser que tenha sido criada sobre uma pedra.</em></p>
<p><em>4 - Eu também possuo tipos de canhões mais convenientes e portáteis, com os quais é possível atirar pequenas pedras como uma chuva de granizo; e a fumaça dos canhões instalará grande medo, além dos graves danos e confusão.</em></p>
<p><em>5 - Além disso, tenho meios de chegar a um lugar designado previamente através de minas e passagens subterrâneas secretas, construídas sem nenhum barulho, mesmo que seja necessário passar por debaixo de diques, poços ou rios.</em></p>
<p><em>6 - Também farei veículos cobertos, seguros e inatacáveis, que irão penetrar as forças inimigas e suas artilharias, e não existe nenhum exército de homens armados que meus veículos não atravessariam. E, atrás deles, a infantaria andaria sem nenhum dano ou bloqueio.</em></p>
<p><em>7 - Também, em caso de necessidade, eu farei canhões, mísseis e morteiros com designs bonitos e funcionais, que são bem diferentes do comum.</em></p>
<p><em>8 - Onde o uso de canhões for impossível, eu criarei catapultas, manganelas e outros instrumentos de eficiência sensacional que poucas pessoas usam. Resumindo, de acordo com o que as circustâncias pedem, eu farei infinitos itens para ataque e defesa.</em></p>
<p><em>9 - E em caso de batalhas marítimas, eu possuo exemplos de diversos instrumentos que são perfeitamente utilizáveis tanto para ataque ou defesa, além de embarcações que irão resistir ao fogo dos mais pesados canhões.</em></p>
<p><em>10 - Em tempos de paz, eu acredito que posso realizar um magnífico trabalho em qualquer outro campo da arquitetura, como a construção de prédios públicos ou privados e a transição de grandes quantidades de água de um lugar para outro.</em></p>
<p><em>Eu também posso executar esculturas em mármore, bronze e argila. Da mesma forma, posso executar qualquer pintura, com capacidade de desenhar tudo tão bem quanto qualquer outro, seja ele quem for.</em></p>
<p><em>Em meu trabalho, posso me comprometer com cavalos de bronze, que serviriam para imortalizar e eternizar a glória e a honra da auspiciosa memória de vosso pai, e a ilustre casa de Sforza.</em></p>
<p><em>E caso qualquer um dos pontos acimas pareçam impossíveis ou impraticáveis, eu estou mais do que disposto em demostrá-los em qualquer lugar que agrade Vossa Excelência, para quem eu me recomendo com toda humildade possível.</em></p>
<p><em>Com informações do <a href="http://www.businessinsider.com/leonardo-da-vinci-cover-letter-from-1400s-2014-6" target="_blank">Business Insider</a>.</em></p>
<p></p>Você já ajudou seu pai no seu trabalho?tag:textileindustry.ning.com,2014-06-05:2370240:BlogPost:5587192014-06-05T04:35:25.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<div class="text_exposed_root text_exposed"> </div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"><img alt="Foto: Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente. E perguntou-lhe: - Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não. - Foi o seu pai que pagou pela sua educação? - Sim - respondeu ele. - Onde é que seu pai trabalha? - Meu pai faz trabalhos de serralheria. O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas. - Você já ajudou seu pai no seu trabalho? - Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu. O Diretor lhe disse: - Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã. O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta! Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos. Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou. Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro. Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou: - Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa? O rapaz respondeu: - Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família. O diretor disse: - Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado. Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais. Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos? Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem. O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas. (Tradução da postagem de Adri Gehlen Korb)" height="360" src="https://scontent-b-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/t1.0-9/1014456_638586606222344_5705034849317957508_n.jpg" width="671"></img></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_538ff23218b4a6964675338">Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava…</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"> </div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"><img src="https://scontent-b-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/t1.0-9/1014456_638586606222344_5705034849317957508_n.jpg" alt="Foto: Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente. E perguntou-lhe: - Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não. - Foi o seu pai que pagou pela sua educação? - Sim - respondeu ele. - Onde é que seu pai trabalha? - Meu pai faz trabalhos de serralheria. O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas. - Você já ajudou seu pai no seu trabalho? - Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu. O Diretor lhe disse: - Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã. O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta! Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos. Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou. Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro. Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou: - Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa? O rapaz respondeu: - Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família. O diretor disse: - Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado. Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais. Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos? Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem. O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas. (Tradução da postagem de Adri Gehlen Korb)" width="671" height="360"/></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"></div>
<div id="id_538ff23218b4a6964675338" class="text_exposed_root text_exposed">Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente. E perguntou-lhe: <br/>- Você recebeu alguma bolsa<span class="text_exposed_show"> na escola? - o jovem respondeu - Não.<br/>- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?<br/>- Sim - respondeu ele.<br/>- Onde é que seu pai trabalha?<br/>- Meu pai faz trabalhos de serralheria.<br/><br/>O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.<br/>O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.<br/><br/>- Você já ajudou seu pai no seu trabalho?<br/>- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.<br/><br/>O Diretor lhe disse:<br/>- Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.<br/><br/>O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!<br/><br/>Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.<br/>Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou.<br/>Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.<br/>Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.<br/><br/>Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor.<br/>O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:<br/>- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?<br/>O rapaz respondeu: <br/>- Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.<br/><br/>O diretor disse: <br/>- Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado.<br/><br/>Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais.<br/>Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos?<br/>Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.<br/><br/>O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.<br/><br/>(Tradução da postagem de <a href="https://www.facebook.com/adrianakorb">Adri Gehlen Korb</a>)</span></div>
<p><span class="userContentSecondary fcg"> — com <a href="https://www.facebook.com/pedro.guilhem.54" id="js_298" name="js_298">Pedro Guilhem</a>.</span></p>Você é um Sadim ou um Midas?tag:textileindustry.ning.com,2014-05-23:2370240:BlogPost:5550152014-05-23T01:51:37.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h2 class="summary">Embora suas atitudes, por vezes, o transformem em um personagem caricato, em um bufão até, o Sadim é real. E perigoso.</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_77598.jpg"></img></p>
<p>A estréia desta coluna marca também a estréia de uma figura que nasceu em meu livro "3 Minutos Para o Sucesso", ganhou livro próprio - "Midas & Sadim" - e virou personagem de tirinhas. Trata-se do Sadim – ou Midas escrito ao contrário. Enquanto Midas representa as pessoas que “transformam em ouro” tudo o que tocam, Sadim…</p>
<h2 class="summary">Embora suas atitudes, por vezes, o transformem em um personagem caricato, em um bufão até, o Sadim é real. E perigoso.</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_77598.jpg"/></p>
<p>A estréia desta coluna marca também a estréia de uma figura que nasceu em meu livro "3 Minutos Para o Sucesso", ganhou livro próprio - "Midas & Sadim" - e virou personagem de tirinhas. Trata-se do Sadim – ou Midas escrito ao contrário. Enquanto Midas representa as pessoas que “transformam em ouro” tudo o que tocam, Sadim personifica o oposto. Vaidoso, egocêntrico e invejoso, sempre dá um jeito de estragar bons negócios, semear o caos e prejudicar a todos – inclusive a si mesmo. Além de provocar risadas, o Sadim tem algo a ensinar: tudo o que não se deve fazer para chegar ao sucesso.</p>
<p>Achei graça quando ouvi pela primeira vez essa expressão, Sadim, mas logo percebi que por trás de uma suposta brincadeira havia um tema muito complexo e profundo a ser tratado. Embora suas atitudes, por vezes, o transformem em um personagem caricato, em um bufão até, o Sadim é real. E perigoso. Sua incrível capacidade de fomentar intrigas, destruir relacionamentos, agir movido pela inveja, colocar negócios a perder por seu egocentrismo e visão limitada e contaminar qualquer ambiente com sua falta de ética e intolerância faz dele uma ameaça.</p>
<p>Quem nunca encontrou uma pessoa assim? Quem nunca foi de alguma forma prejudicado por um típico Sadim? De minha parte, posso afirmar que em todos os meus negócios, em todos os meus empreendimentos e iniciativas, sempre os encontrei. É comum mencionarmos a importância de fatores como o talento, a competência e o conhecimento técnico para consolidar uma carreira ou levar uma empresa ao sucesso. Mas nem sempre mencionamos um fator que pode obscurecer todos os outros: a personalidade. A primeira lição que o Sadim nos ensina é que mesmo uma pessoa talentosa e competente pode destruir suas chances de vitória se lhe faltarem ética, integridade, generosidade, flexibilidade e outros elementos que caracterizam o verdadeiro vencedor.</p>
<p>Nesta coluna, você encontrará as informações necessárias para identificar o Sadim, conhecer seus “pecados capitais” e os antídotos para neutralizá-los. Contudo, não basta permanecer alerta contra os Sadims que nos cercam e baixar a guarda contra o Sadim que existe dentro de cada um de nós. Como seres humanos que somos, às vezes oscilamos para o lado de Midas, às vezes para o lado do Sadim. Decidir qual desses lados deve prevalecer equivale a decidir se desejamos vencer nos negócios e na vida de maneira digna – ou não.</p>
<p></p>
<br />
<div class="content"><h1>Sobre o autor</h1>
</div>
<br />
<p></p>
<div class="body"><div class="user"><div class="clearfix"><div class="image"><a href="http://administradores.com.br/u/ricardobellino/"><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/members/member_276108.jpg" alt=""/></a></div>
<div class="cell"><div class="name">Ricardo Bellino</div>
<div class="profile"><p>Responsável por trazer para o Brasil a mega agência de modelos Elite Models, fundada por John Casablancas, de quem se tornou sócio aos 21 anos. Lançou no país também a famosa campanha das camisetas do câncer de mama, que engajou milhões de pessoas. Bellino é ainda autor dos livros “O Poder das Ideias”, “Sopa de Pedra”, “3 Minutos para o Sucesso”, “Midas e Sadim” e “Escola da Vida”. Este último leva o mesmo nome do seu mais novo projeto, que se dedica a levar ao público as lições e os conhecimentos adquiridos por aqueles que aprenderam na prática. Seu site: <a href="http://www.ricardobellino.com.br/" target="_blank">www.ricardobellino.com.br/</a></p>
<p> </p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>Nova coleção foi criada para dar mais conforto a pilotos, comissários e agentes de aeroportotag:textileindustry.ning.com,2014-05-07:2370240:BlogPost:5513892014-05-07T00:30:00.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h1 id="title">FUNCIONÁRIOS DA GOL DESFILAM PARA APRESENTAR NOVOS UNIFORMES</h1>
<p></p>
<p><img alt="Gol organiza desfile para apresentar novos uniformes (Foto: Christian Castanho)" src="http://s2.glbimg.com/iaU9MkS9bcIUG30wRgEfVi6sI7M=/620x700/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/05/06/novos_uniformes_gol-12.jpg"></img></p>
<p>A GOL Linhas Aéreas Inteligentes apresentou os novos uniformes da companhia nesta terça-feira (06/05) em seu Hangar, em Congonhas. Os próprios funcionários desfilaram a nova roupa, que começará a ser vista pelos clientes a partir de junho. Cerca de 600 pessoas acompanharam o Hangar Fashion GOL. O presidente da empresa, Paulo Kakinoff, também estava na plateia, acompanhado de diretores…</p>
<h1 id="title">FUNCIONÁRIOS DA GOL DESFILAM PARA APRESENTAR NOVOS UNIFORMES</h1>
<p></p>
<p><img src="http://s2.glbimg.com/iaU9MkS9bcIUG30wRgEfVi6sI7M=/620x700/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/05/06/novos_uniformes_gol-12.jpg" alt="Gol organiza desfile para apresentar novos uniformes (Foto: Christian Castanho)"/></p>
<p>A GOL Linhas Aéreas Inteligentes apresentou os novos uniformes da companhia nesta terça-feira (06/05) em seu Hangar, em Congonhas. Os próprios funcionários desfilaram a nova roupa, que começará a ser vista pelos clientes a partir de junho. Cerca de 600 pessoas acompanharam o Hangar Fashion GOL. O presidente da empresa, Paulo Kakinoff, também estava na plateia, acompanhado de diretores da companhia.</p>
<p>A mudança foi feita a pedido dos próprios pilotos e comissários, que reclamavam dos uniformes muito justos. “Os nossos tripulantes estão mais maduros e um uniforme mais justo ao corpo já não agradava. O novo uniforme está mais elegante e simples, baseado no conforto e na segurança”, afirmou Samara Ramos de Souza, comissária e chefe do Comitê de Uniformes da GOL.</p>
<p><img src="http://s2.glbimg.com/g_rvmv2IIiKu0-j_uAENP_dQ0tM=/620x800/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/05/06/novos_uniformes_gol-1.jpg" alt="Gol organiza desfile para apresentar novos uniformes (Foto: Christian Castanho)"/></p>
<p>A maior mudança é a gravata para os comissários de bordo e os lenços para as comissárias, que ganharam combinações com saias, vestidos, cardigãs, bolsas e cintos. As comandantes também ganharam itens novos, como uma gravata feminina. As novas peças dos agentes de aeroportos ganharam mais detalhes na cor laranja para facilitar a identificação por parte dos clientes.</p>
<p>Dos cerca de 16 mil funcionários da empresa, 12 mil receberão os novos modelos. “O processo foi bem democrático, apesar de toda a complexidade que é fazer peças de roupas para o norte e o sul do Brasil, com climas tão diferentes. Nós conversamos muito com os funcionários para sabermos o que era mais confortável para eles. Foram quase 12 meses de discussão’’, diz Jean Carlo Nogueira diretor de RH. Os lenços das comissárias e a gravata dos comandantes foram escolhidos em votação aberta, no portal coorporativo da empresa.</p>
<p>Além da opinião dos colaboradores, a empresa levou para dentro das reuniões a estilista especializada em desenvolvimento de uniformes, Nora Costa, e a equipe de marketing e de recursos humanos da empresa. “Nós também queremos que os uniformes transmitam algumas das características da GOL ao cliente, como simpatia, simplicidade e segurança ”, informou Nogueira.</p>
<p><img src="http://s2.glbimg.com/fU5cF2Kx-Tn5qQCePWWQ-axZknA=/620x700/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/05/06/novos_uniformes_gol-19.jpg" alt="Uniformes para comandantes - GOL (Foto: Christian Castanho)"/></p>
<p>Elisa Rossi, a primeira comandante mulher da GOL, diz que a mudança é muito significativa para os funcionários, que estão muito satisfeitos com as novidades. Segundo ela, os modelos antigos precisavam de ajustes. "A camisa branca era transparente e para mulher isso não é bom".</p>
<p>De acordo com Elisa, a qualidade do tecido utilizado também agradou os funcionários. "Agora, eu sei que posso usá-lo mais vezes, sem que a roupa desbote. O caimento também está muito bom". Elisa conta que no início da carreira chegou a usar gravatas masculinas. "Quando voce está melhor vestido fica mais feliz. Quem não gosta de uma roupa nova", afirmou.</p>
<p>Com as novas peças, os funcionários conseguirão fazer cinco combinações diferentes de roupas. A GOL não divulgou quanto foi gasto para mudar as roupas dadas aos funcionários.</p>
<p>Outras medidas também serão implementadas. A partir de junho, as comissárias poderão deixar o cabelo solto, desde que ele esteja até o ombro. Um look book será dado para as funcionárias, com mais opções possíveis de cores para a maquiagem e para a cor do esmalte.</p>
<p><img src="http://s2.glbimg.com/on1HY78d0A2ynIxKnxhVqp1zk94=/620x900/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/05/06/novos_uniformes_gol-13.jpg" alt="Funcionários da Gol desfilam para apresentar novos uniformes (Foto: Christian Castanho)"/></p>
<p><span>POR MICHELLE FERREIRA ( REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS).</span></p>4 motivos pelos quais você sempre faz as piores escolhastag:textileindustry.ning.com,2014-04-25:2370240:BlogPost:5473832014-04-25T00:18:35.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h2 class="summary">Seja na vida pessoal ou profissional, muitos de nós somos péssimos em tomar decisões. Conheça os vilões e saiba como vencê-los</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_87249.jpg"></img></p>
<p></p>
<p>Dificilmente as pessoas estão satisfeitas com as escolhas e decisões tomadas, e o arrependimento só vem quando descobrimos que temos de conviver com essas escolhas. Um dos principais inimigos que você pode ter na hora de decidir por qual caminho enveredar não é outro senão a intuição, o ato de escolher simplesmente…</p>
<h2 class="summary">Seja na vida pessoal ou profissional, muitos de nós somos péssimos em tomar decisões. Conheça os vilões e saiba como vencê-los</h2>
<p><img src="http://administradores.com.br/_assets/modules/noticias/noticia_87249.jpg"/></p>
<p></p>
<p>Dificilmente as pessoas estão satisfeitas com as escolhas e decisões tomadas, e o arrependimento só vem quando descobrimos que temos de conviver com essas escolhas. Um dos principais inimigos que você pode ter na hora de decidir por qual caminho enveredar não é outro senão a intuição, o ato de escolher simplesmente pela expectativa de que aquela alternativa é a melhor, e que algo diz que é o certo a se fazer. Saiba que, na maioria das vezes, esse sentimento leva a uma escolha errada -- e nas demais, gera insatisfação por lhe apresentar a dificuldades que você não esperava.</p>
<p>Quer um exemplo? Você pretende demitir um profissional de valor, mas que não se relaciona bem, é acomodado e fala de maneira ríspida, às vezes grosseira. E agora: demitir ou dar outra chance? "Se você parar para refletir, vai se surpreender ao constatar a rapidez com que as suas opiniões começaram a se formar", afirmam Chip e Dan Heath, autores do livro "Gente que Resolve". Citando o psicólogo Daniel Kahneman, vencedor do Nobel de Economia, eles lembram que "o estado natural da mente é ter sentimentos e opiniões intuitivas sobre quase tudo", e esses sentimentos e opiniões conduzem fatalmente a uma decisão equivocada.</p>
<p>Para Heath, esse processo quase imediato é provocado pelo que ele chama de "efeito holofote", ou seja, a tendência a darmos atenção exclusiva ao elemento que está sob o foco de luz, ignorando outras informações relevantes no contexto. Basicamente, o ser humano tem uma tendência natural de decidir de maneira tão míope que descarta outros fatores que possam contrariar sua opinião formada. Aquele profissional que você quer demitir pode ser querido entre os colegas, mesmo com sua fala ríspida; pode ser produtivo, apesar de não ambicioso ou criativo; ou simplesmente sua liderança pode ser ineficiente -- informações ignoradas pelo instinto.</p>
<p>Os maiores problemas na hora de decidir -- e como mitigá-los:</p>
<h4>1. Visão estreita</h4>
<p>Ao invés de fazer escolhas maniqueístas (tudo ou nada, preto ou branco), estude uma forma de conciliar as atividades de forma que nem o seu objetivo seja prejudicado nem você fique preso às consequências de uma escolha precipitada. Por exemplo: manter o emprego fixo ou largar tudo e virar empreendedor? Por que não ambos? Que tal analisar o tempo disponível e se comprometer apenas com projetos que você pode dar conta? Assim você tem uma renda mensal fixa e, com sorte e um pouco mais de trabalho, um extra no final do mês. Também há de se considerar outras possibilidades, como mudar para um emprego com menor carga horária para se dedicar a outras atividades, por exemplo. Com o tempo, seu negócio pode ter capital de giro suficiente para lhe sustentar.</p>
<p><em>Solução</em><br/>O ideal é sempre multiplicar as opções, considerar todas as alternativas -- até escrevê-las em um papel, se necessário, a famosa lista dos "pontos fortes e pontos fracos". Depois dessa etapa, os irmãos Heath sugerem a metodologia "multitracking", que basicamente consiste em "considerar várias opções simultaneamente". Por fim, conhecer a experiência de alguém que já esteve diante do mesmo dilema é insubstituível e não custa nada.</p>
<h4>2. Viés de confirmação</h4>
<p>Já notou o quanto você se sente confortável cercando-se de notícias, dados e análises que favorecem a sua visão de mundo, suas ideologias, seu modo de pensar? E como isso faz com que você se sinta moral e intelectualmente superior, certo? Nada mais desastroso: você toma uma decisão intuitivamente, cerca-se apenas de informações que corroborem sua decisão e, no final, fracassa e não entende por quê. Segundo conversas, foi mais ou menos o que aconteceu com determinado ex-multibilionário brasileiro. Mate o mensageiro das más notícias e dê ouvidos aos bajuladores que falam o que você gosta de ouvir; para coroar, tome uma péssima decisão julgando-a indefectível. Só que não. "O problema do viés de confirmação é que ele nos dá a ilusão de ser um processo bastante científico. Afinal, estamos coletando dados", explicam os autores, enfatizando que nem mesmo as pessoas mais críticas e previdentes estão livres do problema.</p>
<p><em>Solução</em><br/>Seja um pouco paranóico, preveja o pior e faça com que a média ponderada resulte em algo próximo da realidade. Os autores revelam que quase todas as operações de fusões e aquisições de empresas nos Estados Unidos custam muito caro e não se pagam. E o principal motivo é a firme crença dos executivos de que eles próprios têm o toque de Midas necessário para transformar uma empresa deficitária em uma máquina de faturamento. Um estudo citado no livro indica que, quanto mais reforços positivos (para usar um chavão da Psicologia) um CEO recebe -- elogios da imprensa, bom desempenho em trabalhos recentes e altos salários -- mais caro o preço que ele se dispõe a pagar em uma aquisição/fusão. Observe o panorama e os detalhes da decisão, sem negligenciar nada e ignore o ego alto demais.</p>
<h4>3. Emoções imediatas</h4>
<p>Todas as análises mostram que determinada decisão é a mais segura. Você fecha os ouvidos para elogios e martela o juízo em busca de uma decisão sensata, ouve pessoas mais experientes e, finalmente, bate o pé. Mas na hora crítica da decisão, bate aquele sentimento descrito no primeiro tópico: "algo me diz que esse outro caminho é melhor". E, contra todos os conselhos, coloca os pés pelas mãos. Isso acontece porque um fator foi eliminado na equação: a emoção. "Quando temos uma decisão difícil a tomar, nossos sentimentos entram em polvorosa. Remoemos os mesmos argumentos na cabeça. Ficamos aflitos com as nossas circunstâncias. Mudamos de ideia da noite para o dia e do dia para a noite", relatam Chip e Dan Heath.</p>
<p><em>Solução</em><br/>"Nesse momento o que mais precisamos é de perspectiva", dizem os autores. Para eles, qualquer emoção é um "conselheiro questionável" na hora de tomar quaisquer decisões -- seja na vida pessoal, seja nos negócios. Como na vida não existe "ctrl+z", eles recomendam que decisões importantes sejam sempre tomadas no dia seguinte. Mas não apenas isso: é necessário ter uma estratégia: saber em que terreno está pisando, os riscos, e manter em mente o que você quer. Em suma, é preciso ter perspectiva, e não ficar cego pelas emoções, ou pior: tomar uma decisão enquanto isso.</p>
<h4>4. Despreparo para o erro</h4>
<p>Nem tudo é infalível. Quando se trata de decisões, lida-se com um cenário de incertezas, e por mais que a tendência aponte para um lugar, nunca se sabe o que irá acontecer no futuro com irredutível certeza. Sua decisão pode ter sido tomada às cegas, com base na intuição, e ter sucesso inesperado. Você pode se debruçar em análises e processos, e mesmo assim amargar as consequências de uma péssima decisão. Todas as dicas acima podem ser inúteis ou não. Em todo caso, é preciso estar preparado para o erro, para o fato de que sua decisão pode ser equivocada, e trabalhar para minimizar as consequências. Erros acontecem com os inteligentes, com os metódicos, com os intuitivos, com os arrogantes e quaisquer outros.</p>
<p><em>Solução</em><br/>Lide com isso. Todo o que foi mostrado acima serve para mitigar as possibilidades de fracasso e aumentar as probabilidades de sucesso das decisões. É preciso estar preparado para o erro, se antecipar à circunstância adversa, ter o extintor à mão não por esperar um incêndio, mas por saber que ele pode acontecer. O mais importante: entenda o que deu errado, mantenha a racionalidade do processo para evitar o mesmo erro outra vez. Com o tempo, irá desenvolver a capacidade preditiva.</p>
<hr/><p><em>Livro: <strong>Gente que Resolve</strong>, por Chip Heath e Dan Heath.</em></p>Financiamento coletivo inspira novo e-commerce de moda que aposta em novos estilistastag:textileindustry.ning.com,2014-04-22:2370240:BlogPost:5461872014-04-22T04:06:00.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<p><span>Proposta é que peças de estilistas ainda sem nome no mercado sejam produzidas a partir do interesse dos usuários</span></p>
<p></p>
<p><span><img alt="Divulgação" height="250" src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/MODA_INT_tiagoQueiroz_estadao_300.jpg" width="647"></img></span></p>
<p></p>
<p><span>De olho no avanço dos sites de financiamento coletivo, um grupo de empresários de São Paulo resolveu se inspirar no modelo para lançar hoje uma loja virtual com foco em coleções de estilistas novatos.</span></p>
<p>Batizado como The Stylist, eles investiram R$ 500 mil na ideia, que tem como inspiração o site…</p>
<p><span>Proposta é que peças de estilistas ainda sem nome no mercado sejam produzidas a partir do interesse dos usuários</span></p>
<p></p>
<p><span><img src="http://img.estadao.com.br/pme/imagens/MODA_INT_tiagoQueiroz_estadao_300.jpg" alt="Divulgação" width="647" height="250"/></span></p>
<p></p>
<p><span>De olho no avanço dos sites de financiamento coletivo, um grupo de empresários de São Paulo resolveu se inspirar no modelo para lançar hoje uma loja virtual com foco em coleções de estilistas novatos.</span></p>
<p>Batizado como The Stylist, eles investiram R$ 500 mil na ideia, que tem como inspiração o site norte-americano Betabrand – startup que faturou US$ 3 milhões em 2013 (cerca de R$ 6,6 milhões).</p>
<p>A operação funciona assim: para cada projeto de nova peça disponível no site há uma meta de encomendas que precisam ser alcançadas em determinado prazo (por exemplo, 10 unidades em 30 dias). Nesse período de pré-venda, quem gostar da peça se cadastra, fornece as informações de pagamento, o endereço para entrega e pode acompanhar o status das vendas numa espécie de marcador dentro do site. Ao fim do prazo, os clientes recebem um e-mail informando se o produto será produzido ou não.</p>
<p><a target="_blank" href="http://pme.estadao.com.br/"><img alt="" src="http://pme.estadao.com.br/pme/imagens/TARJA_PME(10).jpg"/></a>A confecção e a remessa da peça ficam por conta da startup, que remunera os estilista com 20% dos royalties da venda e espera faturar R$ 1 milhão no primeiro ano de operação.</p>
<p>A fabricação, conta Bruno Amaro, sócio e diretor executivo do site, será três vezes maior que a demanda diretamente gerada durante a campanha de divulgação. A ideia com isso é criar um excedente de produção que permanecerá à venda no site, passando a integrar o portfólio do loja virtual enquanto perdurarem os estoques.</p>
<p>“Neste primeiro momento, a gente vai começar a operação com seis estilistas e 30 ofertas de produtos. Mas em seis meses, queremos chegar a uns 30 estilistas”, conta Amaro, que foi procurar em universidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis profissionais da área da moda interessados em integrar a plataforma.</p>
<p>“Conversamos com professores e recebemos muitas indicações de estilistas já formados”, afirma o empresário, que estima um desembolso médio de R$ 150 para quem apoiar o estilista quando o produto ainda estiver na fase do projeto e cerca de R$ 300 para as peças excedentes, aquelas que já foram confeccionadas.</p>
<p>ara Miriam Levinbook, coordenadora do curso de Negócios da Moda da Universidade Anhembi Morumbi, a ideia é interessante, tanto para o consumidor final, quanto para os estilistas novatos. O ponto de atenção, no entanto, vai para o controle da qualidade da produção, detalhe sensível nesse ramo. “É fundamental que o que é prometido nos projetos seja entregue para o cliente”, diz.</p>
<p></p>
<p></p>Como transformar o estresse em alto desempenhotag:textileindustry.ning.com,2014-04-21:2370240:BlogPost:5461972014-04-21T00:21:14.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h2 class="summary">Entenda como o processo de observação e automonitoramento podem contribuir para transformar estresse em alto desempenho</h2>
<p></p>
<p><span>Vivemos em um mundo onde o estresse faz parte de nosso cotidiano. As pressões do dia a dia para que tenhamos um desempenho excepcional aumentou muito nos últimos anos. Com a era da informação rápida, não há outra escolha senão a busca pela vitória e sucesso. Em um primeiro momento, parece algo caótico toda esta pressão, no entanto tudo…</span></p>
<h2 class="summary">Entenda como o processo de observação e automonitoramento podem contribuir para transformar estresse em alto desempenho</h2>
<p></p>
<p><span>Vivemos em um mundo onde o estresse faz parte de nosso cotidiano. As pressões do dia a dia para que tenhamos um desempenho excepcional aumentou muito nos últimos anos. Com a era da informação rápida, não há outra escolha senão a busca pela vitória e sucesso. Em um primeiro momento, parece algo caótico toda esta pressão, no entanto tudo depende da forma como você lida com as demandas que se apresentam.</span></p>
<p>De fato, existem pessoas que não suportam a pressão e a competitividade, sendo afetadas de forma significativa, com queda de desempenho, esgotamento físico e mental. Em alguns casos até mesmo doenças podem surgir – é a chamada somatização.</p>
<p>Entretanto, existem diversas formas de lidar com o estresse para que não afete seu desempenho e ainda seja transformado em um processo produtivo. Aprender como lidar com a pressão é o grande fator de reação para não se deixar abater.</p>
<p>O que quero dizer é que nem todo estresse ou pressão são ruins, mas a forma de lidar com eles é o grande diferencial. Transformar estresse em produtividade é algo que não está muito longe de nosso alcance, no entanto alguns fatores devem ser observados para que assim possamos desencadear a ativação física e psicológica, que é fundamentalmente um processo dinâmico para que alcancemos um desempenho de alto nível, mesmo estando sob estresse. Aprender a controlar a ativação é ser capaz de aumentá-la quando estivermos nos sentindo desanimados e diminuí-la quando a pressão por resultados causar ansiedade, ou seja, controlar o processo de ativação é canalizar energia a favor de nossos objetivos.</p>
<p>A grande sacada é descobrirmos qual é o nosso ponto ideal de ativação, podendo então relaxar sem perder a intensidade e o foco.</p>
<p>Para que isto aconteça, é necessário que você identifique e tenha consciência de seus estados de ansiedade e ativação. A melhor maneira de identifica-los é através do automonitoramento e observação de como seus estados emocionais afetam o desempenho. Uma dica é prestar atenção aos sentimentos associados a desempenhos máximos e sentimentos associados a baixo desempenho.</p>
<p>Já para aumentar a consciência do seu estado de ativação, pense no melhor desempenho que já teve em sua vida, procure visualizar o fato da forma mais real possível, concentre-se em lembrar no que sentiu e pensou naquela ocasião. Você vai perceber que os sentimentos e pensamentos são muito diferentes entre ter um bom desempenho e um desempenho abaixo do esperado e e<span>ste é o inicio do treinamento da consciência. </span></p>
<p><span>Parece algo óbvio, mas nem sempre paramos para analisar o fracasso e o sucesso, então quando não fazemos isso, ficamos a mercê das pressões e do estresse das situações.</span></p>
<p>Quando nos conscientizamos que o estresse e a pressão podem ser transformados de forma que possamos controlar nosso estado de ativação, as coisas parecem menos caóticas, mas tudo depende de um processo interno de avaliação, observação e contínuo monitoramento, pois assim como mudamos nossos pensamentos, podemos também mudar nossos sentimentos e emoções, cabendo somente a nós mesmos decidir.</p>
<p></p>
<p></p>
<br />
<div class="content"><h1>Sobre o autor</h1>
</div>
<br />
<p></p>
<div class="body"><div class="user"><div class="clearfix"><div class="image"><a href="http://www.administradores.com.br/u/giselemeter/"><img src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/members/member_256735.jpg" alt=""/></a></div>
<div class="cell"><div class="name">Gisele Meter</div>
<div class="profile"><p>Psicóloga, empresária e diretora executiva de recursos humanos. Colunista de carreira do Administradores.com e do Portal Feminino Tempo de Mulher, de Ana Paula Padrão, vinculado ao MSN. Palestrante, pesquisadora, escritora e consultora estratégica em gestão de pessoas e gestão da mudança organizacional. Docente do curso de pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas pela faculdade Sant´Ana. Co-autora do livro "Consultoria Empresarial – Métodos e Cases dos Campeões". Idealizadora da metodologia LIFE – Liderança Feminina Estratégica para atuação e desenvolvimento de Lideranças no contexto organizacional.</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>Por que o Fundador da Victoria’s Secret se Suicidou? (Sobre mercenários e missionários)tag:textileindustry.ning.com,2014-04-12:2370240:BlogPost:5437402014-04-12T20:30:00.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971515?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971515?profile=original" width="300"></img></a></p>
<p><strong>Marcelo Nakagawa é professor de empreendedorismo do Insper</strong></p>
<p>Ele parou seu carro na ponte. Deixou um bilhete pedindo desculpas para seus dois filhos adolescentes. Subiu na grade e se jogou da Golden Gate em São Franscisco. Terminava ali, em 1993, a vida do fundador da Victoria’s Secret.</p>
<p>Dezesseis anos antes, Roy Raymond pensou em comprar uma…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971515?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971515?profile=original" width="300"/></a></p>
<p><strong>Marcelo Nakagawa é professor de empreendedorismo do Insper</strong></p>
<p>Ele parou seu carro na ponte. Deixou um bilhete pedindo desculpas para seus dois filhos adolescentes. Subiu na grade e se jogou da Golden Gate em São Franscisco. Terminava ali, em 1993, a vida do fundador da Victoria’s Secret.</p>
<p>Dezesseis anos antes, Roy Raymond pensou em comprar uma lingerie para a sua esposa, mas se sentiu muito envergonhado em entrar uma loja “só para mulheres”. Além disso, o que era vendido eram “roupas debaixo” (underwear), muito diferente daquilo que pairava no imaginário masculino.</p>
<p><strong><a href="http://pme.estadao.com.br/" target="_blank"> </a></strong></p>
<p></p>
<p><strong><a href="http://pme.estadao.com.br/" target="_blank"></a></strong>Com dinheiro emprestado do banco e de alguns familiares, Roy abriu uma loja que venderia “lingeries” sensuais e não “roupas de baixo”. Para criar um ambiente mais convidativo para os homens, pensou em uma loja inspirada em bordeis vitorianos, com sofás de veludos e iluminação indireta. Desenvolveu linhas de lingeries sensuais, sem apelar para o erótico. Com isso agradava homens em busca de presentes e mulheres que buscavam apimentar suas relações.</p>
<p>Usava a mesma ideia nos anúncios icônicos da Victoria’s Secret, que beirava o limite daquilo que era aceito pela população da Califórnia naquela época.</p>
<p><strong><a href="http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/a-razao-pela-qual-steve-jobs-gostava-tanto-do-suco-de-cenoura-mais-caro-do-mundo-quer-inovar-copie/" target="_blank"></a><br/></strong> <br/> A empresa fez sucesso desde o primeiro dia. Terminou o primeiro ano com vendas de US$ 500 mil. Cinco anos depois, as vendas atingiam US$ 4 milhões e o número de loja havia quintuplicado. Mas o apogeu do sucesso de Roy foi atingido quando aceitou vender sua empresa por cerca de US$ 1 milhão. Era jovem, milionário, cercado de mulheres bonitas e invejado pelos seus colegas.</p>
<p>Com o dinheiro comprou uma mansão, colocou os filhos na escola mais cara de San Francisco e pouco tempo divorciou da mulher. Também fundou sua segunda empresa, a My Child’s Destiny, pensando no enorme potencial de lucros do mercado de produtos para crianças. Mas quatro anos depois, a empresa quebrou deixando Roy com muitas dívidas.</p>
<p>Mesmo assim, apostou em outras empresas tentando recuperar o dinheiro que havia ganho com a venda da Victoria’s Secret. Em 1993, Roy estava totalmente falido, sem dinheiro para pagar a escola dos filhos e ainda havia torrado a economia da sua mãe. E o que o tornou ainda mais depressivo foi fato de que a Victoria’s Secret havia ultrapassado as 600 lojas e o faturamento chegava a US$ 1,5 bilhão.</p>
<p>É impossível dizer se a decisão de Roy teria sido outra se ele houvesse conhecido John Doerr, que morava a poucos quilômetros da primeira loja da Victoria’s Secrets no shopping center da cidade de Palo Alto. Doerr tinha feito uma brilhante carreira na área de vendas da Intel e em 1980 tornou-se diretor da Kleiner, Perkins, uma das mais vitoriosas firmas de capital de risco do mundo com investimentos em empresas como Google, Compaq, Netscape, Symantec, Sun Microsystems, Amazon, Macromedia, Twitter, entre outras empresas.</p>
<p>Ao longo dos anos, Doerr desenvolveu uma lógica para identificar empreendedores que lideram negócios com alto potencial de crescimento. Para ele, quando mais o empreendedor busca o dinheiro, mais se afasta dele. Empreendedores mercenários podem até ter sucesso no curto prazo, mas terão problemas no futuro, mesmo que sejam crises de consciência.</p>
<p>Para Doerr, se for investir em empresas, escolha as lideradas por empreendedores missionários, que querem levar sua paixão para o maior número de pessoas. </p>
<p></p>
<p><a href="http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/files/2014/04/TABELA_NOVA.png"><img class="alignleft size-full wp-image-2083" src="http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/files/2014/04/TABELA_NOVA.png" alt="" height="400" width="400"/></a></p>
<p>A reflexão de John Doerr é importante para que você não se jogue da ponte diante das dificuldades da sua empresa. O empreendedor mercenário leva uma vida pequena que dá pena. Para o missionário, tudo vale a pena se a vida não é pequena.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,por-que-o-fundador-da-victorias-secret-se-suicidou-sobre-mercenarios-e-missionarios,4219,0.htm">http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,por-que-o-fundador-da-victorias-secret-se-suicidou-sobre-mercenarios-e-missionarios,4219,0.htm</a></p>Marco civil da internet no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2014-03-26:2370240:BlogPost:5387342014-03-26T13:00:00.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h1 class="titulo-materia">'O Marco Civil seria o melhor presente para usuários da web', afirma Tim Berners-Lee</h1>
<h4 class="chamada-materia hidden-xs">De acordo com o criador da web, lei brasileira estimularia outros países a proteger os direitos humanos na web</h4>
<p><span class="data-autor">24/03/2014 - 15H03/ ATUALIZADO 13H0303 / <strong>POR LUCIANA GALASTRI…</strong></span></p>
<h1 class="titulo-materia">'O Marco Civil seria o melhor presente para usuários da web', afirma Tim Berners-Lee</h1>
<h4 class="chamada-materia hidden-xs">De acordo com o criador da web, lei brasileira estimularia outros países a proteger os direitos humanos na web</h4>
<p><span class="data-autor">24/03/2014 - 15H03/ ATUALIZADO 13H0303 / <strong>POR LUCIANA GALASTRI</strong></span><a href="http://s2.glbimg.com/WaGFKOczHE4Gs_-sNMMQwjU4KSw=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/03/24/timbernerslee.jpg" target="_blank"><img src="http://s2.glbimg.com/WaGFKOczHE4Gs_-sNMMQwjU4KSw=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/03/24/timbernerslee.jpg" class="align-full" width="1757" height="1171"/></a></p>
<p><span class="intro">N</span>esta semana, a Câmara dos Deputados pode votar <a href="http://revistagalileu.globo.com/Marco-Civil-da-Internet/noticia/2014/03/e-muito-importante-ressaltar-o-marco-civil-como-uma-carta-de-direitos-do-usuario-na-internet.html">o Marco Civil</a>, lei que regulamentaria os direitos e deveres dos usuários da internet, assim como o de empresas e governos. E o criador da Web, Tim Berners-Lee, que recentemente anunciou a iniciativa <a href="http://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/Internet/noticia/2014/03/fundador-da-web-cria-iniciativa-pela-regulamentacao-da-rede.html">Web we want</a> (que pede que todos os países regulamentem a rede para proteger os usuários) lançou uma nota de apoio à iniciativa brasileira.</p>
<p>"Se o Marco Civil for aprovado, sem mais atrasos ou emendas, isso seria o melhor presente possível para os brasileiros e usuários da web em geral", escreveu Berners-Lee. "O Brasil vai cimentar a sua reputação como um líder mundial em democracia e progresso social e ajudará a estimular uma nova era, na qual os direitos dos cidadãos de todos os países são protegidos por leis de direitos digitais".</p>
<p>"Assim como a web, o Marco Civil foi construído por seus usuários (...) Ainda há discussão sobre algumas áreas, mas o relatório reflete a Internet como ela deveria ser: uma rede aberta, neutra e descentralizada, onde usuários são o motor da colaboração e inovação. Além disso, a lei garante direitos humanos como privacidade, cidadania e a preservação da diversidade e do propósito social da web".</p>
<p>Confira a declaração <a href="http://www.webfoundation.org/2014/03/marco-civil-statement-of-support-from-sir-tim-berners-lee/">completa (em inglês) aqui.</a></p>Todos podem ser heróistag:textileindustry.ning.com,2014-03-04:2370240:BlogPost:5331872014-03-04T22:16:49.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<h1 class="titulo-materia" style="text-align: center;"> Todos podem ser heróis</h1>
<h4 class="chamada-materia hidden-xs"> Jornalista americana investiga em livro as bases científicas do altruísmo</h4>
<p><span class="data-autor">04/03/2014 - 17H03/ ATUALIZADO 17H0303 / <strong>POR TIAGO CORDEIRO</strong></span></p>
<p><span class="data-autor"><strong><img alt=" (Foto: Elias Silveira/Editora Globo)" src="http://s2.glbimg.com/w7f4rx7JNQtdMwhce6IsdNdneDc=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/01/28/271_herois.jpg"></img></strong></span></p>
<p></p>
<p><span class="intro"> Q</span>uando o paraquedas de Dave Hartsock não abriu durante um…</p>
<h1 class="titulo-materia" style="text-align: center;"> Todos podem ser heróis</h1>
<h4 class="chamada-materia hidden-xs"> Jornalista americana investiga em livro as bases científicas do altruísmo</h4>
<p><span class="data-autor">04/03/2014 - 17H03/ ATUALIZADO 17H0303 / <strong>POR TIAGO CORDEIRO</strong></span></p>
<p><span class="data-autor"><strong><img src="http://s2.glbimg.com/w7f4rx7JNQtdMwhce6IsdNdneDc=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/01/28/271_herois.jpg" alt=" (Foto: Elias Silveira/Editora Globo)"/></strong></span></p>
<p></p>
<p><span class="intro"> Q</span>uando o paraquedas de Dave Hartsock não abriu durante um salto duplo, o instrutor texano usou seu corpo para proteger Shirley Dygert e absorveu o impacto da queda. Ficou paralisado da cintura para baixo para salvar uma estranha. Foi para investigar esse tipo de comportamento que a jornalista americana Elizabeth Svoboda escreveu WhatMakes a Hero (O que faz um herói, sem tradução), lançado em agosto. “Uma comunidade que não tem heróis está condenada ao fracasso”, afirma ela, que buscou as bases científicas do heroísmo.</p>
<p>Entre os levantamentos mostrados no livro está um estudo do Max Planck Institute, da Alemanha, que revelou que crianças são capazes de projetar em si o risco que outros sofrem. Além disso, realizar atos altruístas movimenta as mesmas áreas ativadas pelo prazer. E contagia: os cientistas sociais James Fowler e Nicholas Christakis mostraram que os efeitos positivos das boas ações podem durar por até quatro horas. “A capacidade de se colocar no lugar do outro ajuda a explicar como os seres humanos se tornaram capazes de viver em ambientes tão diferentes entre si, da floresta amazônica ao Alasca”, afirma por e-mail o psicólogo Rob Boyd, da Arizona StateUniversity.</p>
<p>Mas e o heroísmo? “Ele pode ser ensinado. Todos temos potencial para nos tornarmos heróis, só precisamos praticar”, afirma Svoboda. É este o objetivo de Philip Zimbardo. O psicólogo e professor emérito da Universidade Stanford lançou em 2011 o HeroicImagination Project, para treinar estudantes a ajudar outros em situações como o bullying. “Muitos heróis fazem um grande volume de sacrifícios diários, sem esperar nada em troca, nem mesmo reconhecimento. Ajudar pessoas é o que elas fazem da vida”, diz Svoboda.</p>
<p></p>
<p> Compartilhado da revista Galileu.</p>
<p></p>
<p></p>A influência dos heróis na vida das criançastag:textileindustry.ning.com,2014-02-28:2370240:BlogPost:5327072014-02-28T02:30:00.000ZJosé Cláudio da Silvahttp://textileindustry.ning.com/profile/JoseClaudiodaSilva
<div class="_wk _5rny attachmentUnit"><div class="userContentWrapper"><div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_530ff2acf21c41287366397">A INFLUÊNCIA DOS HERÓIS NA VIDA DAS CRIANÇAS</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"><img alt="Foto: A INFLUÊNCIA DOS HERÓIS NA VIDA CAS CRIANÇAS Estudo revela que os eles estimulam as crianças a defender ideais, proteger os mais fracos e combater o inaceitável. Entenda como esses personagens podem influenciar a formação da personalidade do seu filho Por Ana Paula Pontes Super-Homem, Homem-Aranha, Batman. Branca de Neve, Cinderela, Chapeuzinho Vermelho. Os super-heróis dos desenhos e histórias em quadrinhos e os heróis e heroínas dos contos de fadas são muito presentes na vida das crianças, assim como foram na sua infância. Mas, afinal, qual é o poder desses heróis na vida dos pequenos? Um estudo realizado pela fábrica de brinquedos Mattel do Brasil, em parceria com o Instituto GFK Indicator, revela que eles não só influenciam o dia a dia das crianças como são essenciais para a formação da personalidade do seu filho. Segundo Lidia Aratangy, psicóloga e consultora da pesquisa, é nessa relação da criança com os super-heróis que são plantadas as sementes de valores, como ética, coragem, humildade. “Nos contos de fadas, os heróis são os mais humildes e bondosos da família ou da aldeia. São os que aceitam enfrentar a perigosa tarefa que irá salvar o reino, o rei, o pai”, diz. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores observaram um grupo de meninos de 6 a 10 anos, estimulado a construir uma história de encontro com seu super-homem, com etapas que vão até o momento em que o garoto se transforma em herói. No enredo inventado, não aparece somente o poderoso, mas aquele que tem seus momentos de fraqueza e medos. “Essas fragilidades abrem a brecha para o processo de identificação [da criança com o personagem]. Na maioria das histórias, é o garoto que tira o herói da dificuldade, para então se tornar seu aprendiz”, afirma a especialista. E os vilões, que seriam o lado do mal da história, valorizam ainda mais a razão de ser do herói. Eles são importantes para que a criança saiba que o mal também existe. “Porém, ao final de uma história, quando os heróis são agraciados ou recompensados, é uma demonstração de que o bem pode triunfar”, diz. E a pesquisa foi além: as crianças que participaram do estudo demonstraram compreender que as características dos vilões são inerentes a qualquer pessoa. Segundo Lidia, as crianças reconhecem seu lado invejoso, ciumento, vaidoso e a capacidade destrutiva de cada um. Ou seja, por meio das histórias, são capazes de entender que somos todos contraditórios. Se você tem receio de como as lutas entre o bem e o mal que habitam as histórias podem incentivar a violência, saiba que elas são benéficas ao ensinar que até mesmo num conflito é possível ser ético. “O incentivo à violência vem de uma cultura violenta, e de pais que perdem o controle e podem ficar violentos”, afirma Lidia. O papel dos pais no imaginário infantil Não se assuste se um dia o seu filho resolver que só vai atender a um chamado seu se você se referir a ele como Batman. “Essa fuga [da realidade], esse exercício da fantasia, é inevitável, faz parte do desenvolvimento humano – e pode ser benéfica. É uma forma de ele se aproximar do ídolo, no processo de identificação”, afirma Lidia. A presença dos pais, no entanto, é fundamental no mundo imaginário da criança. “Qualquer personagem, real ou imaginário, pode ser positivo ou negativo, dependendo da leitura que se faz. Por isso, é importante a presença dos pais (ou avós) junto da criança, ajudando-a a fazer uma interpretação correta do que vê”, afirma a especialista. No estudo também foi analisada a visão dos pais sobre o imaginário da criança, e o resultado revelou como as brincadeiras com bonecos representando heróis no contexto da família aproximam filhos e pais, além de ser instrumentos de educação. E você, também gosta de super-heróis? Há uma explicação para que as salas de cinema de filmes com esses personagens estejam sempre lotadas de adultos. “Continuamos a precisar de heróis pela vida afora. Precisamos que nos reassegurem que existe a possibilidade de vencer o mal. E que ele pode ser combatido eticamente”, diz Lidia. Fonte: <a href=" class="img" src="https://scontent-b-sjc.xx.fbcdn.net/hphotos-frc3/t1/314880_490932830923183_1279931545_n.jpg"></img></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"><br></br> <br></br> Estudo revela que eles estimulam as crianças a defender ideais, proteger os mais fracos e combater o inaceitável. Entenda como esses personagens podem influenciar a formação da…</div>
</div>
</div>
<div class="_wk _5rny attachmentUnit"><div class="userContentWrapper"><div id="id_530ff2acf21c41287366397" class="text_exposed_root text_exposed">A INFLUÊNCIA DOS HERÓIS NA VIDA DAS CRIANÇAS</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"><img class="img" src="https://scontent-b-sjc.xx.fbcdn.net/hphotos-frc3/t1/314880_490932830923183_1279931545_n.jpg" alt="Foto: A INFLUÊNCIA DOS HERÓIS NA VIDA CAS CRIANÇAS Estudo revela que os eles estimulam as crianças a defender ideais, proteger os mais fracos e combater o inaceitável. Entenda como esses personagens podem influenciar a formação da personalidade do seu filho Por Ana Paula Pontes Super-Homem, Homem-Aranha, Batman. Branca de Neve, Cinderela, Chapeuzinho Vermelho. Os super-heróis dos desenhos e histórias em quadrinhos e os heróis e heroínas dos contos de fadas são muito presentes na vida das crianças, assim como foram na sua infância. Mas, afinal, qual é o poder desses heróis na vida dos pequenos? Um estudo realizado pela fábrica de brinquedos Mattel do Brasil, em parceria com o Instituto GFK Indicator, revela que eles não só influenciam o dia a dia das crianças como são essenciais para a formação da personalidade do seu filho. Segundo Lidia Aratangy, psicóloga e consultora da pesquisa, é nessa relação da criança com os super-heróis que são plantadas as sementes de valores, como ética, coragem, humildade. “Nos contos de fadas, os heróis são os mais humildes e bondosos da família ou da aldeia. São os que aceitam enfrentar a perigosa tarefa que irá salvar o reino, o rei, o pai”, diz. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores observaram um grupo de meninos de 6 a 10 anos, estimulado a construir uma história de encontro com seu super-homem, com etapas que vão até o momento em que o garoto se transforma em herói. No enredo inventado, não aparece somente o poderoso, mas aquele que tem seus momentos de fraqueza e medos. “Essas fragilidades abrem a brecha para o processo de identificação [da criança com o personagem]. Na maioria das histórias, é o garoto que tira o herói da dificuldade, para então se tornar seu aprendiz”, afirma a especialista. E os vilões, que seriam o lado do mal da história, valorizam ainda mais a razão de ser do herói. Eles são importantes para que a criança saiba que o mal também existe. “Porém, ao final de uma história, quando os heróis são agraciados ou recompensados, é uma demonstração de que o bem pode triunfar”, diz. E a pesquisa foi além: as crianças que participaram do estudo demonstraram compreender que as características dos vilões são inerentes a qualquer pessoa. Segundo Lidia, as crianças reconhecem seu lado invejoso, ciumento, vaidoso e a capacidade destrutiva de cada um. Ou seja, por meio das histórias, são capazes de entender que somos todos contraditórios. Se você tem receio de como as lutas entre o bem e o mal que habitam as histórias podem incentivar a violência, saiba que elas são benéficas ao ensinar que até mesmo num conflito é possível ser ético. “O incentivo à violência vem de uma cultura violenta, e de pais que perdem o controle e podem ficar violentos”, afirma Lidia. O papel dos pais no imaginário infantil Não se assuste se um dia o seu filho resolver que só vai atender a um chamado seu se você se referir a ele como Batman. “Essa fuga [da realidade], esse exercício da fantasia, é inevitável, faz parte do desenvolvimento humano – e pode ser benéfica. É uma forma de ele se aproximar do ídolo, no processo de identificação”, afirma Lidia. A presença dos pais, no entanto, é fundamental no mundo imaginário da criança. “Qualquer personagem, real ou imaginário, pode ser positivo ou negativo, dependendo da leitura que se faz. Por isso, é importante a presença dos pais (ou avós) junto da criança, ajudando-a a fazer uma interpretação correta do que vê”, afirma a especialista. No estudo também foi analisada a visão dos pais sobre o imaginário da criança, e o resultado revelou como as brincadeiras com bonecos representando heróis no contexto da família aproximam filhos e pais, além de ser instrumentos de educação. E você, também gosta de super-heróis? Há uma explicação para que as salas de cinema de filmes com esses personagens estejam sempre lotadas de adultos. “Continuamos a precisar de heróis pela vida afora. Precisamos que nos reassegurem que existe a possibilidade de vencer o mal. E que ele pode ser combatido eticamente”, diz Lidia. Fonte: <a href="/></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed"><br/> <br/> Estudo revela que eles estimulam as crianças a defender ideais, proteger os mais fracos e combater o inaceitável. Entenda como esses personagens podem influenciar a formação da personalidade <span class="text_exposed_show">do seu filho<br/> <br/> Por Ana Paula Pontes<br/> <br/> Super-Homem, Homem-Aranha, Batman. Branca de Neve, Cinderela, Chapeuzinho Vermelho. Os super-heróis dos desenhos e estórias em quadrinhos e os heróis e heroínas dos contos de fadas são muito presentes na vida das crianças, assim como foram na sua infância. Mas, afinal, qual é o poder desses heróis na vida dos pequenos? Um estudo realizado pela fábrica de brinquedos Mattel do Brasil, em parceria com o Instituto GFK Indicator, revela que eles não só influenciam o dia a dia das crianças como são essenciais para a formação da personalidade do seu filho. <br/> <br/> Segundo Lidia Aratangy, psicóloga e consultora da pesquisa, é nessa relação da criança com os super-heróis que são plantadas as sementes de valores, como ética, coragem, humildade. “Nos contos de fadas, os heróis são os mais humildes e bondosos da família ou da aldeia. São os que aceitam enfrentar a perigosa tarefa que irá salvar o reino, o rei, o pai”, diz. <br/> <br/> Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores observaram um grupo de meninos de 6 a 10 anos, estimulado a construir uma história de encontro com seu super-homem, com etapas que vão até o momento em que o garoto se transforma em herói. No enredo inventado, não aparece somente o poderoso, mas aquele que tem seus momentos de fraqueza e medos. “Essas fragilidades abrem a brecha para o processo de identificação [da criança com o personagem]. Na maioria das histórias, é o garoto que tira o herói da dificuldade, para então se tornar seu aprendiz”, afirma a especialista. <br/> <br/> E os vilões, que seriam o lado do mal da história, valorizam ainda mais a razão de ser do herói. Eles são importantes para que a criança saiba que o mal também existe. “Porém, ao final de uma história, quando os heróis são agraciados ou recompensados, é uma demonstração de que o bem pode triunfar”, diz. E a pesquisa foi além: as crianças que participaram do estudo demonstraram compreender que as características dos vilões são inerentes a qualquer pessoa. Segundo Lidia, as crianças reconhecem seu lado invejoso, ciumento, vaidoso e a capacidade destrutiva de cada um. Ou seja, por meio das histórias, são capazes de entender que somos todos contraditórios. <br/> <br/> Se você tem receio de como as lutas entre o bem e o mal que habitam as histórias podem incentivar a violência, saiba que elas são benéficas ao ensinar que até mesmo num conflito é possível ser ético. “O incentivo à violência vem de uma cultura violenta, e de pais que perdem o controle e podem ficar violentos”, afirma Lidia. <br/> <br/> <br/> O papel dos pais no imaginário infantil <br/> <br/> Não se assuste se um dia o seu filho resolver que só vai atender a um chamado seu se você se referir a ele como Batman. “Essa fuga [da realidade], esse exercício da fantasia, é inevitável, faz parte do desenvolvimento humano – e pode ser benéfica. É uma forma de ele se aproximar do ídolo, no processo de identificação”, afirma Lidia.<br/> <br/> A presença dos pais, no entanto, é fundamental no mundo imaginário da criança. “Qualquer personagem, real ou imaginário, pode ser positivo ou negativo, dependendo da leitura que se faz. Por isso, é importante a presença dos pais (ou avós) junto da criança, ajudando-a a fazer uma interpretação correta do que vê”, afirma a especialista. <br/> <br/> No estudo também foi analisada a visão dos pais sobre o imaginário da criança, e o resultado revelou como as brincadeiras com bonecos representando heróis no contexto da família aproximam filhos e pais, além de ser instrumentos de educação. <br/> <br/> E você, também gosta de super-heróis? Há uma explicação para que as salas de cinema de filmes com esses personagens estejam sempre lotadas de adultos. “Continuamos a precisar de heróis pela vida afora. Precisamos que nos reassegurem que existe a possibilidade de vencer o mal. E que ele pode ser combatido eticamente”, diz Lidia.<br/> <br/> <br/> Fonte: <a href="http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Frevistacrescer.globo.com%2FRevista%2FCrescer%2F0%2C%2CEMI69414-15151%2C00.html&h=lAQFn0tSP&enc=AZMdv4ECEYvMiimvmFi8FwM8L3PZpVlcE6TqFPazI69T4OlDR3sFJiS4tv0Q0jPYDxwZx-qTycFhpJCSiUgSY_Y1MIayWrQokc9zbGBPEMpZJkdpdCn7FkjCP8ZNiMmd_b_n6upf-1slbeofKr3r8u-X&s=1" rel="nofollow nofollow" target="_blank">http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI69414-15151,00.html</a></span></div>
</div>
</div>
<div class="photoUnit clearfix belowUnitContent"><div class="letterboxedImage photoWrap"><div class="uiScaledImageContainer scaledImage"><img class="img" src="https://scontent-b-sjc.xx.fbcdn.net/hphotos-frc3/t1/314880_490932830923183_1279931545_n.jpg" alt="Foto: A INFLUÊNCIA DOS HERÓIS NA VIDA CAS CRIANÇAS Estudo revela que os eles estimulam as crianças a defender ideais, proteger os mais fracos e combater o inaceitável. Entenda como esses personagens podem influenciar a formação da personalidade do seu filho Por Ana Paula Pontes Super-Homem, Homem-Aranha, Batman. Branca de Neve, Cinderela, Chapeuzinho Vermelho. Os super-heróis dos desenhos e histórias em quadrinhos e os heróis e heroínas dos contos de fadas são muito presentes na vida das crianças, assim como foram na sua infância. Mas, afinal, qual é o poder desses heróis na vida dos pequenos? Um estudo realizado pela fábrica de brinquedos Mattel do Brasil, em parceria com o Instituto GFK Indicator, revela que eles não só influenciam o dia a dia das crianças como são essenciais para a formação da personalidade do seu filho. Segundo Lidia Aratangy, psicóloga e consultora da pesquisa, é nessa relação da criança com os super-heróis que são plantadas as sementes de valores, como ética, coragem, humildade. “Nos contos de fadas, os heróis são os mais humildes e bondosos da família ou da aldeia. São os que aceitam enfrentar a perigosa tarefa que irá salvar o reino, o rei, o pai”, diz. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores observaram um grupo de meninos de 6 a 10 anos, estimulado a construir uma história de encontro com seu super-homem, com etapas que vão até o momento em que o garoto se transforma em herói. No enredo inventado, não aparece somente o poderoso, mas aquele que tem seus momentos de fraqueza e medos. “Essas fragilidades abrem a brecha para o processo de identificação [da criança com o personagem]. Na maioria das histórias, é o garoto que tira o herói da dificuldade, para então se tornar seu aprendiz”, afirma a especialista. E os vilões, que seriam o lado do mal da história, valorizam ainda mais a razão de ser do herói. Eles são importantes para que a criança saiba que o mal também existe. “Porém, ao final de uma história, quando os heróis são agraciados ou recompensados, é uma demonstração de que o bem pode triunfar”, diz. E a pesquisa foi além: as crianças que participaram do estudo demonstraram compreender que as características dos vilões são inerentes a qualquer pessoa. Segundo Lidia, as crianças reconhecem seu lado invejoso, ciumento, vaidoso e a capacidade destrutiva de cada um. Ou seja, por meio das histórias, são capazes de entender que somos todos contraditórios. Se você tem receio de como as lutas entre o bem e o mal que habitam as histórias podem incentivar a violência, saiba que elas são benéficas ao ensinar que até mesmo num conflito é possível ser ético. “O incentivo à violência vem de uma cultura violenta, e de pais que perdem o controle e podem ficar violentos”, afirma Lidia. O papel dos pais no imaginário infantil Não se assuste se um dia o seu filho resolver que só vai atender a um chamado seu se você se referir a ele como Batman. “Essa fuga [da realidade], esse exercício da fantasia, é inevitável, faz parte do desenvolvimento humano – e pode ser benéfica. É uma forma de ele se aproximar do ídolo, no processo de identificação”, afirma Lidia. A presença dos pais, no entanto, é fundamental no mundo imaginário da criança. “Qualquer personagem, real ou imaginário, pode ser positivo ou negativo, dependendo da leitura que se faz. Por isso, é importante a presença dos pais (ou avós) junto da criança, ajudando-a a fazer uma interpretação correta do que vê”, afirma a especialista. No estudo também foi analisada a visão dos pais sobre o imaginário da criança, e o resultado revelou como as brincadeiras com bonecos representando heróis no contexto da família aproximam filhos e pais, além de ser instrumentos de educação. E você, também gosta de super-heróis? Há uma explicação para que as salas de cinema de filmes com esses personagens estejam sempre lotadas de adultos. “Continuamos a precisar de heróis pela vida afora. Precisamos que nos reassegurem que existe a possibilidade de vencer o mal. E que ele pode ser combatido eticamente”, diz Lidia. Fonte: <a href="/><a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI69414-15151,00.html">http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI69414-15151,00.html</a>" width="460" height="375" /></div>
</div>
</div>